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A Criança só queria Marmanjos

3425 palavras | 19 |4.65
Por

Dione com 9 aninhos já sabia o que queria. Dar seu cuzinho pros três marmanjos da república

*** Identidade Bourne ***

Desde quando eu me entendo por gente eu sempre fui interessado em homens, e em homens adultos. Na minha rua os caras mais velhos sabiam que eu dava, alguns me comiam e me mandava não abrir a boca pra ninguém, outros me comiam e ainda traziam amigos. Mas isso não era tão fácil assim. Meu nome é Dione , nome que pobre põe em filhos por causa de filmes americanos, queriam ser chiques, e para um menino de 9 anos na época, carinha de índio, e pobre, era a única coisa para se orgulhar.
Eu morava com meu pai e minha avó. Meu pai sempre bebado, vivam nos bares, minha vó sempre infeliz, irritada e não gostava de mim, dizia que minha mãe estragou o filho dela, depois que eu nasci ela me abandonou com meu pai e fugiu de volta pra Bolivia. Meu pai com 34 anos não tinha nada, magro, barbudo e sempre bebendo, parecia um sem teto. Minha vó fazia tudo e vivia brigando com ele, também culpava ele por meu pai ter deixado ela.
Minha primeira curiosidade claro que foi meu pai. Eu me lembro de uma vez ele tomando banho, bebado, me pediu toalha, eu o vi nu e meu olhar já era diferente. Ele estava desligando o chuveiro, barba e cabelos compridos molhados, magro alto, corpo coberto de pelos, seu saco extremamente peludo e seu pau comprido pendurado, ele esticou a mão pra eu lhe dar a toalha.
– Anda moleque, só fica reparando nos outros? – resmungou bebado tomando a toalha.

Eu sempre fui muito dado, principalmente com o caras mais velhos. Eu com 9 anos ficava atrás dos caras de 20 anos pra cima. Na rua da minha casa havia uma casa que foi alugada por três rapazes, minha avó dizia que era uma ‘república’, eu entendia que era onde morava homens solteiros, logo fui chegando e conhecendo eles, era assim que eu conseguia ver os paus dos caras, e até ser comido por alguns. Nessa casa moravam o Denilson, que me disse ter 26 anos, ele era moreno claro, baixo mas bem musculoso, vivia na academia do bairro, cabelo preto espetado, o Anselmo, que tinha 30 anos, era moreno escuro, alto, corpo de jogador de futebol, cabelo baixo enrolado e Elton de 27 anos, ele era branco, cabelos claros lisos, muito alto e magro. Eu ia toda noite pra casa deles quando chegavam do trabalho e eles não se importavam comigo, cumpriam sua rotina normalmente, falavam muita besteira sobre sexo e meninas, ficavam de shorts, as vezes passavam pro banheiro de cueca, eu ficava ouvindo eles falarem coisas que eu não sabia, eu ria fingindo que entendia.

Denilson era o que falava mais comigo, falava bobeira, piadas e coisas de sexo, os outros ouviam e riam, mas Denilson parecia me dar mais atenção. Ele sentava com as pernas abertas sem cueca, puxava seu saco pra fora e ria.
– Ei bugrinho, olha aqui ó! – disse me mostrando seu pau.
– Já quer traçar né Denilson?! – riu Anselmo ao passar pro banheiro com sua toalha.
– Hoje em dia ta fácil não! Não da pra ser exigente! – comentou Elton mudando canal da tv.

Eu achava Anselmo o mais bonito, mas ele parecia estar ficando com uma mulher, vivia falando da buceta dela, e que depois comeu o cu dela. Mostraram um filme porno pra mim, uma buceta enorme sendo chupada, eu ficava quieto rindo. Eles bebiam muita cerveja mas não ficavam tão ruim quanto meu pai. Denilson me fazia tomar uns goles, nada demais. E assim eu continuei indo pra casa deles. Numa noite ouvi minha vó gritando meu nome na rua, procurando por mim, era surra na certa, os rapazes viram que eu estava com medo, sai correndo pro portão e minha vó me pegou na calçada.
– Vai pra casa, seu vadio! Fica oportunando os moço! – disse me dando acertando com uma vara.

