As Aventuras da Eduarda – Parte 06

Depois de ter engolido a porra dos 03 ao mesmo tempo, me levanto e vou para o sofá assistir televisão, O Dindo e Tio Mauro e o Tio Sérgio vão para cozinha, depois de um tempo Tio Sérgio volta para sala e senta ao meu lado, e sem pedir, sua mão começa a percorrer minhas coxas e passa para o meio delas até tocar minha bucetinha, que ainda estava molhada da foda com eles pouco tempo antes.
Eu começo a sentir novamente tesão provocado pelo toque que ele fazia no meu grelinho, então abro minhas pernas expondo minha bucetinha ainda aberta pelos cacetes do Dindo e dele.

– Vem Duda, vamos para o quarto o Tio que foder você novamente.

No mesmo instante que ele fala eu estendo minha mão, e saímos em direção ao quarto.
Logo que entramos ele me joga na cama e já abre minhas pernas e começa a chupar minha bucetinha, não se importando dela ter recebido pica de outro homem e não ter lavado.
Eu gemia e me contorcia sentindo a língua dele, passar pelo meu grelinho, ora penetrada por sua língua até o fundo que dava para eu sentir.
Ele passa a língua no cuzinho e cospe e voltar a me chupar, sinto o dedo dele forçando a entradinha do meu rabo e entrando fundo que chego a sentir a ponta encostando no meu intestino.
Aquilo me fazia gemer e rebolar no dedo dele, e acabo gozando na boca do Tio Sérgio.
Ele deita na cama de barriga para cima e manda eu subir para cavalgar na pica dele, que naquela hora já estava dura feito um pedaço de madeira.
Então eu subo, quando estou me preparando para encaixar na entrada da minha raxinha, ele me olha e fala: Não Duda, você vai cavalgar minha pica mas com ela enterrada no seu cuzinho, posiciono ele no buraquinho e vou descendo devagar, Aii!!! aiii!!!!, sentia meu cuzinho abrir para receber aquela pica grossa, a dor é intensa devido a grossura da pica do Tio Sérgio, começo a descer devagar tentando aliviar a dor.

– Vai Duda desce de uma vez.

– Calma tio está doendo.

Quando falo isso ele me segura pela cintura e faz eu abaixar com tudo na pica dele. “ Aiiiii!!!! Tá doendo tio tira, tira.. por favor tira.
– Não vou tirar até eu gozar, agora trate de começar a subir e descer ou então eu mesmo farei isso por você, e pode ter certeza que não vou sentir dor nem dó de você putinha.
Então eu começo a descer e subir naquela pica enorme, que parecia que rasgava meu cuzinho a cada entrada.
Nisso Dindo chega na porta do quarto nos olha e fala: Sérgio termina de foder a Duda e depois põe ela no banho, eu já falei com a Ana ( Ana é minha mãe) que vamos para o sitio hoje passar a noite e voltamos amanhã.
Ele sai, e Tio Sérgio volta a me fazer cavalgar na pica dele, me levantando pela cintura e fazendo eu baixar com força, a cada baixada que ele me obrigava a dar eu soltava um gritinho de dor, até que ele começou a ficar ofegante e me puxou contra o corpo dele me segurando forte pela cintura, foi quando comecei a sentir jatos de porra invadindo meu cuzinho.
Fiquei ali empalada por ele ainda algum tempo até que o pau dele começou a ficar mole dentro de mim e ele me tirou de cima dele.
Levantamos e fomos para o banho, terminei me troquei, fui para sala, foi quando ouço o Dindo falando no telefone com o Srº Chico(caseiro do sitio) que era para dar banho no Thor que ele estava levando uma cadelinha para cruzar.
Entramos no carro e fomos os 04 para o sítio, eu fiquei a viagem inteira pensando e me imaginando transando como uma verdadeira cadelinha do Thor.
Chegamos, o Dindo pede para o Tio Mauro ir até a varanda e pegar uma coleira que estava pendurada na parede, ele foi e voltou, Dindo pede para eu tirar a roupa ainda no carro e já coloca a coleira em volta do meu pescoço.
Terminamos de entrar eu fui para sala, depois de um tempo, e ouço o Dindo conversando com o Seu Chico.

-Boa Noite Chico?

-Boa Noite seu Cráudio. ( O seu chico ela fala assim mesmo)

– Você já deu banho no Thor como eu pedi?

-Sim sr ele já ta banhado o bicho, mas! não estou vendo a cadela que o sr. falou que iria trazer para cruzar ela esta presa nos fundos da casa?

