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A primeira semana

2146 palavras | 9 |4.86
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Na segunda pela manhã, como de costume, meu pai foi ao meu quarto me dar um beijo de bom dia e me acordar. Agora, porém, sua boca não se deteve na minha testa, mas assim que abri os olhos e sorri sonolenta para ele, encontrou minha própria boca em um beijo confidente. Nos beijamos por alguns breves segundos, aproveitando o momento a sós garantido pelo costume de anos.

Após o beijo, enquanto acariciava meu cabelo e me olhava profundamente nos olhos, finalmente deu-me seu “bom dia”, eu apenas ri leve. Meu pai me deixava assim, abobalhada, nervosa, excitada. Ele se levantou e foi para a cozinha, já havia tomado seu banho e se arrumado para o trabalho.

Desci para o banheiro e fui cuidar da minha higiene. Escovei os dentes, pois havia dormir logo após engolir a semente de papai, pensei nisso e que se voltasse a acontecer eu deveria escovar eles antes de dormir. Tomei meu banho, coloquei meu uniforme e fui para a cozinha com meu pai, minha mãe e meus irmãos, que já aguardavam na fila para o banho.

Papai estava sorridente, confesso que eu também. Sempre que meus olhos cruzavam os seus era impossível não esboçar alegria. Em contrapartida, sempre que minha visão esbarrava em mamãe, o sentimento de culpa corroia meu peito. Se havia alguma razão que me fizesse pensar em parar nossas aventuras, essa razão era mamãe.

Durante aquela semana não houve espaço para nossas transas secretas. Com o fim dos ensaios dificilmente teriamos a oportunidade de antes. Antes permaneciamos por horas isolados um com o outro, mas agora como poderíamos ter tanto tempo sozinhos sem levantar suspeitas? Sem termos uma resposta, os dias passaram e não voltamos à foder. Eu poderia pensar que nosso caso estava resolvido, exceto pelos potentes beijos e mãos que me traziam do sono toda manhã.

No sábado seguinte meus irmãos queriam voltar a casa do primo, mas mamãe estava no pé deles pois os preguiçosos teriam testes na escola e não haviam estudado. Talvez por querer diminuir a quantidade de pessoas naquela casa, me ofereci para ajuda-los a estudar, assim poderiam ir a tarde. Passamos a manhã estudando, meus irmãos nessa época tinha 11 anos, duas crianças lindas mas bagunceiras e viciadas no vídeo game. Depois de muito esforço eles aprenderam alguma coisa e fomos almoçar.

Comemos todos juntos e novamente pensei na slrte que eu tinha por ter uma família assim. Papai e mamãe conversavam na mesa, pareciam apaixonados, nunca havia visto os dois trocarem palavras duras, nem mesmo em eventuais discussões de casal. Os pestinhas eram tudl o que se esperava de pré-adolescentes. Uns malas, mas haviam sido crianças ótimas e essa faze iria passar. Eu não saberia bem como me avaliar, eu acabará de fazer 15 anos e imagino que eu era uma típica adolescente, os problemas todos pareciam gigantescos, assim como as emoções. E emoções gritavam na mesa do almoço.

Eu estava usando um vestido florido de fundo verde água, curto, solto e tomara que caia. Durante o almoço várias vezes notei os olhares furtivos de meu pai aos meus ombros e seios. Terminamos todos e meus irmãos voltaram a implorar para mamãe e papai que pudessem ir à casa do primo. Ela olhou para mim, perguntando o que eu achava, se eles estavam bons para o teste. Eu disse que se eles se comprometessem a estudar um pouco mais domingo a noite, não haveria problema. Assim aconteceu, meus irmãos arrumaram suas coisas e na tarde de sábado estavamos apenas nós três em casa.

Após o almoço segui para meu quarto, estudei um pouco e fiz alguns resumos. Às 16h eu tinha aula de piano e papai iria me levar, um tempinho juntos seria bom, eu pensei. Pouco antes do horário troquei minha roupa por uma saia mais comportada azul e um croped cobre, coloquei um salto baixo, caprichei nos brincos e escolhi uma gargantilha que combinava. Usei um salto baixo, perfumei meu pescoço e cabelos, peguei minha pasta com partituras e esperei papai na sala. Minha mãe me viu arrumada e riu perguntando se eu havia encontrado algum colega nas aulas e queria seduzir ele. Meu coração apertou, fiquei sem graça e ela seguiu para a cozinha com ar de brincadeira. Eu havia me arrumado para seduzir alguém, mas esse alguém era muito mais proibido do que um colega das aulas de música.

