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Sendo punida pelo mestre 1

1256 palavras | 4 |4.62
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Traí o mestre e ele passou a me punir dolorosamente.

Ele segurou meus cabelos e forçou minha cabeça contra a parede, eu só queria ir embora, mas o mestre não iria perdoar minha traição.

– Você é uma verdadeira puta Katherine, deu para aquele imbecil com tanta facilidade, não é mesmo?

Senti seu membro duro contra minha bunda seminua.

Eu vestia um vestido curtinho, uma calcinha fio dental, mestre já havia me dado palmadas então meu vestido estava levantado, eu arfei quando ele simulou uma penetração.

– Perdão mestre – Tentei.

Ele forçou ainda mais seu pênis duro contra minha bunda, desceu a mão e apertou com vontade, me causando dor e prazer.

Me puxando pelos cabelos me levou até o quarto, me jogou na cama sem delicadeza, e começou a tirar o cinto.

– Não mestre, por favor, o cinto não.

Implorei, o cinto era um dos métodos de punição mais doloridos.

– Calada vadia, eu não pedi sua opinião, você tem sua palavra de segurança, use-a com sabedoria.

Ele estava cego pela raiva e aquilo era extremamente sexy e perigoso.

Ele me virou bruscamente e levantou meu vestido, a calcinha foi parar nos meus calcanhares, a primeira cintada veio forte e ardida, eu arfei e gritei.

– Peça perdão.

– Perdão, mestre, eu não irei repeti-AHHHH

A segunda veio sem que eu esperasse.

No fim foram dez cintadas fortes demais, sentia meu corpo inteiro pulsar, minha bunda ardia e parecia estar em carne viva.

Me virei ficando de barriga para cima, gemendo de dor ao roçar a bunda ferida no lençol. Mestre estava tirando a roupa, o corpo esguio estava suado, tirou a boxer e mostrou seu majestoso membro enorme ali esperando para se enterrar em mim.

Veio até mim e puxou de uma só vez meu vestido, o rasgando no meio, eu gritei pela pressão do tecido na minha pele sensível, e fez o mesmo em minha calcinha.

– Você vai se arrepender de ter tido uma outra pessoa dentro de você, eu vou te foder de tal forma que nunca mais vai querer saber de outro pau.

Eu salivei olhando seu membro, ele veio até mim e subiu na cama, trazendo seu pau até minha boca, entrou sem pedir, ele nunca precisava pedir.

Eu o recebi, ele era rude, queria que eu engolisse tudo, a posição não ajudava, eu estava deitada com a cabeça curvada para cima, seu membro era grande, uns 22 centímetros à vontade e eu já o sentia na minha garganta.

Comecei a sufocar, seu pau estava em minha garganta, ele não cedia mesmo eu o empurrando.

– Respira pelo nariz, eu não vou sair daqui, seu corpo vai ver quem é o verdadeiro dono dele.

Eu tentei, inspirei pelo nariz, acalmando minha respiração afobada, meus olhos cheios d’água, ele começou a estocar, seu sorriso sádico o acompanhava, eu me debatia mas engolia seu pau quase por inteiro.

Ele se afastou e me trouxe para sentar, pôs a cabeça do seu pau na minha boca forçando entrada, abri a boca apenas para ter seu pau socado na minha garganta outra vez, dessa vez ele bombeava rápido e bruto, segurava minha cabeça e ditava o ritmo, eu era uma confusão de lágrimas e baba, ele estava impassível, nem sequer um gemido soltava, comecei a estapear seu abdômen e ele segurou seu pau na minha garganta uma última vez antes de gozar em jatos grossos que me fizeram engasgar.

O mestre me jogou na cama de barriga para cima, eu estava tossindo sem parar, ele puxou minhas pernas me abrindo inteira, me senti extremamente exposta, eu amava estar assim para ele.

