SEGREDOS / Parte 08: Combinado e despedindo

Nessa parte do conto, Léo combinará uma viagem com Tiago e César. Porém, antes de ir embora, vai se despedir de seu pai, Davi, de um jeito bem safado.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então, leia com paciência, mas use sua imaginação!

SEGREDOS/ Parte 08: Combinando e despedindo

As últimas semanas pareciam um verdadeiro filme para mim. Um filme pornô, no qual meu rabo e minha pica eram os astros. Minha vida e meus pensamentos só pensavam naquele vício, naquela droga maravilhosa chamada sexo. E o melhor de tudo: sexo com meu pai, meu primo e meu tio safado. Além, é claro, do gostoso do amigo do César. Eu havia experimentado quatro picas e aquilo era maravilhoso. O mais empolgante era ter aquela intimidade com meu pai, aquele que me comeu e me deu gostoso.

Os dias se passaram e dei mais duas escapadas com meu pai depois daquele dia. Cheguei ainda a fazer um belo de um boquete no César.

Eu sentia falta do tio Tiago e daquele corpo maravilhoso dele, que me apresentou a esse mundo incrível repleto de putarias. Ele andava trabalhando muito, então só nos falávamos por celular, nas de uma forma rápida. Apenas uma conversa que tivemos foi um pouco mais quente. Ele, inclusive, mandou uma foto daquele pau gostoso que enfiou inteiro dentro do meu rabo. Bati uma só vendo aquela imagem maravilhosa da pica de um macho safado, adúltero e pegador.

Outra característica que eu não parava de pensar do meu tio era aquela coisa de desejar tanto o meu primo, seu filho mais novo, de oito aninhos, o Murilo. Ele havia pedido pro César fazer carinhos no irmão enquanto dormia na última vez que estive na casa dele e o safado fez sem nem um peso, afinal ele também desejava aquilo.

Eu ficava meio receoso sobre isso, mas me dava muito tesão imaginar aquele corpinho lindo, branquinho, todo lisinho. Imaginava como aquele pintinho ficaria na minha boca e como minha pica ficaria naquela bundinha empinada do meu primo. Imaginava meu tio comendo aquele buraquinho enquanto meu primo chupava seu irmão caçula. Aquilo realmente balançava meus hormônios.

No entanto, de fato aquelas semanas estavam gostosas, porém muito corridas. Mal tive tempo de falar sobre isso novamente com o César ou com tio Tiago. Como passamos esse intervalo de tempo sem muita conversa, pensava se já não poderiam ter feito algo.

Mas a vida seguia. Eu estava na última semana de aulas do período. Meus pais também estavam prestes a entrar de férias, assim como César e tio Tiago que, no final daquele dia, me ligou.

Era uma sexta-feira e eu acabara de chegar da faculdade. Estava cansado, mas não iria recusar a ligação do meu homem.

*ligação

[LÉO: -Oi, tio! Tudo bem?
TIAGO: -Léo, oi! Seu pai comentou com você?
LÉO: -Ele nem chegou em casa, tio. Não me diz que alguém descobriu algo.
TIAGO: -Não, muleque! Ninguém vai dar bobeira com isso não.
LÉO: -Vai que, né, tio?! Mas o que era?
TIAGO: -É que seu pai veio aqui quase agora. Aliás, chupou meu pau igual uma puta. Mas aí eu chamei ele para passarmos a próxima semana na minha casa de praia, afinal vamos estar todos de férias. A Ana vai para a casa da família dela no interior, então ficaríamos com a casa só para nós. O puto do seu pai recusou o convite porque havia marcado com sua mãe de viajar também.
LÉO: -Nossa, tio, que chato! Mas por que ele comentaria isso comigo?
TIAGO: -Eu tô ligando pra que, no caso do seu pai e sua mãe quererem levar você, você recusar e ir com a gente. Seu pai vai ficar de fora, mas você não pode. A gente tá a tempo demais sem fuder.
LÉO: -Real, tio! Mas relaxa, tá? Meus pais sempre preferem viajar sozinhos e eles vão preferir que eu vá com vocês a ficar em casa aqui como o Shrek.
TIAGO: -Ah, de boas! Então você vai, né?
LÉO: -Quem vai?
TIAGO: -Eu e o César, por enquanto. Eu queria levar o Lucas, mas ele não está na cidade. Também chamamos o Pedro, amigo do seu primo, mas ele tem planos. Queria levar o Murilo, mas a Ana quer levar com ela pro interior. A avó tá doida pra vê-lo. Talvez eu chame seu tio Pedro e ele leve o Felipe.]

