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Titia, esqueci minha mala 2

4802 palavras | 4 |4.34
Por

4

Acordei com o sol batendo no meu rosto. Fui direto na sala, e vi o Miguel dormindo descoberto novamente. Mas agora com a barriga pra cima. A camisa havia subido um pouco. E ele ostentava outra ereção. Seus olhos indicavam um sono profundo. Novamente me senti tentada. Minha consciência me martirizava. Mas só uma olhadinha não ia fazer nenhum mal a ele. Eu não era nenhuma estrupadora, apenas uma mãe de meninas entediada e curiosa sobre o corpo de um menino.

-O que foi? – perguntou Miguel assustado.

Eu levei um susto tão grande que dei um passo pra trás.

– Que susto, menino! O seu lençol estava no chão, vim te cobrir.

– Ah, eu também assustei com você – disse, agora sorrindo.

Ele olhou pro seu corpo pra confirmar se realmente estava descoberto, e viu que estava com a cueca totalmente à vista, e pior, com seu pintinho duro. Então rapidamente puxou a blusa pra baixo se cobrindo.

– Já que está acordado, vou preparar um café pra gente.

– E minha roupa? Você já ligou pro ônibus?

– Calma, acabei de acordar também. Vamos comer algo primeiro.

Ele aceitou. Levantou e foi pro banheiro.

Fui ver se as meninas já acordaram. Passei pelo corredor do banheiro, mas dessa vez ele fechou a porta. Na verdade, apenas encostou, deixou uma festinha, mas que não permitia nenhuma visão do menino.

No quarto das meninas, vi ambas dormindo. A Taís, minha caçula de 9 anos, dormia numa posição semelhante a que encontrei o Miguel. Dormia de barriga pra cima e a camisola levantada acima da cintura. Sua calcinha de algodão branca com estampas de morangos estava totalmente exposta. Mas ao contrário do meu sobrinho, não tinha nenhum volume pra chamar minha atenção.

O Miguel chegou no quarto das meninas:

– Elas estão dormido ainda? – disse enquanto entrava e parando do meu lado.

– Sim, mas já vou acordá-las. Quer me ajudar?

– Sim!

– Então acorde a Taís pra mim. Vou acordar a Fran, ela é mais difícil de acordar.

O Miguel ficou parado do lado da Taís e começou a chamá-la. Ele discretamente olhava pra sua calcinha. Vendo minha filha assim toda exposta também mexeu comigo. Mas o que estava acontecendo na minha mente?

– Ei Miguel, você chegou!

Com o grito de surpresa e alegria da Taís, a Fran também acordou.

As crianças se cumprimentaram. Até que a pergunta óbvia foi feita pela Fran:

-Ei, essa blusa é a minha?

Então expliquei o que aconteceu. E que iríamos tomar café agora e em seguida eu iria ligar na rodoviária.

Após o café, liguei na rodoviária em busca da mala do Miguel. O atendente pediu o número do recibo da bagagem, que sem ele, só seria possível desfazer a troca se a outra pessoa que teve a mala trocada fizer a reclamação. Verifiquei com o Miguel onde estava esse papel. Ele disse que estava no bolso da sua calça. Levei um susto, porque já havia colocado sua roupa pra lavar. Abri a máquina, olhei nos bolsos, mas era tarde demais.

O garoto entrou em desespero:

– E agora? O que vamos fazer?

– Vamos esperar. A pessoa que pegou sua mala também deve pedir a troca.

– Mas e se demorar? Vou vestir o quê?

– Fique tranquilo, Miguel! Pelado você não vai ficar. A gente vai quebrando um galho com as roupas das meninas.

Com os olhos lacrimejando, ele disse:

– Mas não quero usar roupa de menina, sou um menino.

– Eu sei que é chato, mas não vamos ficar sofrendo por antecedência. Assim que a pessoa abrir a sua mala, deve ligar pra empresa de ônibus.

A Fran tentou ajudar:

– É mesmo Miguel, daqui a pouco ele liga. Vamos brincar lá fora.

– Ótima ideia, mas primeiro vão tirar essas camisolas – ordenei

As meninas correram para o quarto.

