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Amizade Sincera

1393 palavras | 8 |4.60
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A amizade é um mistério, nem todos os segredos serão contados e alguns podem vir à tona por deslize.

Conheço o Carlos há mais ou menos 15 anos e construímos uma amizade sincera e transparente no decorrer dos anos, mas tudo pode mudar quando observamos as microdinâmicas nas relações. Carlos está sem esposa há um mês e, por causa da pandemia, necessitou ausentar-se para cuidar de seus pais, deixando o filho para não se expor ao vírus. Lucas é um menino de 9 anos e extremamente comunicativo e sociável, tanto que já notamos uma certa tendência em suas preferências quando se tornar um adolescente e para Carlos isso não é um empecilho para amar seu filho, pelo contrário faz com que ele o proteja mais ainda.
A algumas semanas atrás, em uma chamada com Carlos enquanto conversávamos ouvi Lucas ao fundo perguntando se eles iriam brincar e se precisava tomar banho novamente, Carlos apenas acenou com a cabeça afirmando que sim. Ao retornar seus olhos à tela, justificou-se dizendo que ele andava com a mania de pedir autorização para tudo. Conversamos sobre outros assuntos e desligamos.
Alguns dias após a chamada, mandei um áudio lhe perguntando algumas sobre uma reforma de que queria fazer e ao me responder ele estava meio ofegante, ouvi a mensagem por completo, mas precisei reouvir e notei que em uma parte da conversa um pequeno gemido seguido de um “pai”. Gelei, minha mente fez uma ligação estranha entre fatos e despertou algo em mim.
A curiosidade bateu… Comecei a pensar que Carlos estivesse comendo seu filho, por vários momentos não achei isso possível, mas quem poderia me provar o contrário?
Passado uns 40 minutos, resolvi que iria a casa de Carlos com a desculpa de pedir mais ajuda sobre a tal “reforma”. Me vesti, camisa regata e bermuda solta, entrei no carro e me desloquei até lá. Mandei uma mensagem dizendo que estava próximo e que passaria lá.
Em menos de 3 minutos eu já estava diante da porta, bati e fui recebido por ele. Carlos estava sem camisa, um shorts daqueles largos e aparentemente sem cueca. Nos cumprimentamos e começamos a bater papo. Lucas surgiu do quarto apenas de cueca, me deu “oi” e ficou no chão brincando de carrinho. Sentamos no sofá e tomamos uma cerveja falando da reforma e de como poderia ser feito e fomos variando os assuntos. Carlos levantou-se e perguntou se eu queria outra cerveja, disse que sim. Seguiu em direção a cozinha, mas entrou no banheiro e da sala pude ouvir o barulho do mijo. Lucas seguia no chão, ao se virar, pude notar que havia uma rodela úmida em sua cueca e outro arrepio me subiu.
Carlos voltou, sentou ao meu lado e me entregou a cerveja, tomei um gole enorme que fez barulho ao engolir. Carlos olhou-me e perguntou se tudo aquilo era sede, balancei a cabeça positivamente. Falamos sobre o trabalho e ficamos em silêncio. Lucas virou-se novamente e aproveitei para questionar Carlos, achando que ele devia ter derrubado cerveja no chão e o menino sentou em cima. Carlos engoliu a seco acompanhado de um vermelhão pelo rosto e chamou o menino para vir até ele.
Lucas prontamente atirou-se sobre o colo do pai pondo a cabeça em seu pescoço, Carlos passou a mão sobre a bunda do menino e esfregou o dedos esticando aquela umidade. Lucas cochichou algo no ouvido do pai e eu não entendi. Carlos me olhou e disse que era água. Lhe devolvi o olhar fitando seus olhos e devolvi questionando a certeza dele. Pairou sobre a sala uma grande nuvem de incertezas. Carlos ajeitou o menino no colo deixando ele de costas para mim. Me olhou novamente e falou que havia escutado o áudio que tinha me mandado e que sabia que eu ouvi o Lucas gemendo, mas que era para eu ter calma no que estava pensando, pois ele iria me explicar.