Os 03 começam a rir, sem parar.

-Não chico ela esta lá na sala, vou buscar ela.
Dindo vai até a sala e me paga pela coleira, me levando até a varanda, quando saio o seu Chico me olha de cima em baixo, sem entender o que estava acontecendo ( apesar dele já me conhecer desde novinha todos as vezes que estive no sítio com o Dindo, ele estava na cidade com a família dele então ele nunca tinha me visto pelada).

– Essa é a cadela que vai cruzar com Thor Chico.

-Mas óia seu Craudio é apenas uma menina, ela não vai aguenta a tora dele não.

-Vai sim, ela já cruzou com ele da ultima vez que tivemos aqui.

Vixiiii Maria, ela já fez isso intão?

Seu Chico é um sr de uns 60 anos mulato alto com as mãos grandes, ele me olhava sem piscar, e ficava rodando o chapéu de palha já bem gasto do tempo entre as mãos.

-Duda cumprimenta o seu Chico.

– Oi.. boa noite seu Chico tudo bem?

– Oi fia eu.. eu… to sim bem, nossa como você espichou.

Eu sorrio como forma de agradecer o elogio e também achando graça da forma com que ele fala, então Dindo convida para entrar e beber algo com eles.
Seu Chico senta num banquinho no canto da varanda, mas era visível o olhar dele para mim, ele não conseguia nem por um instante desviar o olhar.
Dindo me puxa e me coloca sentada no colo dele e volta a conversar com o Chico.

-Então Chico o que achou a cadelinha que vai cruzar com o Thor?

-É seu Craudio e bonita por dimais, ele vai gostar bastante.

-Você quer assistir ela cruzando hoje?

-Vixiiii Maria, eu ia ficar por dimais feliz em ver isso.

-Então vai lá a traz ele aqui.

Nisso ele levanta eu reparo que o velho estava excitado com a situação, dava para ver pelo volume da calça.
Quando ele volta com o cachorro eu já estava de 04 no colchonete sendo segurada pela coleira, Dindo olha e manda ele soltar, logo que o seu Chico tira ele da guia, no mesmo instante Thor e vai para trás de mim e começa a me cheirar e lamber, sinto novamente aquela sensação gostosa da língua áspera passando pelo meu cuzinho e indo até minha bucetinha.
Não demorou muito para ele subir em mim e tentar colocar, ele fazia movimentos rápidos, eu sentia o pau dele entrando na minha bucetinha, eu gemia de tesão, foi quando eu dei um grito com o nó dele entrando, Aii!!!

– Vixi seu Craudio, pelo grito da menina, acho que o bicho engatou nela.

Todos começaram a rir, me olhando ali de 04 engatada no Thor, ele foi amenizando as estocadas até que desceu de cima de mim, ficando virado de bundinha comigo no colchonete.
Olho para eles todos estavam de pau duro, vendo aquela cena, foi quando o Dindo, passa a mãos pelo meu rosto e fala: “Isso bebê, deixa o Thor foder você gostoso”.
Dindo abaixa o shorts e coloca o cacete dele no meu rosto, mandando eu chupar enquanto era comida pelo cachorro.
Começo a fazer um boquete para ele, mas sentindo um pouco de dor com o nó dentro da minha bucetinha.
Nisso Tio Sérgio e o Tio Mauro tira o pau para fora e começam a bater uma punheta me olhando naquela posição de cadelinha.

– Chico, pode tirar o seu também e bater uma para Duda, afinal ela merece.

Dindo termina de falar, seu Chico começa a abrir a calça e deixa aparecer aquela pica enorme, preta com a cabeça roxa, dava para perceber que se o Dindo tem 22cm e já e grande a do seu Chico parecia muito maior e bem mais grossa.
Sinto o Thor se mexendo tentando sair de mim, até que ele sai e sinto a porra dele escorrendo pelas minhas pernas e volta a me lamber.
Dindo fica fodendo minha boca enquanto os três se masturbam em cima de mim, gozando no meu corpo todo, sinto os jatos escorrendo pela minha costa e bunda, seu Chico urrava enquanto gozava , dando a sensação de que já fazia muito tempo que ele não sentia o prazer de gozar.
Dindo num vai e vem na minha boca não demora muito e solta jatos de porra grossa dentro, me fazendo engasgar.
Eu engulo a gala dele, então ele me da tapinhas de leve no meu rosto e me fala: hoje você vai foder com o velho Chico para a gente assistir.

Mas, isso vai ficar para o próximo…

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