Amizade Sincera
A amizade é um mistério, nem todos os segredos serão contados e alguns podem vir à tona por deslize.
Conheço o Carlos há mais ou menos 15 anos e construímos uma amizade sincera e transparente no decorrer dos anos, mas tudo pode mudar quando observamos as microdinâmicas nas relações. Carlos está sem esposa há um mês e, por causa da pandemia, necessitou ausentar-se para cuidar de seus pais, deixando o filho para não se expor ao vírus. Lucas é um menino de 9 anos e extremamente comunicativo e sociável, tanto que já notamos uma certa tendência em suas preferências quando se tornar um adolescente e para Carlos isso não é um empecilho para amar seu filho, pelo contrário faz com que ele o proteja mais ainda.
A algumas semanas atrás, em uma chamada com Carlos enquanto conversávamos ouvi Lucas ao fundo perguntando se eles iriam brincar e se precisava tomar banho novamente, Carlos apenas acenou com a cabeça afirmando que sim. Ao retornar seus olhos à tela, justificou-se dizendo que ele andava com a mania de pedir autorização para tudo. Conversamos sobre outros assuntos e desligamos.
Alguns dias após a chamada, mandei um áudio lhe perguntando algumas sobre uma reforma de que queria fazer e ao me responder ele estava meio ofegante, ouvi a mensagem por completo, mas precisei reouvir e notei que em uma parte da conversa um pequeno gemido seguido de um “pai”. Gelei, minha mente fez uma ligação estranha entre fatos e despertou algo em mim.
A curiosidade bateu… Comecei a pensar que Carlos estivesse comendo seu filho, por vários momentos não achei isso possível, mas quem poderia me provar o contrário?
Passado uns 40 minutos, resolvi que iria a casa de Carlos com a desculpa de pedir mais ajuda sobre a tal “reforma”. Me vesti, camisa regata e bermuda solta, entrei no carro e me desloquei até lá. Mandei uma mensagem dizendo que estava próximo e que passaria lá.
Em menos de 3 minutos eu já estava diante da porta, bati e fui recebido por ele. Carlos estava sem camisa, um shorts daqueles largos e aparentemente sem cueca. Nos cumprimentamos e começamos a bater papo. Lucas surgiu do quarto apenas de cueca, me deu “oi” e ficou no chão brincando de carrinho. Sentamos no sofá e tomamos uma cerveja falando da reforma e de como poderia ser feito e fomos variando os assuntos. Carlos levantou-se e perguntou se eu queria outra cerveja, disse que sim. Seguiu em direção a cozinha, mas entrou no banheiro e da sala pude ouvir o barulho do mijo. Lucas seguia no chão, ao se virar, pude notar que havia uma rodela úmida em sua cueca e outro arrepio me subiu.
Carlos voltou, sentou ao meu lado e me entregou a cerveja, tomei um gole enorme que fez barulho ao engolir. Carlos olhou-me e perguntou se tudo aquilo era sede, balancei a cabeça positivamente. Falamos sobre o trabalho e ficamos em silêncio. Lucas virou-se novamente e aproveitei para questionar Carlos, achando que ele devia ter derrubado cerveja no chão e o menino sentou em cima. Carlos engoliu a seco acompanhado de um vermelhão pelo rosto e chamou o menino para vir até ele.
Lucas prontamente atirou-se sobre o colo do pai pondo a cabeça em seu pescoço, Carlos passou a mão sobre a bunda do menino e esfregou o dedos esticando aquela umidade. Lucas cochichou algo no ouvido do pai e eu não entendi. Carlos me olhou e disse que era água. Lhe devolvi o olhar fitando seus olhos e devolvi questionando a certeza dele. Pairou sobre a sala uma grande nuvem de incertezas. Carlos ajeitou o menino no colo deixando ele de costas para mim. Me olhou novamente e falou que havia escutado o áudio que tinha me mandado e que sabia que eu ouvi o Lucas gemendo, mas que era para eu ter calma no que estava pensando, pois ele iria me explicar.
