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Série Caminhoneiros: Jucão e o neguinho na ducha

2261 palavras | 8 |4.28
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Neguinho deu um jeito de seduzir Jucão, o caminheiro grandão de 30 anos que apareceu pra tomar uma ducha (versão correta)

Neguinho deu um jeito de seduzir Jucão, o caminheiro grandão de 30 anos que apareceu pra tomar uma ducha

*** Identidade Bourne é meu Codinome ***
Essa é o relato de Jucão, o caminhoneiro macho que não pode ver um cu no vestiário.

Meu nome é João Calos, faz cinco anos que sou caminheiro, agora com 30 anos eu já me acostumei a dirigir a noite. É mais tranquilo e mais solitário. Solteiro, livre, Eu era meu foco então eu me cuidava fisicamente,
não exatamente o visual, mas do corpo em si. Eu sou moreno escuro de tanto sol, corpo peludo e mas eu mesmo passava maquinhinha na cabeça, quase zero, não tinha paciência de cuidar de cabelo, principalmente com meu cabelo grosso como o meu. Barba então, eu rapava tudo porque cresce muito rápido e eu não tinha saco pra fazer sempre.

Eu fiz do trabalho duro a minha academia , eu tinha meus halteres comigo, usava barras do caminhão, fazia meus abdominais, tinha uma ergométrica portátil. Os outros camaradas riam de mim, mas por fim lá estava eu forte, parecendo mais jovem, ao invés de transportar a mesma barriga que eles tinham.

Eu gostava da liberdade da estrada, era muito procurado pelas mulheres da noite, elas se ofereciam de graça, eu procurava não repetir muito a mesma mulher, elas gamavam, era problema. Eu também não precisava tanto delas, pra mim era muito bom bater punheta no meu caminhão. Mas a vida nos traz surpresas.

Havia esse posto onde muitos caminheiros per noitavam, essa rota não era muito comum pra mim. Era na saída de um distrito, uma vila de pouco habitantes, dessas que surgem devido à rodovia.
Cheguei tarde da noite, sorte achei um espaço para encostar a carreta, desci para tomar um banho, levando minha toalha, havaianas, sabonete etc e uma muda roupa. As duchas desse posto eram usadas com pagamento de alguns reais, coisa mínima para manutenção, o cara do posto dava uma cópia da chave para abrir e trancar, então cada um que entrava tinha cópia da chave e depois a entregava na saída. Abri a porta de banheiro, havia só três duchas, que eram abertas e dois toilets privados. Certamente era um horário com menos movimento. Havia um homem, uns 45 anos, barbudo, meio gordo, ele se enxaguava com seu pau duro e noutra ducha estava um ‘neguinho’, modo de dizer, era um rapaz negro de verdade, magro, liso com um pau comprido meia bomba. ele olhou pra mim e riu, cantarolando um pagode. Não sou muito de conversa, tirei minha roupa e fui pra ducha do canto.

É normal entre homens os paus ficar meia bomba, ninguém quer mostrar um pinto murcho e tímido, então eu também massageei meu pau pra ele dar um volume, eles conversaram entre si, entendi que esse neguinho trabalhava no posto e no restaurante. Terminei fui pra carreta dormir e eles ficaram no banho.
No trajeto de volta eu parei ali de novo, peguei a chave e abri o vestiário pra banhos e só havia esse neguinho lá. Ele tomava sua ducha cantarolando, sambando, olhou pra mim e sorriu com seus dentes grandes de brancos.
– Que é isso brother? Assim tu humilha! – disse imitando meu modo de andar como se eu exibisse meus.

Eu fui cordial, ri por educação, mas não permiti conversa, tirei minha roupa e massageei meu pau ao entrar na ducha ao seu lado, era refrescante pro calor, comecei escovando meus dentes. O cara me olhava com cara de feliz, queria puxar conversa, parecia sempre contente.
– Gosta de puxar ferro mesmo né bro?
– Fazer o que né? Quem não tem dinheiro tem que ter algo pra atrair a mulherada! – brinquei.
– Iiiiihhhh, mulher não falta chefe! Tá na mão é?
– Tô na duas mãos já! – brinquei.

