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Como iniciei minha irmã e minha filha. Parte 4

2890 palavras | 7 |4.31
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Minha irmãzinha de 8 anos virou minha namorada e tirei seu cabacinho. Também tirei o atraso da nova emprega. Viúva e necessitada.

Acordamos com ela de conchinha comigo. Levantei e deixei ela cochilando. Tomei um banho e fiz a higiene matinal. Fui até a cozinha para fazer o café da manhã pra nós. Coloquei numa bandeja e levei pra ela na cama, como já havia visto em filmes e novelas. Ela acordou e arregalou os olhos quando ela me viu com a bandeja na mão. Coloquei na cama e ela se levantou e pulou no meu pescoço cruzando as pernas no meu quadril nuazinha. Ganhei um beijo cheio de luxúria. E escutei uma coisa que me deixou emocionado. – Eu amo vc! Amo muito vc!
– Com voz embargada tentei responder.
– Eu também!. – Me olhou dentro dos olhos e disse…
– Vc quer enfiar em mim agora? Eu deixo.
– Não! Vai tomar banho e vem tomar seu café.
– Ela pegou uma toalha e vazou rumo ao banheiro. Senti um sentimento estranho por minha irmã. Algo muito grande, que não estava cabendo no peito. Deu vontade de correr pro banheiro atrás dela. Que ia dizer pra ela? Nem eu sabia. Me deu um nó na garganta e lágrimas saíram e profusão nos meus olhos. Corri pra cozinha para não ser visto por ela. Era como se algo estivesse represado no peito querendo sair. Procurei me controlar e lavei o rosto na pia da cozinha. Procurei um suco na geladeira para tomar. Ainda tinha um pouco de laranja que ela tinha feito. Escutei ela me chamar e respondi…
– Estou indo! – Enrolei um pouquinho para me acalmar. Limpei bem os olhos pra ela não notar. Eu não era um adulto, ainda era um garoto que nem sabia controlar seus sentimentos. Não sabia, nem porque tinha chorado. Só sabia que era algo grande que não estava cabendo dentro do peito.

Júlia estava se sentindo uma princesa. Estava se achando amada, não estava nem aí se ele era seu irmão. Agora era seu namorado seu homem. Nunca tinha sido beijada por nenhum garoto. Treinou com a Paloma para beijar o Fabricio irmão da sua amiga Fabiana. Mas quando ela contou que fazia com o seu irmão, algo despertou dentro dela em ralação ao seu. Sempre brigavam, mas sabia que ele gostava dela. Achava seu irmão um gato. Começou a olha-lo com outros olhos e conversou com a Paloma pra ficar com ele, só pra ela contar como era a performance dele. Paloma tinha uma queda por ele. Depois que ela contou, sentiu ciúmes e ficou com medo dela virar uma ameaça. Queria fazer coisas com ele mas tinha medo. Aquelas revistas chegou como uma luva. Além de aprender as coisas olhando elas e conversando com a Fabiana, Maria Inês que já nem era virgem. Paloma tinha feito quase de tudo com seu primo, mas ainda era virgem, apesar de ter dado o cuzinho pra ele. Nossa! Como foi bom brincar com seu irmão. Sentiu que estava apaixonada por ele. Não deixaria ele fazer mais nada com ninguém. Agora ele era dela. Ía deixar ele fazer tudo que quisesse com ela.
A tacada dele, de trazer café na cama pra ela, deu uma reviravolta nos sentimentos de uma menina que nem adolescente era… foi de mestre. Mexeu profundamente com ela. Ele se tornou seu príncipe encantado. Toda mulher sonha com isso, aínda mais uma menina.