– A sua sorte é ser tão gostosa, a ter uma bucetinha tão boa, senão você agora estaria na rua, na miséria de onde eu te tirei.

Ele falou entre dentes, enquanto masturbava seu pau, eu arfava, veio até mim em um rompante e se enfiou em minha buceta, eu gemi alto e tentei fechar as pernas, seu pau me atingiu em cheio no ponto G, eu revirei os olhos e senti meu corpo tremular, ele se debruçou em mim e começou a estocar forte e raivoso, segurou minha cabeça para pegar impulso e começou a foder sem parar, minha buceta ardia, meus olhos pareciam querer sair de órbita, eu estava prestes a gozar, senti minha buceta começar a mastigar seu pau, me agarrei a ele, quando senti o orgasmo muito próximo ele parou.

– NÃOO, MESTRE, NÃO.

Ele riu sádico e me virou na cama, eu chorei de pura frustração, senti ele começar uma espécie de massagem no meu cu, arregalei os olhos mas estava tão excitada que mal me importei.

Ele cuspiu, me lubrificando, forçou a cabecinha do enorme pau e eu fiz careta pela dor, não era meu primeiro anal mas nunca se tornava mais fácil.

– Não faça cara feia, agradeça pelo pau do seu mestre! – Ele disse raivoso.

Seu pau forçava entrada no meu buraco apertado, eu fechei os olhos tentando relaxar, ele tinha metade do pau enfiado em mim, de repente se enfiou por inteiro, parecendo rasgar tudo pelo caminho.

– AHHHH

Ele passou a estocar o mais rápido que conseguia, o que não era muito já que eu oferecia resistência por ser apertada.

– Olha como esse cuzinho me engole, seu corpo me ama e me recebe tão bem, só você não dá valor a isso.

Eu gemi, meu corpo dava solavancos para frente, me agarrei ao lençol, sentindo aquela dor abrandar.

Mestre levantou minha bunda, fiquei com o rosto colado a cama e a bunda empinada.

– Massageie seu clitóris.

Ele ordenou e eu obedeci, sentindo uma onda de prazer me invadir, suas bombeadas aumentaram, nossos corpos se chocavam com violência, meus gemidos ficaram cada vez mais altos.

Me surpreendendo, mestre me empurrou na cama e passou a me foder de lado, seu pau voltou ao meu cuzinho e três dedos foram parar na minha buceta, eu gritei, esperneei, o prazer era imenso, ele fodia rápido e bruto, mordia meu ombro e apertava meu peito com a outra mão.

Meus pulmões queimavam e eu estava prestes a gozar, mas antes disso senti os jatos de porra do mestre no meu cuzinho, ele estocou mais algumas vezes com os dedos na minha buceta, mas quando comecei a apertar seus dedos ele os tirou.

Eu simplesmente comecei a chorar, ele me levou até a última e não me deixou gozar, eu chorei em desespero, ouvindo sua risada sádica.

Mestre saiu de dentro de mim, pegou minhas mãos e prendeu na cabeceira da cama e fez o mesmo com os pés, os prendendo no fim da cama. Eu estava com dificuldade para respirar tamanha frustração e cansaço mas ele não se importaria.

– Você não vai gozar, você vai aprender a me respeitar, a bem ou mal, você será punida de todas as formas que eu quiser e tiver vontade.

Sua voz grossa e ressentida soou, vi o homem alto vestir uma calça qualquer e abandonar o quarto, ignorando meu choro e minha necessidade.

E esse foi o começo do meu sofrimento, o momento em que me arrependi de o ter traído.

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4 Comentários

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  • Responder Eredin ID:8cipr919d4

    Quando vai sair mais?

    • Melisandre ID:2y9d2a6t0a

      Hoje mesmo.

  • Responder Sub safadinha ID:8d5ezevzrc

    Queria um mestre q nem esse heheh

    • Supertech ID:830zlwo20b

      @TecnoMan78, serei seu mestre!