Papai apareceu na sala usando uma camisa de malha e bermuda, fiquei um pouco decepcionada, em algum lugar dentro de mim eu imaginei que ele iria se arrumar, assim como eu, para nosso primeiro momento a sós em uma semana. Mas nem só decepção me acometeu, pude sentir seu maravilhoso perfume, ele havia passado só para mim. Papai me mediu de cima em baixo, aproveitando que mamãe estava na cozinha eu levantei a saia para que ele pudesse ver a calcinha rendada, rosa bebê, que eu havia colocado. Ele mordeu os lábios e eu cruzei as pernas sorrindo. Despedimos de mamãe e fomos para o carro.

Na garagem papai me encostou no carro e me deu um beijo de tirar o fôlego, disse sussurrando em meu ouvido que me comeria ali se não tivessemos hora. Por mim perderiamos a hora tranquilamente, mas ele jamais faltaria com minha educação e, após o gostoso beijo, entramos no carro. A preocupação de papai com minha formação me excitou ainda mais, ele não havia se convertido em um simples amante, ele permanecia meu pai. Nossa relação era um bônus e não um decréscimo.

Chegamos à escola de música, papai me deu um longo beijo no carro, ainda no estacionamento, e disse que iria ao shopping, mas voltaria para me buscar a tempo. Subi e fiz minha aula, minha professora me percebeu distraída, disse a ela que eu estava tendo um ‘rolo’ com um colega e isso tirava minha concentração. Ela riu e seguiu com suas lições.

Ao voltar ao estacionamento lá estava papai. Haviam bolsas no banco de trás, curiosa perguntei o que era ao me sentar no banco do passageiro, papai me disse que eram presentes para suas mulheres. Havia comprado roupas para mamãe e eu. Fiquei feliz com a surpresa. Saimos do estacionamento mas não tomamos o caminho direto para casa. Ele me disse que falara com minha mãe que passaria no escritório para assinar alguns papéis antes de voltarmos.

Chegamos em sua agência, no estacionamento não havia ninguém exceto um guarda de vigia, ainda assim ele não quis me beijar lá, pois todos o conheciam e seria arriscado. Pegamos o elevador e fomos até sua sala. O andar todo parecia vazio. Ao entrarmos na sala papai passou a chave na porta, não haviam camera lá dentro. Ele fechou as persianas das janelas que davam para o escritório. Olhou para mim com um olhar de fervilhante desejo. Me puxou para um beijo, agora sem nenhuma preocupação em sermos pegos. Suas mãos correram minhas costas, agarraram minha bunda, subiram minha saia. Era a quarta vez que eu iria dar para papai e nada havia mudado, cada toque dele em minha pele me provocava um espasmo diferente, cada beijo me fazia sentir a mulher mais desejada do mundo e, ao mesmo tempo, a força de seu braço era lara mim um refúgio onde nada além dele mesmo poderia me alcançar.

Papai abriu o zíper da minha saia, sentou-me em um poltrona confortável de seu escritório e, ajoelhando na minha frente, passou a beijar minhas pernas enquanto eu removia o cropped. Beijou minha boceta por cima da calcinha e eu gemia despudoradamente, já que não havia risco de nos flagrarem. Papai levou as mãos às laterais da minha calcinha, eu elevei o quadril para ajudar e ele retirou ela. Voltou a chupar minha pequena boceta, enquanto eu me contorcia de prazer em sua poltrona. Sua língua mágica percorria meu sexo com a maestria de alguém que passou anos se aprimorando nessa arte, cada chicotada que dava me provocava uma sensação diferente intensa. Papai lambia, chupava, mordia e beijava; e eu gemia sentindo o calor percorrer meu corpo, senti ondas vindo dos pontos que ele pressionava com a língua e subindo junto do calor intenso do meu corpo, minha pele fervia e quis gritar mas quando abri a boca para cumprir meu desejo, minha voz faltou. Dei um grito silencioso com a respiração ofegante, apertei um dos braços da poltrona com uma mão, com a outra segurei os cabelos de papai e apertei sua boca em meu sexo, ergui os quadris, minhas pernas tremeram em convulsão e lágrimas de prazer vieram aos meus olhos. Gozei estonteantemente na boca de papai. Ele permaneceu lambendo minhas coxas enquanto eu buscava ar e me recompunha.