Ele pegou um barbeador e começou a raspar todo o saco e o pubis, ele era todo liso, ele esticou seu pinto comprido passando a gilete. O cara parecia gostar de passar tempo ali na ducha, se raspando devagar. O cara viu que eu reparei nele.
– Já pensou brother! Se tu rapasse tudo também! Que trabalho! – disse rindo. – Sem ofensa, aê!
– Eu nem arrisco, só aparo os pelos do saco as vezes!
– Agora vem a parte mais complicada… como é seu nome brother?
– Jucão, João Carlos, mas todos me chamam de Jucão!
– Sou Mc Biubiu! – respondeu fazendo uns passos de dança. Eu que sempre tenho uma cara séria, tive que admitir que esse maluco me fez rir pela primeira vez em dias.
Ele pegou um espelho de rosto, desses de lojinha de esquina, fechou a ducha, se apoiou na parede e olhou sua bunda no espelho. Eu nunca tinha visto um cara tão maluco assim. Depois ele começou a passar gilete no seu rego e cu. O cara era magro e sua bunda era pequena porém bem definida, os músculos dos glúteos eram torneados. Sua posição era meio estranha me fazendo sentir pouco desconfortável. Ele empinava a bunda reluzente de negro e redondinha. Esse rapaz…. sei não!
– Então seu Jucão, essa parte é a mais complicada! Faz um favor brother! Segura esse espelho assim, senão vou acabar me cortando!
– Ah rapaz! Tá maluco! Sou disso não bro! – embora eu tivesse dando uma cortada, meu tom era de brincadeira, o cara era simpático, não teria motivos pra ser agressivo com ele.
– Que é isso brother? Tu não vai deixar de ser homem não! Não quero me cortar! No quartel é assim! Tranquilo. Depois pago esse favor com cortesias de janta e estacionamento!
Ele tinha razão; não tinha nada a temer, e gentilezas são sempre construtivas. Meio sem jeito eu segurei, tentando não olhar pra sua cinturinha nem seu rego aberto, mas as bordas de seu cu negro eram diferentes, expandia e piscava, ele não acertava uns fios que ainda estavam ao redor das pregas.
– A luz daqui é ruim pra caralho!!! Mas sinto uns fios aqui! – disse ele pondo seu dedo na portinha do seu cuzão, o cu do cara retraia e expandia, eu nunca tinha visto algo assim, nem em pornô.
Eu fiquei assustado que meu pau criou autonomia, ele cresceu e não parava. Eu pensei “puta merda, não tá vendo que é um cu de homem, não de mulher”, mas meu cérebro não mandava mais. Eu fiquei sem jeito querendo entregar o espelho pra ele.
– Desculpa… aaeeee..biubiu… pega o espelho!
Ele olhou pra traz e viu meu cacete vivo. Nossa posição não poderia sugerir outra coisa que um cara prestes a comer o cu do outro na parede. Ele não aceitou que eu deixasse.
– Que é isso companheiro! Vai me deixar assim?!? Me ajuda aí vai? Só raspa esse fiozinho aqui ó! – me oferece a gilete.

Eu me sentia numa hipnose, parecia que eu não conseguia sair daquela situação, eu já estava com o gilete na mão passando o cuzão do camarada.
– Assim tu não consegue! Tudo preto não dá pra ver. Passa o dedo pra sentir onde tá, sem nóia brother!
Puta merda! Pensei! O cuzão piscando próximo ao meu cacete, esqueci quem era o dono, passei o dedo na borda daquele cu, o cuzão se abriu e se contraiu quase engoliu meu dedo, senti os fiozinhos da borda e raspei. Aqueles segundos foi algo mais surreal da minha vida. Eu não entendia o que acontecia comigo, pelado parado atrás de um cara contra a parede de bunda empinada pra eu passar meu dedo. Meu cacete de 21cm se ergueu, aquele cu parecia vivo, abrindo e fechando, parecia chamar meu cacete. Ficamos em silêncio paralisados, meu coração acelerou. Eu precisa reagir.

– Ah filho da puta! Me fazendo de palhaço né seu viado! – joguei a gilete no chão. De repente eu estava tomado por uma revolta, voei em sua nuca esmagando-o contra a parede.

Seus olhos quase saltaram pra fora, seu corpo fino molengo como o de boneco relutava inutilmente contra meu antebraço e meus 98kg contra ele. Sua bundinha parecia dançar um pagode se debatendo no meu quadril e coxas, e ainda acertava meu cacete duro como se recebesse cacetadas.
– Que é isso companheiro?! Tá me… enfor… cando! – falou com dificuldade.
– Viadão filho da puta! Fica aqui tentando dar o rabo pros machos atrás de rôla! Seu Lixo!! Merece morrer!!

Nessa hora eu estava com tanta raiva dele, porque eu não sabia o que fazer. Meu corpo o imprensava na parede, meu cacete já babando, eu queria matá-lo por ter feito aquilo comigo. Era culpa dele.
– Jucão! Brother!
– Cala a boca! – eu gritei socando ele contra a parede.
– Me mata não bro! – disse chorando em desespero. – Eu tenho minha mãe pra cuidar!
– Eu vou é fazer um favor pra ela! Coitada dela , ter um filho viadão! – eu imprensava a cinturinha dele com meu quadril, meu cacete melou sua lombar. Eu estava um desejo animal e perverso de vê-lo sofrer e ao mesmo tempo me dando um tesão que eu não queria aceitar.

