A Depilação
Sou uma mulher que sempre trabalhou muito na vida. Desde pequena com minha mãe em casa, na adolescência vendendo doces na escola e na vida adulta fazendo bicos para pagar minha faculdade de administração. Hoje, aos 41 anos, pode-se dizer que sou uma mulher realizada.
Trabalho como depiladora num grande salão de beleza na zona sul da cidade. Era considerada a melhor da região e sempre recebia elogios das mulheres da alta sociedade.
Nunca fui casada e nem tenho filhos. Minha mãe sempre reclamava que eu não tinha dado netos a ela, mas eu dava de ombros. Sempre fui uma mulher bem resolvida sexualmente, me relacionando com homens e com mulheres, sem preconceito. Negra do corpo violão com um par de seios grandes e uma bela bunda redonda, chamo a atenção de todos onde passo.
Era um sábado e o salão estava cheio, como sempre. Muito bate papo, muitas fofocas e nem reparei quando a última cliente do dia chegou. Ela estava bem vestida e tinha cara de jovem.
– Eu sou a última cliente, vim fazer minha depilação. – ela disse, um pouco tímida.
– Ah sim, eu vi aqui na lista. Vamos? – falei e apontei para a porta. – Antes, deixa eu só resolver um negócio aqui, pode ser?
– Tudo bem, eu já vou deitando na cama. – ela disse e eu concordei.
Resolvi o que tinha que resolver e fui atendê-la. Ela estava deitada na cama sem roupa, porém tampando só a parte de baixo. Estranhei, a princípio, mas deixei quieto. Seu corpo era bem bonito e definido, com os seios de silicone médios e seu rosto era bem moldado. Era uma garota linda. Depilei o seu buço primeiro, depois sua barriga e por fim fui depilar a parte de baixo. Tirei a toalha e me assustei com o que eu vi.
– Desculpa não ter te avisado. – ela disse e eu a olhei ainda assustada.
– Então você é… – disse, me acalmando um pouco.
– Sim, sou trans. Você tem algum preconceito com isso? – ela perguntou um pouco receosa, soando grosseiro.
– Nenhum pouco. É a primeira vez que atendo uma trans…
– Ah, entendi. Desculpe ter falado assim, você é a única que me atendeu…
– Que te atendeu sem preconceito? – disse, enquanto passava a cera quente em seu púbis.
– Não, que me atendeu mesmo. Qualquer lugar que eu fosse falavam que não atendiam trans. Sorte de ter encontrado você. – ela disse esfregando minha cara e eu corei.
Comecei a depilar e pude notar que o pau dela, mesmo mole, era grande e grosso. À medida que eu ia depilando, o pau dela ia endurecendo. No final, um caralho magnífico, com a cabeça rosada, cheio de veias e completamente duro estava à minha frente. “Nossa, olha o tamanho disso. De longe, é o maior pau que eu já vi.”
– Ai, meu Deus, me desculpa por isso. – ela disse apontando para sua piroca.
– Não esquenta com isso não, deve ser da idade. Reparei que você é novinha, tem quantos anos? – perguntei já com segundas intenções.
– Tenho 20 anos.
– E quanto de piroca? – perguntei já masturbando aquele monstro.
– 22 cm… oh caralho, que mão é essa? – ela disse, aos gemidos.
– Gostou? – disse, masturbando só a cabecinha, deixando ela doida. – Você não viu nada…
Tirei meu jaleco e meu sutiã, mostrando meus peitos e meus mamilos duros. Continuei masturbando-a, enquanto ela chupava meus seios. Ela se levantou da cama e veio pra cima de mim, ainda chupando meu mamilo e me ajoelhou, pegou seu pau e colocou na minha boca.
– Puta que pariu, que boquinha é essa? – ela falou, forçando seu pau na minha garganta.
– Você… gostou… da minha… boquinha? – perguntei ofegante. – Agora eu vou pro Gran finale.
Peguei seu pau e coloquei entre os meus peitos, fazendo uma espanhola, e voltei a chupá-la. Senti que ela ia gozar e forcei seu pau na minha garganta, engolindo um monte de porra quente e grossa. Seu pau saiu da minha garganta ainda esporrando um pouco, o que fez sujar meus peitos. Olhei para ela com uma cara safada, peguei a porra que estava nos meus peitos com o dedo e engoli.
– Caralho, esse foi o melhor boquete que eu já ganhei na minha vida. – ela falou.
– Meus serviços foram bons? – perguntei me levantando e me limpando com uma toalha.
– Foram ótimos. Prometo voltar aqui mais vezes. Essa boquinha aí não se encontra em qualquer lugar.
– Será sempre muito bem atendida. – disse, dando um beijo em seu pescoço. – Principalmente por mim…
Como ela já tinha meu número, falei pra ela marcar seus horários diretamente comigo, pois sempre a colocaria no último horário, para termos esse servicinho especial. Ela me beijou e se despediu, dizendo que manteria contato. E, para minha felicidade, ela não mentiu…
Eu comecei a chupar bct com 8, hoje me excito pra krl com sexo oral. [email protected]
Delicia, adorei seu conto. Já tive experiencia com Travesti e foi uma maravilha, mas não fiquei só no boquete fizemos tudo que tínhamos direito. [email protected]
Delicia, continue um dos melhores. curto e bem postado.
Pura mentira
Não conheço que escreveu o conto, mas acredito nela, pois sou adepta de aventuras
Beleza. Nunca vi uma trans ao vivo. Curiosidade
Excitante, bem escrito. Conta outras, sabe transmitir tesão!
Delícia de conto… Me excitou muito…
Continua ….
Eu sempre quis ficar com uma Trans….
Delícia de conto.. Continue a contar mais.