Brotheragem com meu priminho de 10 anos

Quando você começa uma putaria e o tesão toma conta do seu corpo, não existe hora nem lugar, e quando existe consenso, o tesão só aumenta

Bom gente, o que vou relatar aqui é 100% real, e não só esse mas irei postar vários contos sobre esse mesmo priminho, pois aconteceu várias vezes.

Me chamo Ryan, tenho 23 anos corpo atlético, 1,74 de altura, 80 kg e 18 cm de piroca. Sempre frequentei a casa da minha tia desde que esse meu primo que vou chamar de Vitinho, havia nascido. Minha tia nunca foi de deixar muita gente ir na casa dela, nem do meu primo brincar pra rua, fazendo isso ela tentava deixar ele entretido com internet, tv a cabo etc.
Na casa só moravam minha tia e o Vitinho, e minha tia sempre foi de beber pra caramba rs, e eu tbm nunca neguei uma geladinha né?
Bom, a gente ficava até tarde bebendo, e meu priminho deitado na sala jogando free fire ou no quarto dele. Muitas vezes cheguei a dormir lá, no começo não gostava muito não, mas com o tempo comecei a amar e vocês vão entender o por quê.

Certa vez minha tia começou a beber desde minha, o dia todo bebendo, e chega uma.hora que o corpo não aguenta né? Ela foi pro quarto e capotou. Ficou só meu primo e eu na sala, então eu disse:

– Vitinho, vou deitar lá na sua cama, sua mãe dormiu e não vou incômodar ela batendo na porta do seu quarto.

– beleza Ryan, vai lá. Ele disse dando pouca atenção.

Bom, deitei lá e acabei cochilando, acordando no meio da madrugada com meu priminho vindo deitar comigo, afinal só tinha uma cama no quarto dele

– dá um espaço aí Ryan! Diz meu primo me empurrando com a bunda.

Eu ainda sonolento, vou um pouco pra trás, mas nesse momento já estava maquinando na minha mente, tudo o que faria. Comecei a ver que sentia tesão no meu priminho ali, daquele jeito comigo. Eu só de samba canção sem camiseta e ele de camiseta e shortinho fininho. A gente sempre conversou sobre sexo, eu zoava ele que era cabaço, ele me zoava falando que eu era brocha, brincadeiras assim, mas sempre fomos muito próximos.

Eu aproveitando por ainda estar bêbado, mesmo acabando de acordar na madrugada fui e peguei mais um copo de vodka, deixando ao lado da única cama que dividiamos.meu priminho vidrado no celular, terminei o copo de vodka e o abracei mas sem encostar meu pai nele. Fazia carinho em seus cabelos, aos poucos descia pro tronco, e devagar acariciava sua coxa. Ele até que nem percebia bem dizer, achava natural já que tínhamos essa ligação forte, as vezes em churrascos ele vinha e ficava abraçado comigo pelo pescoço e tal, tudo natural.

Mas nessa noite havia algo diferente, e eu sabia.
Vitinho era um garoto de 10 anos, branquinho, com os cabelos quase que loiros, um olho puxadinho que dava um toque de inocência nele, totalmente lisinho com uma bundinha arredondada.

Comecei então a fazer carinho nos seus pés ainda de meias, apertava aquele pé, e passava as duas mãos, sentindo cada pedacinho daquele pé que me deixava doido de tesão. Nesse momento já estava com o pau explodindo dentro do samba canção, e Vitinho fingia não ligar.
Começamos a falar sobre vídeos pornô e coisas bizarras em vídeos assim, e eu sem tirar a mãe daqueles pezinhos.

-chulezinho heim fio?
Disse pra ele debochando enquanto arrancava suas meias. Ele esboçou um sorriso sarcástico, e continuamos a falar sobre vídeos pornôs.

Eu já não me aguentava mais de tesão, então preferi arriscar, era tudo ou nada. Abracei meu priminho só que dessa vez encostando meu pai na sua bundinha pequena e redonda, e ele expressou naquele momento estar assustado com a situação. Pude ver um silêncio no ar.

-sabe guardar segredo? Perguntei pra ele com a pica em sua bundinha esfregando bem devagar.

-logico! Ele disse se fazendo de bobo, mas sabendo o que já estava acontecendo ali.

Sem mais pudor eu abaixei meu samba canção, deixando a piroca ficar exposta e encostando entre a bundinha do meu priminho e sua costa.comecei então a acaricia-lo com mais tesão passando a mão em suas laterais das coxas e colocando mais força nas mãos, ele então de conchinha comigo e celular na mão, levanta uma das pernas liberando assim espaço pra eu colocar minha rola, ou enfim fazer o que quisesse.
Coloco minha mão por baixo e pra minha surpresa ele tava de pintinho duro Também.
Não resisti e puxei o shortinho dele pro lado liberando aquele piruzinhilo que para um garoto de 10 anos já não era muito pequeno.

-caralho Vitinho, vai ficar pirocudo heim. Disse rindo e olhando.

Ele meio tímido fala:

– tem moral de chupar?

Naquele momento eu já estava todo babado cara, minha piroca estava prestes a explodir em jatos de porra. Mas acabei não chupa do ele.

Abaixei seu short até o joelho, e fiquei sarrando nele naquela posição. Sentindo sua bundinha lisinha deslizar sobre minha piroca melada. Então né afastei um pouco e comecei a apertar aquela bunda, aquela bunda pequena, e soltava uns gemidos baixos.
Ele a essa altura já havia deixado o celular de lado também, e se entregado ao prazer daquele momento. Vitinho já era punheteiro ha tempos, e enquanto ele batia uma punhetinha eu abria aquele cuzinho e olhava, admirava aquele botaozinho rosa e virgem, e batia uma punheta lenta com medo de gozar, de tanto tesão que estava sentindo.
Resolvi então finalizar aquela situação, deitei de barriga pra cima, uma mão segurava os ovos do Vitinho esfregando no seu saco, e a outra me punhetava bem gostoso porque sabia que logo gozaria. Vitinho pegou minha mão e colocou no seu piru e disse:

-vai Ryan só um pouco, vai que vou gozar.

E sabia que o Vitinho não gozava, mas decidi fazer mesmo assim, pois estava doido de tesão
E queria ver ele chegar no limite também, em seu ápice do tesão.
Não demorou muito para que ele falasse ainda ofegando baixinho:

-vou gozar…
Enquanto ele dizia isso, dava umas contorcidas, já sabia que ele estava sentindo a famosa “coceguinhas” e sua piroquinha no meio da minha mão, jorrava aquela aguinha, parecendo jatos de mijo, mas não. Era o orgasmo do meu priminho. Mesmo não sendo a verdadeira porra, sabia que era o grande finale. Resultado da nossa putaria gostosa.

Então finalizei tbm, de costas pra cima batia a melhor punheta da minha vida, com meu primo me olhando e admirando minhas bolas balançando enquanto estava a segundos de uma grande explosão de gala.

Dito e feito, Fui tomado pela maravilhosa sensação de gozar, e regaçando a cabeça do meu pau jatos eram expelidos sobre minha barriga

Vitinho disse:

-eita porra, e solta uma risada.

Nos limpamos, e realmente decidimos dormir.
No outro dia acordei bem cedo, liguei para um moto taxista e fui embora.
Bom, essa foi só a primeira vez de putaria com meu primo de 10 anos.
Conto totalmente real!

Espero que gostem, comentem aí para que eu relate outras vezes.

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