– Por favor Jucão! Faço que tu quiser bro!
Foda-se. Eu abri as pernas dele com meus pés, meu cacete tava tão duro que tive que ajustar meu quadril , cuspi no cu dele, cuspi do meu pau. Seu cuzão estava separando, botei a cabeça e fui sugado pra dentro, senti seu esfíncter movimentar como se fosse uma mão apertando meu cacete! Caralho o que era isso?!? Sua bundinha pequena encarava sem medo meu cacete, puxei meu pau e a borda do seu cu veio pra fora não queria soltar. Aquele cuzão estava comendo e mastigando meu cacete, nenhuma mulher fez isso!

Eu soquei fundo até minhas bolas e levantei ele contra a parede, nessa hora ele se retraiu de dor.
– Ai Jucão! Me mata não!
Eu o coloquei de quatro no chão e agachei por trás e engatei sem dó no neguinho viado, pior… muito gostoso de comer. Ele tentava escapar pra frente mas ia pra cima, tive que segurar no seu pescoço, uma mão já prendia seu pescoço fino.
– Para de gritar seu viado! Toma Seu lixo! – cuspi nas suas costas.
– Perae brother! Aí meu cu brother! Meu cu brother!!
Tirei meu cacete a ponto de explodir, puxei a cara dele. Ele entendeu e abocanhou a cabeça do meu cacete com seus beiços carnudos. Sua cabeça raspada cabia entre minhas mãos, parecia um cabrito guloso. Eu urrei enquanto enchia sua boca com a minha porra, jorrei no seu rosto dando uns tabefes naquela cara de pau.
– Lixo! – cuspi na sua boca.
– Abre sua garganta ae que agora preciso mijar, seu esgoto!
Ele pediu ansiosamente e abriu seu bocão, seus dentes brancos pareciam de cavalo. Eu mijei na boca dele e escorreu pela sua cara. Eu queria terminar e sair dali, mas ele me prendia pelas coxas.
– Quer apanhar filho da puta! Quer morrer!
– Jucão, perae, tu tá aqui amanhã???
Eu me lavei rápido, me vesti e sumi pra minha carreta. Minha cabeça muito confusa, me julgando, com raiva mas também lembrando do prazer que o cu dele deu ao meu pau.

De cueca na cabine eu não conseguia dormir, eu olhei pela janela e vi o neguinho rodeando minha carreta, meu cacete acordou pulsando. Fechei meus olhos e comecei a me punhetar, mas fui interrompido com alguém batendo na janela. Não vi ninguém, abri a porta e vi uma sacola no chão, peguei um cigarro sai da cabine de cueca mesmo, comecei a fumar e ver essa sacola. Dentro havia tortas, geleias, suco, leite, frutas, chocolate, cigarros, cervejas. Olhei pros lados não vi ninguém, apaguei o cigarro e peguei o pacote. Ao subir de volta vi pelo retrovisor o neguinho atrás da carreta, mãos nos bolsos da bermuda, seu olhar encontrou o meu no reflexo do espelho. Eu queria pelo menos dizer obrigado, mas eu tinha quer ser durão e não aceitar esse tipo de coisa! Olhei com minha cara fechada, estiquei meu braço pra fora e acenei pra ele vir.

Daí pra frente não trocamos palavras, eu meti naquele cuzão a noite inteira, sem parar, sem dó, abusei da flexibilidade do magrinho, dobrei suas pernas quase pra trás de sua nuca, e o maluco parecia sádico.
– Ei Jucão! Me dá uns tabefes bro!
Antes de eu seguir viagem, eu tive que ter certeza que eu deixava seu anus e reto arrombado! Eu o encontrei mais vezes quando fiz aquela rota. Seu cuzão não tinha limites. E isso me fez querer repetir mais e mais. O problema de ficar repetindo, como eu disse antes, é que a gente gama!

®️Identidade Bourne

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8 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:1se6zw8i

    Que merda broxei … Um macho com o cu piscando no teu dedo ao invés de aproveitar o machão dar um chilique! Tu é mais viado ainda !

  • Responder O Professor ID:bf9drkvzri

    Meio médio esse…

  • Responder Anônimo ID:2jowijaqr9

    Arregaça mesmo!!!

  • Responder The all ID:5pbaren96id

    Engraçado kkkkkk pegou o neguinho de 4kkkk a parte que o neguinho arrebita a bunda kkk

    • Caio ID:41ii1914oic

      Vai se foder, homofóbico pra caralho. Que tal tu aproveitar ao invés de ficar julgando oq o cara gostava?

      Bem melhor se tu fizesse isso ao invés de julgar

  • Responder Gui ID:gqb6fxxik

    tesão

    • Caminhoneironovo ID:81rf702fv0

      Sou caminhoneiro tbm as vezes acontece isso até entre outros chapa caminhoneiro, os cara são pervao putão mesmo.. canso de fuder nós banheiros dos postos… Já comi pai e filho no banheiro em Cuiabá no posto.

  • Responder Saulo ID:81rg0ldk0b

    Muito bom