Esqueci de mencionar no começo da história, mas o Felipe é o filho de 9 anos do tio Pedro, irmão do meu pai, do tio Tiago, da tia Sara e da tia Rute. Eu disse que ele é divorciado, mas antes de se separar da tia Grazi eles tiveram o Fê, que é um doce de menino.

[LÉO: -Tio Pedro e Felipe, tio? Mas se eles forem a putaria rola?
TIAGO: -Muleque, cê viciou em rola, foi? A gente não precisa fazer toda hora. E também se eles forem, só devem ir na quarta, por causa do trabalho do Pedro e da escola do Felipe, que só para na segunda.
LÉO: -Saquei!
TIAGO: -Vai ou não?
LÉO: -É que eu tava combinando um lance com uns amigos.
TIAGO: -Porra, vai farrapar com o tio? Você tem as férias todas, cara. É só uma semana. E além de pica, ainda tem praia.
LÉO: -Hmmm tá bom, tio! Pode confirmar.
TIAGO: -Beleza. Domingo de 15h da tarde colo de carro com o César na sua casa.
LÉO: -Fechado!]

Desligamos o telefone e, logo, meu pai chegou com minha mãe. Olhei para aquela cara de quem, antes de pegar a esposa, deu uma mamada no irmão. Comecei a rir e ele falou sobre a viagem.

-Léo, seu tio te chamou para ir pra casa de praia semana que vem. Eu e sua mãe vamos para o interior.
-Eu vou com o tio Tiago. Ele já falou comigo, pai.
-Filho, deveria ir com a gente dessa vez. Nossos parentes ficam sempre perguntando de você. Disse mamãe.
-Não é pra tanto, Mariana.
-Claro que é, Davi.
-Mãe, vou pra praia com o tio e o César. Preciso de litoral. Acabei de terminar um período corrido.

Ela lutou, lutou, mas eu permaneci na minha decisão, a final queria ir para a praia. Amo minha família do interior, mas estava louco pra levar uma pica no meu cuzinho.

Nos arrumamos e fomos dormir. No meio da noite, meu pai abriu devagar a porta do meu quarto e começou a beijar meu pescoço. Acordei assustado.

-Pai, assim? A mãe pode ver a gente.
-Sua mãe tá dormindo hmm no pesado. Eu deixei a TV ligada. Qualquer coisa ela pensa que tô vendo um filme. Eu sempre faço isso. Aliás, era assim que eu me acordava e ficava te olhando dormir, louco pra mamar sua pica. Agora eu posso, né, filhão?
-Pai, não sei, é muito arriscado.

Ele continuava beijando meu pescoço, quando subiu para minha boca. Meu pai beija muito bem. Com aquele beijo não aguentei.

-Olha, filho, senti seu pau subir. Gostou do beijo do pai, foi?
-Demais, pai! Demais!
-É? O pai tá doido pra sentar na sua rola. Dá piroca no cú de painho, dá.

Naquele momento ele tirou a camisa e, depois, a minha. Ele desceu até chegar na minha cueca, que era a única peça que eu usava para dormir, fora a camisa. Ele tirou e começou a chupar meu pau de uma forma louca. Aquilo estava me levando aos céus. Meu pai sabia se garantir numa rola.

-Isso, pai, mama esse caralho, vai! Mama o cacete do seu filhinho, vai. Mama, safado!