– Mas e eu? Não quero ficar só de cueca.

– Vamos olhar no guarda-roupa das meninas se achamos algum short pra você.

O Miguel foi correndo em direção ao quarto.

– Espere, Miguel! As meninas estão se trocando, espere elas acabarem.

Assim que elas saíram do quarto, eu entrei com o Miguel. Elas vieram atrás pra ajudar a escolher.

– Os shorts da Taís devem ficar apertados em você. Vamos tentar os da Fran.

Ao abrir a porta do guarda-roupa, o Miguel desesperou ao ver muitos vestidos e saias nos cabides. Abri a segunda gaveta, e ele continuou aflito, viu alguns shorts, mas mais saias ainda. E a cor predominante era rosa.

Ao ver que o menino respirava até de forma ofegante, tentei acalmá-lo:

– Fique tranquilo, vamos achar alguma coisa pra você.

Comecei a procurar, achei um short azul sem estampa, porém era de lycra, ficaria coladinho no corpo dele.

Miguel pegou o short, viu a cor e disse:

– Acho que esse serve. Vou no banheiro vestir.

– Pra quê? Já te vimos de cueca. É só por o short por cima.

Ele então se tocou da mancada e começou a vestir o short. Passou as duas pernas e foi subindo, mas quando chegou nas coxas ele achou apertado e quis desistir.

– Esse está pequeno em mim.

– É assim mesmo, ele estica – disse me ajoelhando na frente dele e puxando o short até a cintura.

As meninas riram ao ver o resultado. De fato, ficou engraçado. Ficou muito coladinho em seu corpo, e destacando seu pacotinho na frente.

– Não quero esse.

– Tudo bem, vamos tentar outro – fui abaixando o short enquanto falava.

A sua cueca começou a descer junto com o short, exibindo a testinha da sua virilha. Mas rapidamente ele segurou a peça e a levantou até a cintura. Terminei de tirar o short e fui procurar outro.

Interessante que agora ele parou de ficar tentando esconder sua cueca esticando a blusa. Até poucas horas atrás, ele morria de vergonha de vermos ele assim. Encontrei um shortinho verde claro, bem larguinho. Mostrei ao Miguel, mas ele não gostou muito.

– É muito curto e tem esse desenho de flor.

– Ah Miguel, pelo menos é verde, e é bem larguinho. Os outros são rosas. É melhor esse, não?

Sem opção melhor, o menino aceita. E veste o short. A roupa era claramente feminina, muito curta e larga. A Taís ameaçou a rir novamente, mas olhei séria pra ela, e a menina se tocou. Miguel não percebeu mais risos e comentários, e acabou acostumando. As crianças foram para o quintal brincar.

5

No meio da manhã, eu fui levar um suco pra elas. Estavam sentadas no chão brincando com algum joguinho que envolvia canetas e papéis. O Miguel estava com as pernas abertas e esticadas. Como o short era curto e largo, sua cueca ficava totalmente visível no buraco da perna. “imagina se estivesse sem cueca” – pensei, já fantasiando coisas e me excitando com esses pensamentos.

Coloquei a roupa que lavei no varal, fiz almoço. Depois que as crianças comeram, foram ver TV. Mais tarde, as meninas pediram pra nadar. Temos uma piscina de plástico. Eu deixei. Então elas foram logo tirando as roupas. A Taís já estava apenas de calcinha. A Fran já tinha tirado o short, e quando ia levantar a blusa, eu a interrompi:

– Filha, tem um menino em casa agora, você já está graninha pra ficar sem blusa perto dele.

Ela riu sem graça e foi pro quarto. Voltou usando um sutiã. Os peitinhos dela começaram a apontar ano passado, quando tinha 11 anos. Ainda não desenvolveram pra se chamar de seios, parecem meio limão. Mas não achei apropriado ela ficar com eles a mostra pro Miguel. Antes dele chegar, ela nadava só de calcinha, mas agora tinha um menino em casa.

Falando em menino:

– E eu vou nadar como?

– Pode ser de cuequinha mesmo. As meninas vão nadar de calcinha.