Carlos desceu a mão das costas em direção a cueca do menino, foi baixando lentamente e deixou a bunda do garoto completamente exposta. Com a outra mão, ele puxou delicadamente uma das bandas da bunda e revelou o motivo da umidade. A cu de Lucas estava completamente avermelhado e dilatado, seu cuzinho estava aberto. Aquela cena me causou certo espanto, mas lá no fundo uma leve excitação tomou conta de mim. Afastei e ajeitei-me no sofá, Carlos rapidamente pegou minha mão e puxou em direção a bunda do moleque, sem relutar estiquei meu indicador que foi sendo engolido facilmente. A cada centímetro eu sentia o cuzinho responder aquela invasão e pude sentir o calor e toda a umidade. Fiquei alguns segundos com o dedo por lá e ao tirar tive certeza do que havia molhado a cueca… Porra! Carlos pegou em minha mão novamente e levou em direção a sua boca chupando o meu dedo com aquele líquido translúcido. Em silêncio eu estava e em silêncio fiquei.
Carlos me olhou e em poucas palavras resumiu tudo aquilo, dizendo que tudo era algo consentido e que sabia que as pessoas já comentavam sobre seu filho ser gay. Foi algo natural e eu jamais forçaria ele. Carlos ajeitou o menino no colo virando-o de frente para mim e Lucas confirmou a história. Carlos passou a mão nos lábios pegando uma fina quantidade de saliva e levou em direção a bunda do garoto. A expressão de Lucas foi de uma carinha doce e um sorriso malicioso com uma leve viradinha de olhos. Joguei meu corpo para fora e o pau de Carlos estava com metade de seu pau enterrado naquele cuzinho. Acompanhei o pau sendo engolido até a bunda repousar sobre as bolas. O pau de Carlos deveria ter uns 18cm e era razoavelmente grosso.
Lucas subia e descia lentamente por vontade própria. Realmente tive certeza que tudo aquilo era consentido. Carlos abriu levemente as pernas do Lucas e seu pauzinho estava completamente duro.
Eu estava admirado, chocado e visivelmente excitado. A mão de Carlos repousou sobre meu pau, sem reação deixei, ele apertava firme e soltava, uma punheta sobre a roupa. Deixei-me levar pelo momento, encostei minhas costas no sofá e deixei acontecer. Lucas soltava alguns gemidos que me deixavam louco. O pé de Lucas caiu sobre a minha perna e ele esfregou em mim. Carlos tirou meu pau para fora da bermuda e começou a me masturbar levemente. Lucas olhava atentamente o que acontecia. Eu estava aproveitando o momento e fechei meus olhos. Carlos pediu que eu relaxasse e que ficasse de olhos fechados que ele me faria uma surpresa. Senti que ambos levantaram do sofá e senti algo roçar as minhas coxas uma de cada lado e um movimento de mãos na minha rola. Carlos pediu que eu abrisse os olhos e ao fazer isso, Lucas estava acocorado com a minha rola na entrada de seu cu. Delirei. Carlos foi soltando o menino e minha rola toda babada de pré-gozo sumiu naquele cu. Estava quente, úmido e dilatado. Carlos fazia Lucas subir e descer com força. A cada subida ficavam resquícios daquela porra batida e espumada da foda anterior. Não aguentei muito e gozei, urrei de prazer e Carlos vendo, não parou sequer um minuto de fazer o Lucas subir e descer, sugou tudo de mim.
Carlos tirou o menino da minha rola e o colocou de frango assado do meu lado, abaixou-se e abocanhou o cuzinho chupando toda a porra que escorria. O pau de Carlos começou sem ao menos ele tocar a jorrar porra no sofá e uma poça se formou. Lucas apertava as pernas e seu pauzinho se mexia. Todos ali gozaram.
Ficamos em silêncio atirados naquele sofá, minha cerveja havia esquentando, mas a tomei para ajudar a digerir tudo que havia acontecido. Carlos ofegante me olhou e sorriu, reafirmou que Lucas gostava, e ali sim, eu pude ter certeza de que se tratava de toda a verdade. Nos ajeitamos, bebemos mais algumas cervejas e fui embora
(Este conto trata-se de uma obra de ficção, não havendo nenhum ponto de verdade nos fatos citados).

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8 Comentários

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  • Responder PaiCoelho ID:5l6xjd3aqvs

    Muito bom, já fiz isso mas com meu vizinho de 10 anos, junto com meu amigo.

  • Responder . ID:8kqtl2bg8j

    E sério que esse site vai continuar publicando contos de abuso sexual ? Já vi vários aqui! Vergonha, denunciando esse site

    • Ana ID:8cipmr1fzl

      Mulheres lésbicas madura de Cerquilho sp quero amizades sincera

    • Ana ID:8cipmr1fzl

      Preciso de uma mulher lésbicas madura para conversar comigo

    • Ana ID:8cipmr1fzl

      Alguém de Cerquilho aí oi amiga

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Muito bom. Puro tesão.

  • Responder Vantuil OB ID:8d5f2s6xzj

    Claro que sim. Continua. Vai fazer troca troca e trenzinho

  • Responder Marcel ID:xlorikhj

    Muito bom, esperando a continuação…