A mãe deixou a filha brincando sozinha

A mãe alcoólatra sempre deixava sua filha de 7 anos brincando sozinha na viela onde eu moro

Meu nome é Thiago, tenho 31 anos, moro na periferia da zona norte de SP, em uma viela onde tem várias casas. Sempre tive interesse por novinhas, mas quanto mais velho eu fico, de mais novinhas eu gosto. Não tenho pudor, curto todas as idades.
Três casas para baixo da minha, tem uma mulher que mora sozinha com a filha de 7 anos. Ela é alcoólatra, vive louca em casa e as vezes bate na menina, da pra ouvir de lá de casa. Então quando a menina pode, ela fica brincando nas escadas da viela, as vezes sozinha, as vezes com umas amiguinhas.
Direto fico olhando pra ela da janela de casa. Ela é magrinha, morena clara, peitinhos crescendo, mas bem pequenos. Sempre sai com um shortinho azul bem curtinho, e geralmente, sem calcinha.
Semana passada ela tinha acabado de apanhar da mãe e ficou chorando sozinha com as bonecas dela, na escada em frente a minha casa. Percebendo a oportunidade, fui até o portão e perguntei se estava tudo bem, ela tímida e triste, apenas balançou a cabeça acenando que sim. Então saí, fui até a casa dela e vi que a mãe dela tinha trancado a porta, deixando a menina do lado de fora, sozinha.
Então voltei e comecei a conversar com ela, para ela se acalmar. Ela não falava muito, só respondia “sim” ou “não” nas minhas perguntas. Então, perguntei se ela queria um pouco de iogurte, e ela respondeu que sim. Para não dar bandeira na quebrada, já que sempre tem alguém olhando, fui buscar um copo de iogurte em casa e ofereci para ela ali na porta de casa mesmo. Ela bebeu tudo muito rápido, parecia estar com fome. Então perguntei se ela queria comer um lanche, e ela novamente acenou com a cabeça que sim. Fui em casa e fiz um misto quente e levei pra ela. Ela comeu tudo e eu consegui a confiança dela. Perguntei se eu poderia brincar de boneca com ela, e ela disse que sim. Então sentei em frente ao meu portão e comecei a entrar na brincadeira com ela e foi aí que começou a brincadeira pra mim.
Ela agachou na minha frente e aquele shortinho azul subiu em suas coxas e como ele já estava meio surrado e largo, não ficava grudado na perninha dela. A visão que eu tive foi maravilhosa! Aquela pepekinha, pequenininha bem na minha frente, praticamente na minha cara. Ela, inocente, nem percebeu a minha maldade. Então continuei distraindo ela, brincando com a boneca, enquanto olhava aquela pepekinha, lisinha e fechadinha, Que delícia!
Quando percebi que uma senhora que sempre fica na porta de casa olhando o movimento não estava lá, chamei a menina para brincar dentro de casa, com a desculpa de que eu ia fazer outro lanche pra ela. Ela, sem maldade, aceitou de pronto, recolheu as bonecas e entrou.
Chegando na sala da minha casa, me apressei em colocar um desenho no Youtube pra ela se distrair e ficar ainda mais a vontade. Enquanto ela assistia, fui para a janela confirmar se a mãe dela não saiu para procurá-la, porém, sem sinal da mulher. Fechei a janela e fui para a cozinha fazer mais um lanche para aquela gatinha.
Terminei o lanche e levei pra ela, e ela de pronto comeu tudo de novo e me agradeceu. Dei um beijo no rosto dela e disse que sempre que ela quisesse comer, ela poderia vir aqui em casa. Ela sorriu e voltou a assistir o desenho.
Sentei no outro sofá e fiquei admirando aquele corpinho magrinho sentado no meu sofá, perninhas fininhas de uma cor marrom bem clarinha, shortinho azul bem curtinho, camisetinha amarela, com os peitinhos crescendo discretamente salientes, pescoço grande para a idade, rostinho bem fininho, e cabelos longos pretos.
Peguei as bonecas dela e falei para brincarmos de novo, e disse que ela podia ficar a vontade, com os pés em cima do sofá. Ela tirou o chinelo, colocou os dois pés em cima do sofá, e aquela pepekinha saiu para fora do shorts novamente, agora mais de perto.
Começamos a brincar de boneca e ela começou a ficar mais a vontade, deixando sua pepekinha cada vez mais exposta. Parei de brincar e fiquei hipnotizado naquela pepekinha lisinha e pequena.
Após uns10 min brincando ali, ela falou que estava com vontade de fazer xixi…
CONTINUA…

Avalie esse conto:

(Média: 4,02 de 105 votos)