Meu sobrinho olhou pras meninas e viu a Taís só de calcinha e a Fran de calcinha e sutiã. Então se sentiu confortável em tirar a blusa e o short. Em seguida, partiram para piscina.

Terminei de arrumar a cozinha, coloquei uma cadeira próxima a piscina e fiquei vendo as crianças brincarem. E valeu muito a pena. A cueca do Miguel ficou totalmente transparente, exceto pelo escudo do Capitão América. De costas, conseguia ver sua bunda completamente. Quando ele virava pra frente, podia ver o contorno do seu saquinho. A maior parte do seu pintinho estava protegida pelo escudo, mas quando ele ficava de lado, a pontinha ficava na parte transparente. Era ridículo o que eu sentia, mas meu coração disparava.
Queria mais. Peguei o protetor solar e passei nas meninas. Chamei uma a uma fora da piscina e espalhar o creme. Depois chamei o Miguel. Ele veio um pouco sem graça, mas sem resisti. Assim como fiz com as meninas, passei a toalha no corpinho dele pra tirar o excesso de água. Depois fui passando o protetor. Comecei no rosto, passei pelos braços e barriga. Fiquei bem próxima das suas partes íntimas, o que o escudo não protegia, tive uma visão privilegiada. Meu coração disparava por passar a mão naquele corpo e ter aquela visão. Queria muito sentir aquele pintinho, mas não podia passar do limite. Desejava arrancar aquele escudo fora, mas como fazer sem ficar entranho.
Voltei pra cadeira e fiquei imaginando uma estratégia. Tive uma ideia!

– Crianças, como está muito calor e hoje tem mais gente pra tomar banho, vou ligar a mangueira pra vocês tomarem banho aqui fora.

Os três fizeram cara de dúvida, e então a Taís perguntou:

– A gente vai ter que tirar a roupa aqui fora?

– Não, como é no quintal, podem ficar de roupa.

Vi a cara de alívio dos três, principalmente do Miguel.

Comecei pela Taís. Ela saiu da piscina. Esfreguei o sabão nas minhas mãos e passei pelo seu corpo. Depois enfiei a mão na parte da frente da sua calcinha e lavei sua vagina. Era gordinha e sem pelos. Não sentia nada pelas minhas filhas, mas meu coração estava frenético pensando quando chegar a vez do Miguel. Quando acabei de ensaboá-la, liguei a mangueira e comecei a enxaguar seu corpo. Ela estava de frente pra mim e de costa pra piscina onde estavam as outras crianças. Baixei sua calcinha até quase chegar no joelho, deixado sua bundinha exposta pro Miguel e sua perereca de frente pra mim. Passei os dedos atrás e na frente com a mangueira pra completar a limpeza. O Miguel ficou surpreso de ver a Taís com a calcinha abaixada, mesmo estando de costa pra ele. Será que ele pensou que o mesmo poderia acontecer com ele?

Terminei de tirar a calcinha dela, agora estava peladinha, mas de costa pro Miguel. Enrolei-a na toalha, e enxuguei. Mandei ela entrar e se vestir. Depois chamei a Fran. Ela já estava mocinha. Será que poderia fazer o mesmo? Enquanto pensava, fui ensaboado ela. Elas já tomam banho sozinhas, mas todo sábado tenho costume de dar faxina no corpo delas num banho mais completo. Inclusive lavando suas vagina. Então a Fran também não estranhava quando eu a lavava. Após ensaboar as partes visíveis, tirei o sutiã dela pra lavar os seios. Ela deu uma olhada pra trás, pra ver se o Miguel podia vê-la, mas ele só podia ver as costas dela. Em seguida, enfiei a mão na sua calcinha e esfreguei sua vagina. A da Fran já era maiorzinha e já tinha nascido os primeiros cabelinhos pubianos. Ao tocar na sua perereca, minha filha olhou novamente pro Miguel. Ele estava surpreso, mas não tinha visão frontal. Eu já sentia a minha vagina ficar úmida. Não por tocar nas minhas filhas, porque isso não me dizia nada. Mas de tocá-las na frente de um menino. É saber que o próximo era ele. Então peguei a mangueira e comecei a enxaguar a Fran. Abaixei sua calcinha até o final da coxa. Mas ela segurou me impedindo na metade e disse surpresa:

– Mãe! – num misto de vergonha e indignação.