E, naquilo, ele começou a acelerar, o que me fez suspirar mais forte. Eu não podia gemer, porque mesmo sabendo que minha mãe dormia pesado, aquilo era perigoso. Mas empurrei a cabeça dele no ritmo, até que o virei e fui sentindo aquele corpo mais uma vez. Beijei a boca dele, sentindo toda aquela língua que acabara de passar na minha pica, desci pelo pescoço e chupei aquele peito gostoso, todo sarado. Desci pelo tanquinho lindo que ele tinha, até chegar na pica do meu pai, que chupei como um louco.

-Isso, filho. Mama, vai Léo. Hmmmm Chupa o cuzinho do pai agora, vai!

E, naquele momento, caí de boca naquela bunda maravilhosa do meu pai safado, daquela puta setenda por rola. Depois que babei todo aquele cú, levantei e comi ele daquele jeitinho de frango.

-Ai, Léo, gostoso. Fode o rabo da sua puta, vai. Come o cú do seu pai. Mete rola que eu gosto, filhão. Entendeu? Seu pai gosta é de levar pica no cú.
-Gosta é? Gosta de pica, papai? Gosta? Então toma. Toma pica nesse rabo.

Meti com força, fazendo ele se segurar para não gemer. Eu sabia que ele aguentava e gostava, mas claro que devia doer. Ele se revirava prendendo e mordento aqueles lábios, que eu me aproveitava e beijava, mordendo. Ia pelo pescoço e beliscava aquela orelha com meus dentes. Olhava pra ele e sorria, fudendo aquele rabo com vontade. Que sonho. Fuder meu pai. Meu pai vinha a mim para me dar o cú. Aquilo me enchia de alegria e tesão, o que me fez ficar agitado e, logo, gozar no cú dele.

-Aaaah, pai, vou gozar.
-Goza, vai. Goza dentro do cuzinho do pai, vai. Coloca porra denteo do papai, filho. Mete essa porra em mim, safado.

E no que ele falou isso, gozei, estocando e parando, dentro daquele cú já arrombado.

Caí ao lado dele cansado e rimos. Nos beijamos e perguntei:

-Gostou, pai?
-Demais, filho! Falou ele sorrindo. -Eu te amo!
-Também te amo. O senhor é foda. O melhor pai do mundo. Com o melhor rabo do mundo também.

Rimos e ele disse:

-Queria ter te dado desde cedo.
-É verdade mesmo?
-Eu já disse isso algumas vezes. Por que não seria?
-É que o tio Tiago disse que também queria fazer isso quando o César era mais novo e, hoje, acho que o senhor deve saber, também tem vontade de fazer com o Murilo.
-Sei sim. Eu sei que parece estranho, mas corpos de meninos novinhos excitam muito. Você e o César têm 18 e são assim, magrinhos, uma delícia. Imagina alguém bem novinho.
-Então o senhor já pegou criança?
-Não. Não fiz com ninguém e nem com você. Seu tio e eu não tivemos coragem de fazer isso com você e o César, embora vontade não faltasse.
-Mas já pegou alguém de menor?
-Já!
-Quantos?

Ele caiu na risada e retomou:

-Sabe o Lucas. Aquele gostosinho que mora no prédio do teu tio?
-Sei. Aquele que dá gostoso pro tio Tiago.
-Haha esse mesmo. Ele deu pro seu tio pela primeira vez quando seu tio ensinava a vocês no fundamental, que ele era acho que duas séries na frente de você e César.
-Era isso mesmo.
-Pois bem, aquele sempre gostou de rola. E você sabe que amo dar meu cuzinho pros machos, mas também não resisto a uma mamada. Seu tio e eu fomos sempre próximos, então ele me contou do Lucas.
-E rolou?
-Aos 14 anos, ele mamou o pauzão do seu pai bem gostoso. Já mamava igual uma vadia. Um boquete bem gostoso.

Como estávamos bem próximos, percebi, mesmo no escuro, um volume no meu pai.