Ele esperou ela tomar seu café e depois pegou a bandeja e levou pra cozinha e aproveitou para lavar a louça e deixar tudo organizado. Tinha aprendido com sua mãe que não admitia louça suja na pia. Voltou pro quarto e foi recebido com um abraço e um beijo. Sua irmã ainda estava só de toalha. Ela olhou diretamente pra ele e perguntou…
– Vc agora é meu namorado… não é? – Ele concordou.
– Sim sou, mas ainda somos irmãos.
– Certo… más quero ser sua namorada. E não vou deixar mais, vc ficar com ninguém. Eu também não quero mais ninguém, só vc.
– Mas ninguém pode ficar sabendo, senão nossos pais mata nós. E não vai aceitar isso.
– Se eles descobrirem e não deixar a gente foge.
– Pra onde?
– Qualquer lugar longe daqui. – Na cabeça dela as coisas eram muito fáceis de serem resolvidas.
– Vamos viver de que? – Ela riu e disse…
– A gente trabalha ué!
– As coisas não são tão fáceis assim. É melhor fazermos bem escondido.
– Vem cá… quero vc de novo. – Nem pensei mais nada… queria sentir o gosto da sua bucetinha e ver ela gosar gostoso. Depois que chupei ela um pouco, ouvi seu pedido.
– Vem enfia ele em mim. – Não esperei outro pedido e subi em cima dela. Ela abriu bem as pernas encaixei o pau na entrada da sua bucetinha, mas resvalou, senti sua mão pegar nele e direcionar bem no buraquinho e ela pedir…
– Vai enfia logo meu amor. – Enfiei… e entrou a cabeça até encostar em algo. Era seu cabacinho, descobri depois. Forcei e ele arrebentou e entrou a metade. Júlia soltou um gritinho. E enfiei o resto e senti minha pélvis encostar na dela. Ela reclamou mas já estava tudo dentro.
– Pronto entrou tudo.
– Nossa! Doeu muito. – comecei a bombar a bucetinha dela era muito apertadinha. Ela estava quietinha e fui acelerando e logo ela ensaiou uma mexidinha, santa natureza. Não demorou pra ela gemer e pedir pra enfiar tudo, e nem vi quando ela gosou. Só sei que gosei muito gostoso.

Desse dia pra frente eu ficava direto com minha irmã. Minha mãe trouxe uma senhora que era viúva e gostou tanto do serviço dela que não quis mais buscar a Maria Inês. D. Antônia era muito gente boa. Tinha uns 34 anos e não era muito derrubada não. Júlia acabou a amizade com a Paloma por minha causa. Fomos passar as férias na fazenda do vovô. A casa era muito grande, e cada um ficou num quarto. Minha vó Maria era muito boa cozinheira. Meu avô também era mecânico. Meu pai aprendeu com ele. Meu avô se chamava Teófilo. Era mineiro das antigas. Vendeu tudo na cidade e comprou essa fazenda que era uma beleza. Tinha um rio enorme no fundo da fazenda e outro igarapé que cortava as suas terras em transversal. Tinha até uma cachoeira. Eles chamavam ele de corrego das antas. A cachoeira devia ficar mais ou menos a 1km da sede da fazenda. Júlia logo me avisou…
– Olha aqui Zezinho, nada de dar mais trela para a Maria Inês. – Seu Juca e D. Tetê tinha um punhado de filhos a maioria meninas. Ele era o vaqueiro da fazenda. Seu Manoel o pai da Maria Inês era quem cuidava da lavoura e ainda tinha algumas famílias de meieiros, pessoas que plantam a meia com os donos da terra. Meu avô era muito rígido, mas boa pessoa e tratava todos muito bem que aceitavam a sua disciplina. Os que não aceitavam as normas, eram dispensados da fazenda. Os donos da terra tinham por obrigação fornecer a semente, rancho e remédios até o final da colheita. Aí faziam o acerto o que sobrava pros meieiros, o dono da terra tinha a preferência de compra pelo valor de mercado. Se o dono não quisesse pagar, ele estava livre pra vender pra outra pessoa que pagasse melhor. Aí fechava o círculo.