– Tudo bem filha, você está de costa pro Miguel, assim ele não está te vendo.

Ela então cede, soltando as mãos. Aproveito de abaixo até os pés e retiro sua última peça de roupa. Os cabelinhos da sua perereca ficam um pouco mais escuro por estarem molhados, mas por serem poucos, sua vulva ainda fica totalmente aparente. Sequei a Fran, enrolei-a na toalha e mandei ela entrar e se vestir.

Finalmente, chegou a hora que mais queria.

– Sua vez, querido! – disse tentando disfarçar minha alegria, mas meu coração batia tão acelerado que tive que respirar fundo duas vezes.

Quando o menino sai da piscina, a primeira surpresa: seu pintinho estava totalmente ereto. Ele gostou mais do que eu esperava de ver as meninas sem roupa, mesmo que apenas a parte trazeira. Como o membro estava maior e apontando pra cima, sua cabecinha estava acima do escudo, e empurrava o material transparente pra frente.

Enquanto ele andava, Miguel percebeu sua ereção e a transparência da sua cueca. Então rapidamente se cobriu com as duas mãos. Ficou tão constrangido que seu corpo travou. Ficou literalmente parado no meio do caminho.

– Vamos Miguel, o tempo já começou a esfriar.

Então ele começou a caminhar com ambas as mãos cobrindo sua intimidade. Andava lenta e aflitamente como um boi indo para o matadouro. Cheguei a sentir um pouco de pena, mas já estava bêbada de excitação.

Ele então parou na minha frente e eu comecei a esfregar o sabonete nas minhas mãos pra fazer espuma.

O Miguel, gaguejando, pediu:

– Pode deixar que eu me ensaboo sozinho.

– Está tudo bem, Miguel, deixa a titia te lavar porque essa água está na piscina há vários dias, então tem que esfregar bem.

Sem mais argumentos, e totalmente vulnerável, ele parou na minha frente, com as mãos se cobrindo.

Comecei a ensaboar seu pescoço e desci pro peito e pra barriga. Então lavei seus braços por fora. Peguei seus dois cutuvelos e os afastei do seu corpo para ele abrir os braços. Seu pintinho já estava mole, a vergonha o derrotou. Lavei suas axilas e braços. Ele então voltou a cobri pinto.

– Está tudo bem, Miguel – disse enquanto colocava as mãos dele do lado do corpo.

Ele não demonstrou resistência. Então ensaboei suas coxas e pernas. Virei ele de costas e as lavei também. Depois criei coragem e afastei a cueca e fui abaixando revelando sua bundinha branca. O Miguel segurou o elástico da cueca protegendo a frente. Então ensaboei seu bumbum. Virei o Miguel de frente pra mim novamente, sem levantar a cueca atrás. Mas ele imediatamente a subiu. Passei mais sabão na minha mão e fui ensaboando sua barriga, desci pra cintura e fui passando as pontas dos meus dedos por dentro do elástico da sua cueca. Ele estava muito constrangido, mas não me segurou. Fui descendo a mão, sentindo a testa da sua virilha totalmente lisinha. Até que – ai meu coração – senti seu pintinho. Era molinho e muito macio. Não tinha nenhum cabelinho. E o saquinho coladinho no corpo, enrugadinho e muito contraído. Senti suas bolinhas bem pequenas também. Nossa como me deu vontade de ter tido um filho homem! Miguel deu um passo pra trás, estava com o corpo duro de tanta vergonha, e só olhava pro chão. Sentia seus músculo tensos. Pensei até em parar, por pena do garoto. Mas eu estava incontrolável, insaciável. Meu sobrinho estava completamente derrotado. Então agora eu conseguiria. Liguei a mangueira, comecei enxaguar a criança. Ele não tinha coragem de olhar nos meus olhos, seu rosto só mirava o chão. Então enfiei a mão na sua cueca e a puxei até o joelho, revelando um pintinho lindo. Era branquinho, um pouco fino demais, mas comprido. Tinha um excesso de pele na pontinha, cobria totalmente a cabecinha e sobrava um pouco. Não resisti, e passei a mão naquele pintinho e quanto jogava água pra disfarçar. Tentei puxar a pelinha pra lavar por dentro, mas ele segurou a minha mão.