– Calma dona Luzia! Bate nele não! Ele não tava incomodando não! – era Anselmo parado no portão.
– Desculpa moço! Se eu não for atrás e chamar, esse inútil não volta pra casa não e eu não posso trancar a porta e nem dormir!
Ela me levou me batendo com a varinha até em casa, eu corri, esperei ela cansar e voltei pra dentro. Assim era minha vida, eu fazia de tudo pra não ficar lá, antes eu vivia na casa de um homem gordo da rua de cima, brincava com os filhos dele bem pequenos enquanto a mulher dele trabalhava no hospital, até que ele começou a me comer. Outras vezes eu ficava na casa de Dona Jandira, que tinha dois filhos adolescentes, eles e seus amigos também me comiam. Mas eu queria era mesmo ficar na casa desses três caras.
Voltei noutra noite e Denilson estava jantando no sofá, sentado de pernas grossas abertas com seu shorts largo.
– Ei bugrinho! Tua vó esquentou tua bunda ontem hein! – disse tirando sarro.
Eu baixei minha bermuda e mostrei as marcas da surra, “Caralho!” Disse ele, mas eu disse que não doía mais. Logo depois Anselmo saiu do banho enrolado na toalha e veio Elton da cozinha tirando sarro.
– Então você entra mesmo na vara né?! Que vó malvada!
– Mas eu disse pra ela que eu ia vir aqui hoje, ela disse que se eu não voltar até as 11 ela vai me trancar pra fora!
– Tá ouvindo Denilson? Alguém apaixonadinho por ti! – disse Anselmo se retirando.

Eles estavam combinando as coisas que levariam pra chácara no sábado de manhã, eles iam passar uma noite nesse lugar com mais gente, parecia ser coisa de sindicato. Então Anselmo perguntou se eu gostaria de ir com eles pro Denilson ter companhia, eu sabia que ele disse aquilo pra provocar o amigo e que não falava sério, mas eu disse que sim, lógico que eu queria ir com eles, ele ainda disse que eu seria um gandula deles, eu não sabia o que era isso ao certo, o que me importava era ir com eles pra ajudar. Então pra minha surpresa eles me disseram pra pedir pra minha avó porque não queriam apanhar dela também. A ansiedade quase me matou, eu tinha medo de minha vó não deixar.
– Daí tu ja leva ele pra comer fora Denilson! – provocou Anselmo.
Denilson dava risada e ainda reforçou o comentário.
– Ensinar ele a pescar, pegar na vara! – fez um gesto obsceno imitando punheta.
– Ele tem jeito de quem já sabe fazer isso, você é bobo mesmo né! – riu Elton.

Eu rezei tanto que minha vó deixou e meu pai nem se importou. Fui pra casa deles cedo mas eles eram enrolados e saímos pouco tarde, foi um trajeto desconfortável pra mim, eles até peidaram dentro do carro, pararam para mijar e respingaram um no outro, zombaram do meu pinto pequeno, baixavam meu shorts e me viraram de bunda pra cima na janela do carro. Eu era feito um palhaço deles, mas eu gostava.

Chegamos na hora do almoço. Havia mais gente, casais de namorados, poucas meninas solteiras, eles jogavam bola e eu que tinha que correr pra pegar, eu já estava cansado mas eles me mandavam pegar a bola tirando sarro de mim, me chamando da gandula, o pegador de bolas. Logo depois não me deram mais atenção, as vezes esqueciam que eu estava por perto, ficavam paquera as solteiras.

No fim da noite fomos todos tomar banho, eu estava entre alguns homens nus, logo depois ficaram só os três pelados, discutindo por causa de uma garota, que não queria dar pra eles, só pro Anselmo. Enquanto eles reclamavam de não ter sobrado mulher pra eles, eu reparava em seus dotes, Denilson era musculoso, mas tinha bolas menores, pelos aparados. Anselmo tinha um pau encorpado, saco pesado, com pelos, parecia gostoso de pegar, mas eu não esperava que Elton tivesse um cacete tão grande, era quase uma terceira perna, eu percebi que os magrelos altos tinham sempre o pau maior, sempre avantajados, e o dele era uma anaconda saindo de uma floresta de pelos. Eu peladinho, pintinho duro, eles nem reparavam, falavam dessa tal moça.