Nossas férias na fazenda foi um espetáculo, levei a Júlia na cachoeira e fui lá que fizemos anal pela primeira vez. A Maria Inês ficou noiva e logo ia casar e morar com seu futuro marido noutra fazenda. Meus avós dormiam cedo e nos fazíamos a festa. Júlia aprendeu a gostar de esperma e tomava tudo. Voltamos pra cidade e tivemos que redrobrar os cuidados para não sermos pegos com a boca na botija. Dona Antônia tinha um casal de filhos, que moravam com seus pais lá na fazenda eles eram meieiros. Seu marido morreu picado de cobra cascavel. Já estava viúva a dois anos. Ela falava com tanta admiração do meu avô que passei deles ter um caso, mas depois soube que não tinha nada a ver. Eu cheguei do colégio e fui logo tomar banho para almoçar. Júlia já estava pronta para ir pro colégio. Almocei e fui assistir esportes na televisão. Ouvi me chamarem no andar superior. Quando cheguei no corredor vi D. Antônia com meu uniforme nas mãos na porta do meu quarto. Ela tinha ido pegar ele para lavar. Levei um susto quando ela apontou pra minha cama. Eu tinha levado umas revistas para trocar com um colega na escola. Havia tirado da bolsa e jogado em cima da cama e esquecido de guardar. Ela me olhou firme e perguntou…
– Sua mãe sabe que vc olha isso. – Respondi assustado…
– Deus me livre. Ela nem sonha. – Ela se sentou na beira da cama, colocou o uniforme no colo e pegou uma revista e começou folhear. Eu estava vermelho de vergonha. Arrisquei perguntar.
– A senhora vai contar pra ela? – Ela desviou o olhar da revista e me olhou divertida com minha agonia. – Vai senta aí. – Mostrou a beira da cama. Me sentei e ela continuou a folhear. Terminou uma e pegou outra. Parou numa página e olhou pra mim.
– Nossa! Essa mulheres são muito safadas.
– Me mostrou uma mulher chupando um pau.
– Que mulher nojenta… essa. – Era a mulher bebendo a porra do cara. Não disse nada.
– A senhora vai contar pra mamãe? – Tornei a perguntar. Ela tornou a me olhar e disse…
– Vou lavar esse uniforme e depois conversamos. – Deixou a revista em cima da cama e saiu do meu quarto.  Peguei tudo e joguei em cima do guarda roupa. As aulas tinha começado tinha poucos dias. Ambos tínhamos passado de ano. Fiu de novo assistir TV. Estava com o coração na mão. Tinha que convencê-la a não contar nada. Depois de uns 40 minutos ela aparece e senta no sofá em frente. Esperei a decisão dela.
– Vc gosta de ver aquilo? – Olhei meio desconfiado mas resolvi falar.
– Sim gosto.
– Sua irmã também vê? – Resolvi ser evasivo.
– Só se for escondido de mim.
– Ah… bom! Porque ela é muito novinha e ali tem coisas que nem eu nunca fiz. Muita safadeza que só puta faz. – Vi que ela era muita atrasada na vida e resolvi chocar ela.
– Que nada! Tem muita menina na minha escola que faz tudo aquilo. – Ela me olhou com cara de espanto.
– Tudo aquilo?
– Sim senhora… tudo aquilo.
– Vc também já fez aquilo? – Agora foi minha vez de sorrir da surpresa dela.
– Claro!
– Com quem? – Ela Indagou.
– Não posso dizer. Só posso dizer o milagre, mas não o santo. – Ela pensou um pouco.
– Bem se vc me contar… eu não digo nada pra sua mãe. – Ela tava me chantageando.
– Só se a Sra jurar que não conta pra ninguém.
– Tá bom… eu juro.
– Maria Inês! – Respondi de chofre.
– Que safada! Com aquela cara de santa. Quem diria. Ela ainda é amiga dos meus filhos. Só com ela?
– A promessa da Sra era só com uma.
– Só responda não precisa dar o nome.
– Tá certo… com outras também.
– Menino vc é muito danado. Essas meninas de hoje é muito pra frente. Eu com essa idade nunca fiz. – Olhei pra ela e perguntei.
– Quantos anos a Sra tem?
– Tenho 32. D. Antônia ainda tinha um corpo bonito. Era queimada de sol e forte, por causa do serviço pesado da fazenda. Era magra, tinha cintura bunda durinha peitos bem pequenos, por isso não eram caídos e não gostava de usar sutiã. Havia melhorado muito. Minha mãe tinha mandado cortar seu cabelo e dado roupas mais modernas.
– Essas coisas… que a Sra viu, hoje é muito normal. A Sra tem namorado?
– Não! Só tive meu marido de homem. Ele não gostava dessas coisas. Dizia que só puta fazia isso. Faz dois anos que ele morreu e nunca fiquei com outro homem. – Vi ali uma oportunidade.
– Olha a Sra vai ter que aprender… os homens de hoje gostam de mulher que sabe fazer de tudo. Senão vai ser difícil a Sra arrumar namorado.
– Besteira, nem todo homem é assim.
– Besteira né? Então depois a Sra me conta. A maioria é. A Sra pode até arrumar, mas não vai ficar com ele muitos dias. Me levantei e fui na cozinha preparar um lanche. Ela se levantou e foi atrás de mim.
– Deixa que eu faço pra vc. – Voltei para o sofá.
Logo ela chegou com o lanche e o suco. Acabei de comer e ela levou o prato e copo. Eu pensava comigo. Ela está doida pra tocar no assunto de novo. Queria ver no que ia dar. Nunca tinha pego uma mulher experiente. Ela voltou e sentou-se de novo. Não deu outra, ela perguntou.
– Vc gostou de fazer com a Maria Inês?
– Sim muito. – Ela estava querendo perguntar e estava com vergonha, então chutei o balde.
– Ela faz de tudo. – Criou coragem.
– De tudo o que? – Expliquei.
– Me chupava engolia minha porra, dava a bucetinha e o cuzinho. E eu chupava a bucetinha dela também. – Nossa! Vocês fizeram tudo isso? – Meu pau ficou duro com a conversa e não procurei disfarçar. Ela notou e não tirava o olho. Dei outra tacada.
– Seu marido nunca te chupou?
– Já te disse… ele nunca fez nada fora do normal. Vc já tem porra? – Balancei a cabeça confirmando.
– Vc é bem taradinho, olha como já está. – Apontou para o volume.
– Parece ser bem grandinho. – Então joguei a pá de cal. – Quer ver? – Perguntei com a cara mais lerda. – Vamos lá pro quarto que te mostro. – Ela pensou um pouquinho e pediu…
– Mostra aqui mesmo. – Tentei convencê-la…
– Lá é melhor.  – Ela negou… então fiz uma exigência. – Só se a Sra mostar os peitos e der uma pegadinha nele. – Ela pensou de novo e decidiu. – Tá bom! Só uma pegadinha. – Se levantou e sentou-se ao meu lado. Levantou a blusa e vi seus peitinhos. Eram branquinhos e com os bicos rosinhas. Levantei a mão e peguei em um e dei uma apertadinha. Ele tinha um caroço dentro por isso não era caído. Ela abaixou a blusa.
– Agora mostra. – Tirei pra fora e ela deu sua opinião. É bem grandinho pra sua idade. – Pegou nele e começou a punhetar bem devagarzinho. Meu tesão foi a mil. Agora era tudo ou nada. Me levantei com ela pegada nele. Fiquei em pé na sua frente e pedi.
– Dá uma chupadinha nele? Ela justificou.
– Nunca fiz isso. – Falou meio exitante.
– Está na hora de aprender. – Me aproximei mais dela. Resolveu e colocou a boca nele. Tirou e se encorajou e abocanhou ele todinho.
Comentei… – Não é tão ruim assim. – Ela continuou e foi pegando o jeito. Parou e pediu.
– Não gosa na minha boca, pois ainda não estou preparada pra isso. – Parei com tudo e peguei na mão dela. – Vamos lá pro meu quarto.
– E sua irmã?
– Vai demorar ainda, dá tempo. – Levantou-se e me acompanhou… ouvi ela balbuciar… – Estou ficando doida mesmo.