– Está com vergonha? Tudo bem, então pode lavar. Puxe a pelinha pra titia jogar água.

Ele então foi puxando, até revelar uma cabecinha roxinha. Fui ao delírio. Depois peguei a toalha e comecei a secá-lo. Pedi pra ele afastar as pernas e sequei bem seu saquinho e pintinho. Enrolei ele na toalha e disse:

– Prontinho, Miguel. Está limpinho! Vamos procurar uma roupa agora?

Ele fez que sim, com a cabeça. Aliviado por estar protegido pela toalha.

– Vista esse short que você usou mais cedo, ele ainda está limpo.

O Miguel pegou o short, olhou com frustração e perguntou:

– Esse short é muito curto. Não tem cueca, né?

– Infelizmente, não. A sua está molhada e ainda não recuperamos a sua mala. Podemos olhar alguma calcinha da Fran, o que acha?

– Calcinha não! Tá doida!

Então ele começou a vestir o short por baixa da toalha. Era curioso ele ter todo esse trabalho pra se vestir com a toalha sendo que eu acabei de dar banho nele. Como ele ainda podia sentir vergonha de mim?

Após vestir a o short, fomos pro quarto das meninas procurar uma blusa da Fran. As meninas estavam brincando na cama, e ao ver com o shortinho curto ameaçaram a rir, mas já as podei com um olhar sério. Escolhe uma blusa amarela das meninas super poderosas, pelo menos era de algodão e mais soltinha no corpo. Miguel novamente olhou frustrado, mas vestiu.

Depois sentou na cama pra brincar com as meninas. Ao sentar, seu pintinho saiu pela perna do short. A Fran agiu discretamente, mas a Taís apontou e falou rindo e surpresa:

– Sua coisinha está aparecendo – disse com os olhos arregalados, sem disfarçar o interesse.

O menino olhou pro short, ficou vermelho de vergonha e pôs o pinto pra dentro. Depois sentou com as pernas fechadas.

Aquela cena me excitou muito, tanto pela vergonha do Miguel, quanto da visão das meninas. Mas não podia ficar calada.

– Taís, é falta de educação falar isso. Não precisa ficar avisando pro Miguel não ficar sem graça. A mala dele não deve demorar chegar, aí esse problema será resolvido.

O Miguel ainda estava muito constrangido. Então tentei mudar de assunto. Perguntei do que estavam brincando. Ao mudar o foco do assunto, a cor do Miguel foi voltando ao normal aos poucos. Porém, continuava sentado na cama, com as duas pernas pra baixo, e bem juntinhas, como uma mulher usando saia. Saí do quarto e fui preparar a janta.

Um tempo depois, voltei pro quarto pra chamar as crianças para jantarem. Notei que Miguel continuava com as pernas pra baixo, mas parece que foi esquecendo e deixando elas abrirem naturalmente. Seu pintinho estava dentro do short, mas colo era curto e largo, dava pra ver aquela coisinha molinha pelo buraco da perna da roupa. As meninas também podiam ver, mas agora elas não comentavam. E o Miguel parecia mais relaxado e distraído, então nem se tocava da exposição.

Na hora de dormir, ele deixou no sofá, mas não quis se cobrir devido ao calor. As meninas queriam acabar de ver o filme então ficamos todos na sala. O Miguel estava deitado com a cabeça pra parede e os pés de frente pro sofá que as meninas e eu estávamos. O que nos dava uma visão completa do seu pinto, novamente sem que ele percebesse. Notava que toda hora as meninas olhavam discretamente.

