Viciada perdeu o cabaço em troca de drogas. Parte IV

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Os dias foram passando e Leila não era mais amarrada por Cláudio, ficava o dia todo em casa limpando, lavando roupa e fazendo comida. Era uma empregada que servia as vontades de Cláudio. Mesmo sem usar pó a muitos dias ela queria cheirar um pouco. Estava sentindo falta.

Leila resolveu ir no ferro velho perguntar para os homens onde conseguir cocaína, porém não tinha dinheiro. Cláudio não deixava nenhum dinheiro para ela, mesmo assim ela resolveu ir lá.

Leila chegou no ferro velho e viu a movimentação de homens, todo tipo de homem negros, brancos, morenos, novos , velhos , magro e gordos. Esperou na calçada do outro lado da rua quando viu um negro, magro definido, alto, cabelo black e aparentando ter unas 19 anos sentado perto de uma carroça começando a preparar o crack para usar.

– Oi amigo tudo bem?
– E ai?
– Onde fica o movimento aqui?
– Lá na subida do morro depois da prainha.
– Será que arrumo pó lá?
– Sim, pagando.
– Tô sem dinheiro.
– Ai complica gata.
– Tô louca pra cheirar.
– Porra. Tu é gatinha, tenho 10 Reais aqui rola uma mamada?

Leila pensou e pensou.

– Sim rola.
– Vou até guardar minha pedra de crack pra depois. Vem comigo.

Ele puxou sua carroça e levou Leila para uma construção não terminada do governo, cheia de outros usuários de crack.

– Ajoelha e abre a boca.
– Primeiro os 10 conto.
– Toma vagabunda esses 10 Real. Agora pega na mamadeira do negão.

O pau dele estava sujo, cheio de sebo e fedendo muito, mas ela sabia que precisava mamar ele. Leila colocou aquele pau na boca e começou a mamar com nojo enquanto o ele uivava de tesão, pois Leila era linda e com certeza ele nunca teria uma menina como ela de joelhos com seu pau na boca.

Ele mandava Leila chupar suas bolas e lamber sua virilha, passava seu pau na cara dela e empurrava até a garganta. Quando ele deu um gemido e gozou na boca dela. No mesmo momento ela vomitou. Quando Leila ouviu risos, quando levantou a cabeça estava cercada por dois noias, um moreno baixo magrinho que deveria ter uns 20 anos e outro branquinho magrinho alto com bigode.

Leila levantou e foi em direção a saída quando o moreno puxou ela pelos cabelos e rasgou a alça do seu vestido deixando seus peitos a mostra. O negão sentado na carroça só olhava enquanto usava seu crack.

Leila foi jogada no chão de costas enquanto o moreno baixinho metia violentamente no seu cu segurando sua boca. Leila chorava de dor e humilhação. Ele gozou rápido e saiu. O branco alto virou Leila de frente e meteu de uma vez na xota dela, ele vibrava com os gritos e ria ao meter sua rola. Ele gozou rápido também e dentro de Leila, pegou seus 10 Reais e ainda mijou na menina.

Lélia ficou caída e encolhida no chão quando o negão chegou perto dela na onda do crack. Pegou ela pelos cabelos e jogou sobre sua carroça, começou a fuder o cu de Leila que doía muito, ela apenas chorava e implorava pra parar. Ele tirava do seu cu e metia em sua buceta até gozor dentro dentro dela também.

– Deu mole gatinha, deu mole.

Ele saiu e Leila ficou ainda um tempo caída no chão. Ela levantou tentou como pode ajeitar seu vestido. Ela andou na estrada voltando para casa quando ouviu;

– Eu menina, menina?

Leila olhou e era um carroceiro com seus 40 anos, moreno, peludo, sem alguns dentes e barbudo.

– Vem cá. 10 conto a mamada? E isso?

Leila foi em direção àquele homem que fedia.

– Sim 10 Reais.
– Nego falou e nem acreditei. Tu linda assim.

Leila entrou no mato com aquele homem e ajoelhou na frente dele, seu pau fedia e parecia não ser lavado a dias, ela mesmo com nojo mamou , mamou e bebeu o leite dele.

Leila foi para casa tomou banho, escavou os dentes e resolveu ir até a boca. Comprou um pó de R$10 e voltou pra casa. Jogou o pó sobre um prato e cheirou tudo de vez. A sensação foi maravilhosa. Fazia dias e ela estava precisando desse raio.

A onda passou e Leila foi fazer comida e espera e Cláudio.
Cláudio chegou reclamando do serviço e mandou Leila tirar a roupa pra servir sua comida. Ela obedeceu e serviu ele, Cláudio comeu e depois baixou sua bermuda e colocou na xota de Leila, fez um vai e vem com muito carinho, enquanto Neiva sua boca e acariciava seus peitinhos. Cláudio gozou dentro de Leila e disse:

– Quero engravidar você. Colocar um boneco ai dentro. Agora todo dia vou gozar dentro de você.

Leila nesse momento se sentiu feliz, ela não sabia porquê se sentiu feliz, mas ficou. Cláudio foi dormir e Leila pensou sobre o dia e violência que sofreu. Ela sabia que para conseguir cocaína a vida dela naquele lugar pouco movimentado seria daquele jeito. Precisava acostumar a fazer sexo em troca de dinheiro sem Cláudio saber.

Caso vocês queiram conto como Leila deu para o borracheiro a tarde toda com todos os detalhes…

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