Depois disso pediu que eu levantasse, eu ainda usava meu salto baixo ele disse que me amava daquele jeito, nua e de salto como na noite da festa. Pediu e eu atendi seu pedido me debruçando sobre sua mesa. Senti ele ajeitando seu calibre em minha boceta ensopada e curti sua firme penetração. Nós tinhamos a vantagem de não haver testemunhas, mas não podiamos demorar demais também, papai começou a me comer no seu ritmo de costume. Sua cintura batia forte contra a minha, minha boceta era castigada por estocadas violentas de seu sexo, e sensível como estava após a primeira gozada, não demorou para que eu sentisse novamente ela pulsar em torno do pau de papai, novamente um choque percorreu minha coluna enquanto papai puxava meu cabelo em um rabo de cavalo. Jogue minha bunda para trás buscando sentir todo seu pau dentro de mim, rebolei freneticamente acompanhando a dança de meu pai em meu ventre. Soltei um gemido alto e longo enquanto gozava pela segunda vez, agora empalada por papai. Ele ainda não havia terminado, saiu de dentro de mim e imaginei que queria que eu o chupasse, mas não. Sentou na poltrona e fez sinal para que eu fosse por cima, ajoelhei em torno de suas pernas, papai ajeitou sua carne na entrada de minha boceta e eu desci sobre seu mastro. Nunca havia feito isso antes, então papai usou suas mãos em minha bunda para me guiar. Ele me jogava para cima e para baixo eu seu pau, enquanto apertava minha bunda esticando a pele do meu cuzinho. Sua boca se deliciava em meus seios, pescoço e trocavamos beijos. Ele parou de mover meu quadril, começou a meter rapidamente de baixo para cima, senti novamente seu pau inchar dentro de mim. Eu gemia descompassada com as investidas velozes de papai. Ele me retirou de seu colo, e como se tivéssemos ensaiado, ajoelhei automaticamente na sua frente, engolindo toda sua maravilhosa, quente e pulsante rola. Ele segurou minha cabeça e voltou a foder de baixo para cima, até que inchado entre meus lábios, soltou seu mar de prazer em minha garganta. Esforçada como sou, engoli tudo o que ele me deu. Lambi seu pau e seu saco, buscando as gotas que escaparam de minha boca, depois de limpo voltei a mamar seu pau, enquanto papai gemia e seu pau lentamente amolescia em minha boca.

Papai me puxou para seu colo, me abraçou carinhosamente e me beijou enquanto fazia um cafuné em meus cabelos. Sorrimos um ao outro, nos vestimos e saímos do seu escritório. Ao entrar no elevador vi como estava descabelada, procurei pentear meus cabelos com as mãos, para pelo menos ajeitar eles. Fomos para o carro e de lá para casa. Ao chegarmos, mamãe ficou surpresa e feliz com os presentes que recebeu e eu fui para meu quarto experimentar as roupas que papai me deu. Entre os vestidos, saias e shorts haviam duas peças que me ruborizaram. A primeira era um conjunto de biquíni, branco e minúsculo; a segunda uma camisola transparente, vinho, rendade que fazia par com uma calcinha tão pequena que só deveria ser usada para alguém retirar.

Guardei minhas roupas, a camisola por baixo de todos os meus pijamas. Papai certamente iria querer que eu usasse aquelas roupas para ele, mas quando teríamos a chance de ousar tanto?

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9 Comentários

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  • Responder Salvador ID:81rt8gdxii

    Conto maravilhoso,você deve ser muito linda e gostosa para o seu sortudo pai cometer uma loucura dessa.

  • Responder Caradevix ID:46kpmhgz8rb

    Seus contos são excelentes, li todos, estou excitado com essa história.
    Você é top!!!
    Fã..
    Se quiser, chama aí: @caradevix

  • Responder Vantuil OB ID:830xykbhrk

    Que beleza Isabella. Todos os teus contos foram bem contados. Agora falta tomar pílula para foder sem medo e dar o cuzinho. Aguardo a continuação.

  • Responder Poliana ID:g61z0ie8j

    Muito bom parabéns, não para …https://t.me/Eupolianasilva

  • Responder Pikagrossa ID:h5hwlgxib

    Deixa seu contato Isabella por favor

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Com certeza, os melhores contos q tive o prazer de ler. Não gosto de contos em muitas partes. mas vc escreve de uma tal maneira, que desejo que venha mais e mais histórias. Continue , por favor . Beijos nessa buceta melada.

  • Responder @P908070 ID:h5hn7tm9k

    Maravilhosa história. Continue desta forma linda de descrever seu desejo

  • Responder ID:7r0mwnmv9c

    Continua tá muito gostoso

  • Responder Deepweb crazy ID:fi07p99d4

    seus contos são excelentes, parabéns.