Chegamos no quarto e fui logo tirando a roupa, esperei ela fazer o mesmo. Tinha a buceta bem cabeluda. Soltou os cabelos e deitou na minha cama. Resolvi beija-la. Me beijou com sofreguidão, depois me confessou que tinha quase 15 anos que não dava mais um beijo. Chupei sua buceta, ela quase enlouqueceu. Me sufocou me puxando ao encontro dela e quase me afoguei com seu líquido. Não gostei muito pois achei seu cheiro bem mais forte e o gosto também. Também não gostei dos cabelos da sua buceta. Minha irmã tinha um gosto e cheiro bom e sua bucetinha lisinha era muito boa de ser chupada. Más com o tempo fui me acostumando e ela começou a raspar a xoxota. Subi em cima dela e meti bem gostoso fazendo ela gosar de novo.
Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Melissa ID:8d5f3msb0d

    Ii enquanto um sugador estimulava meu clitoris e nao sei dizer quando vezes gozei, que delicia se conto, to toda babadinha e meu tesao nao esta nem perto de passar

    • Zorro ID:5pbaat9rb0j

      Muito obrigado Melissa… fico satisfeito que tenha gostado do meu trabalho.

    • Dady69 ID:gqatxpd9c

      Mais Melissas no mundo.

  • Responder Moreno gaúcho ID:8d5i4j820k

    Rico em detalhes, assim que eu gosto!!!

  • Responder Eder ID:7btet7wrhl

    Muito bom, continuar…

  • Responder Carlos cruz ID:41igu2uib0b

    Caralho muito gostoso esse conto quero comer a bucetinha de uma criança cel ccruzsilva

  • Responder Felipe ID:81rxvimk0a

    Não vejo a hora de ver o restante. Tá cada vez melhor.