Depois eu entendi a confusão, o quarto que tinha duas beliches teria que ficar só pro Anselmo, pra ele ficar com a garota. Então entendi porque Denilson tinha trazido uma barraca. Ele resmungando e meio bebado montou a barraca mandando eu correr pra catar coisas do carro e do quarto. Quando voltei do quarto com meu travesseiro, depois dez minutos andando rápido na escuridão, eu encontrei a barraca com zíper fechado, chamei ele não respondeu. Então fui até o carro, onde estava Elton, alguns metros de distância , ao chegar vi pelo vidro a luz do radio iluminando seu corpo, não acreditei ao ve-lo pelado de pernas abertas, tocando uma punheta no seu pau comprido que até curvado pro lado com cabeçona tipo cogumelo, ele me viu e tranquilamente baixou o vidro.
– Que foi bugrinho? – disse soando pouco bebado.
– Onde eu fico? – perguntei totalmente confuso.
– Lá com o Denilson! Acorda ele! – disse subindo o vidro.
Eu me virei e andei uns metros meio triste, quando ouço a voz de Elton.
– Ei Bugrinho! Volta aqui!
Eu corri de volta segurando meu travesseiro. Ele me mandou entrar pela outra porta, estava ainda de pau duro com o banco inclinado.
– Você faz um negócio pra mim?
– Sim, o que?
– Toca uma punheta aqui pra mim!
Eu peguei com duas mãos e fiquei punhetando ele por um tempão, ele falava monte de besteiras, seu pau estava escorrendo e melou toda minha mão, ele mandava continuar, sem parar. Até que me perguntou.
– você já deu o cu antes né? Pra homem já grande?
Eu respondi que sim com a cabeça, então ele disse ter tido uma ideia. Inclinou meu banco, tirou meu short, e me puxou de ladinho de bunda pra ele, disse que queria me comer pra saber como era. Eu reagi demonstrando medo.
– Que foi? Tá com medo da minha rôla?
– É que é muito grande, não sei se consigo! – eu disse intimidado.
– Ah mas você disse que já deu pra homem adulto!
– Mas não era assim grande igual o seu!
– Com jeitinho entra vai! Vira aê! – disse pondo uma camisinha.

Eu dizia que tava doendo, mas ele não parava, só ia mais devagar, assim foi quase uma hora, eu estava chorando baixinho, tentando aguentar aquele magrelão enfiando seu pauzão duro como pedra no meu cuzinho roxo, já não tinha mais pregas pra soltar.
– Por que tá chorando?
– Porque tá ardendo por causa dessa borracha… com ela dói mais. – tentei explicar sem deixar ele brabo.
Ele puxou seu pau e deu uma olhada.
– Já que você não sujou minha rôla, vou tirar essa porra! – disse arrancando a camisinha.

Com muita persistência, entrou quase a metade de seu mastro e ficou me comendo de ladinho, eu pulava pra frente, ele me puxava pra trás. Eu podia sentir a cabeça, que era mais grossa, indo e vindo no meu reto, eu sentia pontada dentro da minha barriga, eu estava suado, mas esse era o sofrimento que eu gostava, eu queria tanto que ele me batesse mas não sabia como dizer. Depois de quase uma hora sendo judiado alguém bate no vidro do carro, era Denilson tentando ver o que acontecia dentro. Elton subiu seus shorts rapidamente e desceu o vídro, eu me encolhi, não deu tempo de eu vestir minha bermuda e estava só de regatinha.

– Aaaaahhggg não acredito! Tá traçando o bugrinho!!! – disse na risada.
– O que você quer? – respondeu sério.
– Só vim te pedir uns cigarros! – disse esticando os olhos pra mim. – E já aproveito e levo o bugrinho, afinal, não foram vocês que disseram que ele me faria companhia? Vamo, vem com o tio!
Eu desci do carro segurando meu travesseiro, fui andando rápido e tentando subir meu shorts. Meu cuzinho estava melado até fazia ruídos ao andar. Denilson ia na frente com suas costas e ombros redondos, soltando a fumaça do cigarro, seu short fino estava preso entre suas nadegas duras.

Entramos na barraca, ele fechou o zíper e logo ficou enfumaçado com seu cigarro. Ele se virou e baixou seu shorts, seu pau estava mole mas volumoso.
– Faz pra mim, bate uma pra mim pô! – disse com cigarro nos lábios.
Eu cheguei pertinho e comecei a punhetar, seu pau foi crescendo, não era tão grande como Elton, mas era grosso e bonito. Ele se apoiando pra trás gemia com minhas mãos no seu pau.
– Mais devagar! Isso assim! – disse tragando seu cigarro.- Você sabe chupar né? Vamo ver!
Eu me baixei e coloquei seu pau na minha boca, ele começou a bombar fiquei com medo de meu dente machucar, me mandou ficar de boca aberta e língua pra fora porque ele queria ver eu babar, isso quase me engasgou ele deu risada da minha cara.
– Pô, você deu o cu pro Elton e nunca deu pra mim!
– Eu não sabia que você queria! Eu queria!
– Então você queria dar seu cu pra mim, bugrinho? Nunca comi um viadinho! Sem querer ofender !
– Então come eu! – eu me virei de quatro.
– Será que ainda tem prega depois do Elton ter metido aí! – disse travando suas duas mãos na minha cinturinha.