Durante a madrugada, fui até a sala. Ao acender a luz, quase infartei. O Miguel dormia de barriga pra cima, e pelo volume no seu short, era claro que ele estava tendo ereção. Aproximei-me, e seu pinto duro empurrava o short para cima, deixando-o completamente visível pelo buraco da perna. A visão era incrível, mas queria mais. Seu pintinho já estava quase escapulindo, precisando apenas de um empurrãozinho. Então o fiz. Cuidadosamente, segurei a pontinha da perna do short e puxei um pouco pra cima. O piruzinho duro pulou rumo a liberdade. Era a coisa mais linda. Apontava para o teto, em ângulo de 90 graus do corpo. Era tão branquinho que se podiam ver pequenos vasos sanguíneos. Como o pintinho estava dilatado, a pelinha não era grande o suficiente pra cobri-lo totalmente, então podia se ver a pontinha da cabeça exposta. Meu coração batia muito acelerado. Sentia minha calcinha umedecendo. Queria poder tocar aquele órgão, mas tinha medo dele acordar. Miguel começou a mexer. Apaguei a luz e voltei pro meu quarto.

6

Na manhã seguinte, as crianças brincavam no chão da sala com o baralho. Eles fizeram uma rodinha, com as pernas abertas e jogavam as cartas no centro do círculo. Miguel percebeu seu pinto saindo pelo short e rapidamente o guardou. As meninas viam, mas não comentavam. Mas o Miguel percebeu outra fuga. Então ele levantou e veio até mim:

– Meu pinto fica aparecendo com esse short. Posso trocar por outro?

– Está bem. Vamos no quarto procurar um melhor pra você.

Abri a gaveta e mostrei a ele as opções. Ele viu uma bermuda jeans e pediu pra experimentar. A escolha seria até boa, era a peça mais unissex do guarda-roupa, porém não era da Fran, era da Taís, então provavelmente ficaria apertada nele. Mas não custava testar.

Eu peguei a bermuda e pedi pra ele tirar o short. O Miguel olhou pra trás, para porta que ficou aberta, pra ver se as meninas tinham vindo atrás, mas não vieram. Então ele cobriu o pênis com uma mão e com a outra foi tentando abaixar o short. Como estava com dificuldade em fazer isso com apenas uma mão, eu tomei a iniciativa e já puxei o short pra ele. Então segurei a bermuda em pé na altura dele. Miguel passou primeira perna e depois a outra.

– Pronto, agora suba – eu disse soltando a roupa pra ele terminar de vestir.

Ele tentou com apenas uma mão, já que a outra prometia sua intimidade. Estava apertada. Ele não conseguia.

– Use as duas mãos, Miguel.

Sem ter o que fazer, ele soltou o pintinho, e pra se cobrir rápido, puxou com força a bermuda com as duas mãos. Ela chegou a entrar, mas ele não conseguiria nem andar com ela. E o zíper não fechava. Seu saquinho e pintinho ficaram pendurados pra fora do zíper. Ele ficou muito constrangido. Eu estava adorando a cena. Mas pra acabar logo com aquilo, ele puxou a bermuda pra baixo com a mesma força que usara pra vesti-la. Porém seu saquinho tinha grudado um pouco no zíper, e acabou dando um pequeno machucadinho quando ele puxou.

– aaaaiiii! – gritou já quase chorando.

– O que foi, Miguel?

Ele estava morrendo de vergonha, mas a dor foi tanta que ele até esqueceu de cobrir o pinto.

– Meu saco tinha grudado no zíper, agora está doendo muito.

– Nossa, deixa a tia dar uma olhada.

Ele olhou pra minha cara sem saber o que fazer, mas a dor o fez decidir. Então ele cobriu o pênis, mas deixou o saquinho de fora. Eu puxei seu saquinho um pouco pra cima, sentido uma pelinha solta e duas bolinhas dentro, e vi um pedacinho vermelho, onde era a feridinha.

– Vi o machucadinho. Vou passar uma pomada pra sarar está bem?

Ele fez que sim, com a cabeça.

– Fran! – gritei minha filha.

Miguel fez cara de desespero.

As meninas entram no quarto e assistam com o Miguel pelado. O garoto reforça a cobertura com as mãos, agora incluindo o saquinho.