-Entendi!
-Foi a idade mais baixa que já peguei: 14, com o Lucas, seu amiguinho. Mas imagino como deve ser bom pegar um novinho bem gostoso. Bem novinho, cheirando a leite. Imagina, filho, como deve ser bom, um pequeno mamando o pau da gente.

Eu imaginava e não resistia. Eu começava a ofegar o ar e ficar nervoso. Saber que meu pai, assim como tio Tiago e César, gostava daquele pensamento, me dava muito tesão. Ele pegou em meu pau e começou, mesmo depois daquele sexo, a me punhetar. Claro que fiz o mesmo pelo meu velho, que falava toda putaria que pensava sobre fuder com alguém bem novo

-Nossa, Léo, que tesão. Aaaah Bate essa porra pro pai, vai! Eu quero que você goze pensando nisso comigo. Hmmm Anota filho: a gente ainda vai por um muleque pra mamar a gente. Hmmmm Imagina você com a pica dentro de um cuzinho virgem, novinho, rosinha, cheio de preguinhas. Aaaagg Imagina eu e você, pai e filho, metendo rola nele junto. Ai, filho, que tesão, né?

Ele ofegava e eu não tinha outra resposta:

-É sim, pai! Muito aaaah tesão.

Ele batia uma punheta forte no meu membro, que latejava imaginando aquelas safadezas que ele dizia. Eu com meu pai fudendo um novinho cheirando a leite.

-Pai, eu quero que você goze pra mim, vai. Dá leitinho pro seu bebê. Imagina quando eu era bem novinho, você me fudendo gostoso.
-Você já é uma delícia assim, sabia?
-É? Então pensa num novinho aqui no seu pau, batendo essa que tô tocando em você. Dá leitinho pra ele, vai. Ele quer a mamadeira, papai. Dá porra pra esse safado, vai, painho. Você não quer um cuzinho novinho, né?
-Quero! Quero um cuzinho novinho e quero ver você, meu filho, fudendo ele junto comigo, meu macho. Ai, filho, que tesão.

Colocamos cada um nossas mãos em nossos próprios cacetes e continuamos tocando aquela sozinhos, mas com os mesmos pensamentos. Era pervertido, mas era um combinado muito gostoso que estávamos fazendo. Que tesão. Eu estava prestes a gozar.

-Pai, vou gozar de novo velho! Aaaah tesão aaaah delí aaah cia hmmmm.

Eu estava gozando gostoso imaginando aquilo e, me vendo jorrar aquela gala gostosa, meu pai gozou muito gostoso.

-Léo, vou gozar, filhão… aaaaahh aaaahh
-Isso, goza vai.
-Toma o gagau do pai, vai!

Desci e coloquei a boca naquele cacete que parecia uma pedra preciosa: duro e brilhante.

Ele bateu e gozou gostoso na minha boca. Bebi toda aquela porra. Tomei todo o leitinho do meu pai, que era pro menininho dele, que ele acabara de imaginar comigo.
Que gozada boa. Que noite incrível.

Nos beijamos novamente, com ele sentindo o gosto da própria porra na sua boca enquanto colocava aquela língua na minha. Uma putaria maravilhosa. Meu pau gozou gostoso na minha boca.

Logo ele voltou para o quarto dele, desligando a TV e apagando a luz da sala. O escuro tomava conta dos meus olhos. Que aventura. Eu tinha acabado de meter com meu pai, com minha mãe a cinco passos de nós. Era engraçado, porém louco e excitante. Que tesão. Poderia fazer aquilo todas as noites.

Aquela era a despedida do meu pai, afinal iríamos viajar, ele para o interior com mamãe e eu, junto com meus parentes safados e o tio Pedro, com o Felipe, parentes que me pareciam não safados, para a casa de praia do tio Tiago e da tia Ana. Uma pena que o Murilo não iria, porque eu queria colocar em prática as ideias de César, papai e tio Tiago. Mas saber que eu iria fuder gostoso com meu tio e meu primo, de garantia antes da quarta-feira, já me deixava animado. Que surpresas aquela viagem poderia me trazer?

CONTINUA!

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