Carlos desceu a mão das costas em direção a cueca do menino, foi baixando lentamente e deixou a bunda do garoto completamente exposta. Com a outra mão, ele puxou delicadamente uma das bandas da bunda e revelou o motivo da umidade. A cu de Lucas estava completamente avermelhado e dilatado, seu cuzinho estava aberto. Aquela cena me causou certo espanto, mas lá no fundo uma leve excitação tomou conta de mim. Afastei e ajeitei-me no sofá, Carlos rapidamente pegou minha mão e puxou em direção a bunda do moleque, sem relutar estiquei meu indicador que foi sendo engolido facilmente. A cada centímetro eu sentia o cuzinho responder aquela invasão e pude sentir o calor e toda a umidade. Fiquei alguns segundos com o dedo por lá e ao tirar tive certeza do que havia molhado a cueca… Porra! Carlos pegou em minha mão novamente e levou em direção a sua boca chupando o meu dedo com aquele líquido translúcido. Em silêncio eu estava e em silêncio fiquei.
Carlos me olhou e em poucas palavras resumiu tudo aquilo, dizendo que tudo era algo consentido e que sabia que as pessoas já comentavam sobre seu filho ser gay. Foi algo natural e eu jamais forçaria ele. Carlos ajeitou o menino no colo virando-o de frente para mim e Lucas confirmou a história. Carlos passou a mão nos lábios pegando uma fina quantidade de saliva e levou em direção a bunda do garoto. A expressão de Lucas foi de uma carinha doce e um sorriso malicioso com uma leve viradinha de olhos. Joguei meu corpo para fora e o pau de Carlos estava com metade de seu pau enterrado naquele cuzinho. Acompanhei o pau sendo engolido até a bunda repousar sobre as bolas. O pau de Carlos deveria ter uns 18cm e era razoavelmente grosso.
Lucas subia e descia lentamente por vontade própria. Realmente tive certeza que tudo aquilo era consentido. Carlos abriu levemente as pernas do Lucas e seu pauzinho estava completamente duro.
Eu estava admirado, chocado e visivelmente excitado. A mão de Carlos repousou sobre meu pau, sem reação deixei, ele apertava firme e soltava, uma punheta sobre a roupa. Deixei-me levar pelo momento, encostei minhas costas no sofá e deixei acontecer. Lucas soltava alguns gemidos que me deixavam louco. O pé de Lucas caiu sobre a minha perna e ele esfregou em mim. Carlos tirou meu pau para fora da bermuda e começou a me masturbar levemente. Lucas olhava atentamente o que acontecia. Eu estava aproveitando o momento e fechei meus olhos. Carlos pediu que eu relaxasse e que ficasse de olhos fechados que ele me faria uma surpresa. Senti que ambos levantaram do sofá e senti algo roçar as minhas coxas uma de cada lado e um movimento de mãos na minha rola. Carlos pediu que eu abrisse os olhos e ao fazer isso, Lucas estava acocorado com a minha rola na entrada de seu cu. Delirei. Carlos foi soltando o menino e minha rola toda babada de pré-gozo sumiu naquele cu. Estava quente, úmido e dilatado. Carlos fazia Lucas subir e descer com força. A cada subida ficavam resquícios daquela porra batida e espumada da foda anterior. Não aguentei muito e gozei, urrei de prazer e Carlos vendo, não parou sequer um minuto de fazer o Lucas subir e descer, sugou tudo de mim.
Carlos tirou o menino da minha rola e o colocou de frango assado do meu lado, abaixou-se e abocanhou o cuzinho chupando toda a porra que escorria. O pau de Carlos começou sem ao menos ele tocar a jorrar porra no sofá e uma poça se formou. Lucas apertava as pernas e seu pauzinho se mexia. Todos ali gozaram.
Ficamos em silêncio atirados naquele sofá, minha cerveja havia esquentando, mas a tomei para ajudar a digerir tudo que havia acontecido. Carlos ofegante me olhou e sorriu, reafirmou que Lucas gostava, e ali sim, eu pude ter certeza de que se tratava de toda a verdade. Nos ajeitamos, bebemos mais algumas cervejas e fui embora
(Este conto trata-se de uma obra de ficção, não havendo nenhum ponto de verdade nos fatos citados).
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Muito bom, já fiz isso mas com meu vizinho de 10 anos, junto com meu amigo.
E sério que esse site vai continuar publicando contos de abuso sexual ? Já vi vários aqui! Vergonha, denunciando esse site
Mulheres lésbicas madura de Cerquilho sp quero amizades sincera
Preciso de uma mulher lésbicas madura para conversar comigo
Alguém de Cerquilho aí oi amiga
Muito bom. Puro tesão.
Claro que sim. Continua. Vai fazer troca troca e trenzinho
Muito bom, esperando a continuação…