– Fran, o Miguel fez um machucadinho no saquinho. Pegue a pomada que está na terceira gaveta do meu armário, por favor.

A Fran foi buscar. Mas pra desespero do Miguel, a Taís ficou e sentou na cama ficando de frente pro menino. Ele olhou pra mim, com indignação, esperando que eu mandasse ela sair. Mas fiquei calada.
A Fran volta com a pomada.

– Miguel, deite aqui na cama pra eu conseguir passar.

O menino acuado, deitou, mas cobrindo o órgão com ambas as mãos.

– Afaste a mão um pouco pra eu poder passar a pomada.

– Mas as meninas estão aqui, elas vão me ver – disse quase chorando.

– Meninas, licença por favor.

Após a saída delas, ele subiu um pouco as mãos, liberando o saquinho, mas tampando o pintinho.

Coloquei um pouco de pomada no dedo e fui massageando o local. Foi muito prazeroso. A excitação ia me deixando mais ousado. E o sentimento de impotência do Miguel ia fazendo que ele aceitasse tudo o que eu falava.

– Miguel, afaste as mãos pro lado pra eu ver se machucou em mais algum lugar.

Muito constrangido, mas totalmente passivo, ele afastou as mãos, revelando seu pintinho pro meu deleite. Peguei nele fazendo uma pinça com meu indicador e dedão e virei-o pros dois lados procurando outro machucado. O Miguel estava vermelho de vergonha.

– Parece que foi só no saquinho mesmo – eu disse largando seu pintinho contra a minha vontade – Vamos procurar outro short?

– Sim – ele responde aliviado e já levantando da cama.

De pé, ele cobriu novamente o pênis com as mãos. Eu não entendia a sua reação, eu acabei de ver seu pinto, mas ele insistia em escondê-lo de mim como se fosse inédito pra mim.

Peguei um short vermelho e disse:

– Esse não tem zíper e nem desenho. Só é mais coladinho por causa da lycra. Mas acho a melhor opção, pode ser?

– Sim.

Segurei o short aberto na sua frente. Ele passou as pernas. Subi até o joelho e pedi pra ele afastar as mãos. Ele obedeceu, deixando o pinto a mostra. Então subi o short até a cintura.

O short ficou muito colado nele, parecia uma grande cueca box. O garoto ficou incomodado, mas sabia que não tinha muitas opções. Por estar sem cueca, seu pintinho e saquinho deixaram o formato certinho no short.

Já tive muitas emoções, mas queria só mais um pouquinho.

– Está te apertando, Miguel?

– Não aperta, mas é muito grudado.

Aproveitei a brecha do seu comentário, e enfiei meus dedos no elástico da cintura e puxei pra frente, fingindo testar o short. O menino olho pra baixo e viu que seu pinto estava aparecendo com o elástico esticado. Ele queria tampar, mas não podia.

Fui além:

– É, está bem coladinho em você, mas ele aperta, olha como ele estiva – disse puxando o short para baixo, deixando seu pinto mais exposto ainda.

Por fim, deixei ele descansar. Subi o short novamente e ele foi pra sala. Ele estava sem graça pela exposição e mais sem graça ainda por andar com aquele short. As meninas ficaram impressionadas com a nova vestimenta, principalmente pelo volume do pintinho contornando a lycra. Mas se lembraram das minhas instruções e não comentaram com ele.

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4 Comentários

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  • Responder Dea ID:81rcs5ahra

    Incrivel,um belo sucessor a “As crianças da casa 8” espero ansiosamente a proxima aventura.

    mesmo agora estando “morno” espero que esquente

  • Responder mauricio ID:g3ja3kv9j

    Parabéns. Bela história. Aguardo continuação ansiosamente

  • Responder Thiago ID:41ighf7g6id

    Um conto excelente, os detalhes são narrados de tal do forma que instiga a imaginação, aguardo ansioso pela continuação dessa viagem de férias do Miguel.
    Parabéns ao autor pela forma como desenvolve sua história.

  • Responder Bruno69984610808 ID:41ii3cyy49a

    Gostei muito do seu conto. quero continuação!