Senti sua cuspida pesada no meu cuzinho, ele enfiou sem cerimônia e eu soltei um gemido de dor, mas eu disse pra não parar e assim ele bombou como um cachorro no cio. Seu pau não tinha aquela pele flexível, então eu sentia o atrito queimar meu anus por dentro. Ele urrou dizendo que estava gozando e meteu com força seu quadril no osso na minha bunda, senti suas bolas rígidas nas minhas bordas, era gostoso sentir um homem adulto me enchendo de esperma, sentir o pau pulsando dentro de mim.
Denilson se sentou, abriu o zíper da barraca pra entrar um ar e se deparou com Elton.
– Que porra você tava fazendo aí? – disse se cobrindo.
– Eu estava esperando você terminar pra chamar de volta pro quarto. Anselmo mandou a garota embora.

Chegamos no quarto Anselmo estava de cara fechada pendurando umas roupas na beliche, e começaram a falar do que aconteceu.
– Que foda mano! Que sacanagem a dela! – disse Elton.
– Perda de tempo só! Eu estava convencido de que ela dava o cu! – explicou Anselmo. – Comi gostoso a buceta dela, fiz ela feliz, me deu todo sinal que queria atrás, depois disse que “não, não faço essas coisas” – disse imitando voz de garota.

Eu estava sentado na cama da beliche abraçadinho com meu travesseiro, os outros dois já deitados na beliche da frente Anselmo me mandou subir pra cama de cima e deitou na cama de baixo. Apagaram a luz.
– Bom eu já não posso reclamar de não ter comido um cuzinho. – a voz de Denilson no escuro soou bem maliciosa.
– Eu também não! – complementou Elton da cama dele.
– Como assim! – Senti a beliche mexer com Anselmo se virando. Permaneceu um silêncio.
– Ahh então quer dizer que …. – disse Anselmo.
– É ué! Na hora da fome, tava ali fácil… – ouvi Denilson dizer no escuro . – É só você mandar e tchum!
– Já tá aí mesmo… – disse Elton.

Tudo ficou em silêncio, já era de madrugada, depois de ficar na ansiedade eu já estava conformado, seria bom demais pra ser verdade, todos já roncavam, então o jeito era dormir. Depois de minutos senti a beliche tremer ritmicamente, Anselmo estava numa punheta logo percebeu que eu estava acordado.
– Psiu! – chamou baixinho. – Bugrinho! Desci aqui!
Eu desci no escuro e ele me puxou na cama com ele, pois minha mão em seu pau, estava muito quente.
– Você gosta de piroca assim?
– Uh hun!
– Deixa eu meter no seu cuzinho? Adoro comer cu!
– Uh hun!
Ele me levou pra barraca, me mandou ficar de quatro só de cuequinha que ele esticou fazendo entrar no meu rêgo como uma calcinha, deu um tapa, puxou pro lado e enfiou sua pica roliça de uma vez, doeu , eu travei minhas nadegas reclamando de dor, ele me mandou relaxar. Eu queria que ele me batesse de novo mas eu tinha vergonha de falar. Empinei meu cu quase rasgando com a pica dele. Ele cuspia muito no meu anel e cada vai e vem eu sentia os nervos de seu pau, eu impulsionei pra trás pra entrar mais, ir além.
– Ahhh então você curte mesmo né! Melhor até que muitas meninas! Ahn?! – me bateu de novo, eu abri mais meu rabinho.

Anselmo entendeu como que eu gostava, e começou a enfiar fundo metendo a mão na minha bunda nuns tapas que queimavam, por trás mesmo ele sampou a mão na minha cara, e virou minha cabeça pra traz esbofeteado do rosto. Pelo menos desta vez eu apanhava por escolha e de um homem de verdade, cheio de hormônios. Ele me empurrou pra baixo, de cara no chão com meu rabo pra cima preso no cacete dele, senti ele me encher de porra que acabou escorrendo pra fora do meu cu, era quente e grosso.
– Aí Aí, Caralho! Porra ! Que gozada deliciosa moleque! Eu nunca pensei que era assim! – disse se jogando no chão, enquanto meu cu todo dolorido piscava soltando ar e fazendo ruídos de gases com porra. Minha cueca calcinha todo melado, eu fui me vestindo vendo um sorriso de satisfação de Anselmo.

