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A Depilação

855 palavras | 9 |4.43

Sou uma mulher que sempre trabalhou muito na vida. Desde pequena com minha mãe em casa, na adolescência vendendo doces na escola e na vida adulta fazendo bicos para pagar minha faculdade de administração. Hoje, aos 41 anos, pode-se dizer que sou uma mulher realizada.

Trabalho como depiladora num grande salão de beleza na zona sul da cidade. Era considerada a melhor da região e sempre recebia elogios das mulheres da alta sociedade.

Nunca fui casada e nem tenho filhos. Minha mãe sempre reclamava que eu não tinha dado netos a ela, mas eu dava de ombros. Sempre fui uma mulher bem resolvida sexualmente, me relacionando com homens e com mulheres, sem preconceito. Negra do corpo violão com um par de seios grandes e uma bela bunda redonda, chamo a atenção de todos onde passo.

Era um sábado e o salão estava cheio, como sempre. Muito bate papo, muitas fofocas e nem reparei quando a última cliente do dia chegou. Ela estava bem vestida e tinha cara de jovem.

– Eu sou a última cliente, vim fazer minha depilação. – ela disse, um pouco tímida.
– Ah sim, eu vi aqui na lista. Vamos? – falei e apontei para a porta. – Antes, deixa eu só resolver um negócio aqui, pode ser?
– Tudo bem, eu já vou deitando na cama. – ela disse e eu concordei.

Resolvi o que tinha que resolver e fui atendê-la. Ela estava deitada na cama sem roupa, porém tampando só a parte de baixo. Estranhei, a princípio, mas deixei quieto. Seu corpo era bem bonito e definido, com os seios de silicone médios e seu rosto era bem moldado. Era uma garota linda. Depilei o seu buço primeiro, depois sua barriga e por fim fui depilar a parte de baixo. Tirei a toalha e me assustei com o que eu vi.

– Desculpa não ter te avisado. – ela disse e eu a olhei ainda assustada.
– Então você é… – disse, me acalmando um pouco.
– Sim, sou trans. Você tem algum preconceito com isso? – ela perguntou um pouco receosa, soando grosseiro.
– Nenhum pouco. É a primeira vez que atendo uma trans…
– Ah, entendi. Desculpe ter falado assim, você é a única que me atendeu…
– Que te atendeu sem preconceito? – disse, enquanto passava a cera quente em seu púbis.
– Não, que me atendeu mesmo. Qualquer lugar que eu fosse falavam que não atendiam trans. Sorte de ter encontrado você. – ela disse esfregando minha cara e eu corei.

Comecei a depilar e pude notar que o pau dela, mesmo mole, era grande e grosso. À medida que eu ia depilando, o pau dela ia endurecendo. No final, um caralho magnífico, com a cabeça rosada, cheio de veias e completamente duro estava à minha frente. “Nossa, olha o tamanho disso. De longe, é o maior pau que eu já vi.”

– Ai, meu Deus, me desculpa por isso. – ela disse apontando para sua piroca.
– Não esquenta com isso não, deve ser da idade. Reparei que você é novinha, tem quantos anos? – perguntei já com segundas intenções.
– Tenho 20 anos.
– E quanto de piroca? – perguntei já masturbando aquele monstro.
– 22 cm… oh caralho, que mão é essa? – ela disse, aos gemidos.
– Gostou? – disse, masturbando só a cabecinha, deixando ela doida. – Você não viu nada…

Tirei meu jaleco e meu sutiã, mostrando meus peitos e meus mamilos duros. Continuei masturbando-a, enquanto ela chupava meus seios. Ela se levantou da cama e veio pra cima de mim, ainda chupando meu mamilo e me ajoelhou, pegou seu pau e colocou na minha boca.

– Puta que pariu, que boquinha é essa? – ela falou, forçando seu pau na minha garganta.
– Você… gostou… da minha… boquinha? – perguntei ofegante. – Agora eu vou pro Gran finale.

Peguei seu pau e coloquei entre os meus peitos, fazendo uma espanhola, e voltei a chupá-la. Senti que ela ia gozar e forcei seu pau na minha garganta, engolindo um monte de porra quente e grossa. Seu pau saiu da minha garganta ainda esporrando um pouco, o que fez sujar meus peitos. Olhei para ela com uma cara safada, peguei a porra que estava nos meus peitos com o dedo e engoli.

– Caralho, esse foi o melhor boquete que eu já ganhei na minha vida. – ela falou.
– Meus serviços foram bons? – perguntei me levantando e me limpando com uma toalha.
– Foram ótimos. Prometo voltar aqui mais vezes. Essa boquinha aí não se encontra em qualquer lugar.
– Será sempre muito bem atendida. – disse, dando um beijo em seu pescoço. – Principalmente por mim…

Como ela já tinha meu número, falei pra ela marcar seus horários diretamente comigo, pois sempre a colocaria no último horário, para termos esse servicinho especial. Ela me beijou e se despediu, dizendo que manteria contato. E, para minha felicidade, ela não mentiu…

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9 Comentários

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  • Responder Glauber ID:1dwvkh6ycbl1

    Eu comecei a chupar bct com 8, hoje me excito pra krl com sexo oral. [email protected]

  • Responder Solange ID:gqazenud2

    Delicia, adorei seu conto. Já tive experiencia com Travesti e foi uma maravilha, mas não fiquei só no boquete fizemos tudo que tínhamos direito. [email protected]

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Delicia, continue um dos melhores. curto e bem postado.

  • Responder Rogério Pinto Doce ID:bf9d84kcd1

    Pura mentira

    • Solange ID:gqazenud2

      Não conheço que escreveu o conto, mas acredito nela, pois sou adepta de aventuras

  • Responder Vantuil OB ID:830y1nnyhm

    Beleza. Nunca vi uma trans ao vivo. Curiosidade

  • Responder Anon ID:41ii2nn6zrc

    Excitante, bem escrito. Conta outras, sabe transmitir tesão!

  • Responder Jhon ID:gqb091bv4

    Delícia de conto… Me excitou muito…
    Continua ….
    Eu sempre quis ficar com uma Trans….

  • Responder Carinha que mora logo ali ID:19p3f4td2

    Delícia de conto.. Continue a contar mais.