Nunca tinha sido comido assim antes, meu cu estava com as bordas largas, doendo tudo por dentro. O pau de Anselmo tinha dado uma baixada, mas ele parecia ainda animado.
– Perae! Vamos ficar mais, temos o resto da madrugada Que acha?
– É que já tá doendo, não sei se aguento mais.- eu realmente ja tinha matado minha vontade, mas ele parecia que ainda não.
– Ah para bugrinho! Sei que você quer mais da minha rôla! Hein! – deu um tapinha na minha coxa.
Eu virei a bunda meio que instintivamente atraído pelos tapas.
– Gosta de apanhar né?! – sua mãozona ardeu outro tabefe na minha bunda. Eu empinei mais.
Ele me meteu por trás e esmurrava minhas costas, me dava uns pé na orelha, e eu todo mole já, ele apertou meu pescoço socando fundo seu cacete eu senti lá dentro de mim, senti como se tivesse um abacaxi no meu cu, mas eu queria apanhar mais, queria mais dor. Ele me comeu de frango assado dando tapinhas da minha cara, de um lado pro outro. Foi assim até amanhecer quando voltamos pro quarto. Eu subi na beliche me sentindo realizado, meu reto doía mas eu sentia orgulho. Meu rosto queimando de tapas mas eu estava feliz, depois do almoço fomos embora.

Depois dessa noite eles não tiveram mais interesse em me comer, fiquei sabendo que Anselmo acabou reencontrando aquela moça e estavam de paquera, os outros dois também começaram a namorar. Assim fui me afastando e eles acabaram se mudando daquela casa. Eu mais que nunca passei a procurar outros homens pra repetir experiência que tive com eles. Mas a vida é uma Roda Gigante, uma hora você está abaixo, outra hora você está acima, é só escolher de quem!

@Identidade Bourne

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19 Comentários

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  • Responder Hunter ID:1ecqgymkj3be

    Incrível, todo conto que eu leio os caras são magros, mesmo baixos ou altos, sempre magros, corpo de atleta ou músculos. Não tem um com cara com corpos digamos “reais”, um gordo, gordinho, parrudo ou mesmo com só uma barriguinha de shop…

  • Responder O Professor ID:4adftspyzri

    Finalmente um bom conto nesse site. Alguém que sabe escrever e como contar uma história.
    Em determinados momentos me lembrou minha infância.

  • Responder lulu ID:xgneke58

    você tem cada fantasia e um jeito estranho de fazer ficção.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    ja fiquei com 3 de uma vez tive que me virar nos 30 para da conta

  • Responder LuPedo ID:dlns5kmzi

    Adorei o conto, uma delícia de menino putinho

  • Responder @kakashidafolha ID:81rcpa6tzl

    Tem que satisfaz a putinha mesmo

  • Responder bbzin ID:g3jga62m3

    queeeriaaa mas, nunca tive oportunidade ;-;

    • Strangef ID:h5ijploic

      Tmb queria mano

  • Responder Felipe ID:3eeyha5ad9a

    Tesão de conto

  • Responder Alan ID:g3jmh2d9j

    Nesse vc deixou a desejar Bourne.

  • Responder Antonio ID:g3jmh2d9j

    Não gostei.

  • Responder Conversas ID:8d5f1xtkhj

    Delicia de conto, adoro contos assim tel. Bkmf4

  • Responder Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

    John putinha um beijo do seu macho

    • Marcos ID:1dqe3gmyxpsl

      Eu aos dez anos era a putinha da escola. Dava para todos, era só pedir. Aos onze conheci um homem adulto. Foi o meu primeiro homem. Foi meu macho durante dois anos. Agora eu só chupo rola.
      Telegram
      @marcoportuga
      Se quiser que eu chupe gostoso é só me chamar.

  • Responder Trocar Ideia ID:469colemoia

    Bora conversar: Incesto…

  • Responder Rick ID:3vi1x67bd9c

    Muito bom o conto, aliás, suqs histórias são muito boas. Esse em especial me deu pena do menino, oque não me impediu de gozar heheheh

    • brabo ID:8ef4cepb0k

      novin tem que dar pica msm. tele: thor1995xx

  • Responder Garotão23anosPerv ID:40voci0lk0i

    Caraca. Mandou bem. Tesao demais o conto. Curto demais garotoes que curtem lekin. Cade os lekao pervo ai? Tel. @mlkaotesao

    • Joaquim ID:1dehd7kgqzku

      Queria um coroa acima de 55anos pra me
      Comer meu cu