SEGREDOS / Parte 07: Escapando

Nesse capítulo, Léo vai ficar por dentro de pensamentos ousados de César e Tiago e, junto com seu pai, viver mais uma aventura quente e gostosa.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então, leia com paciência, mas use sua imaginação!

SEGREDOS/ Parte 07: Escapando

Na calada daquela mesma noite, após transar com meu primo e com o amigo dele, por volta das 2h da madrugada, acordei querendo ir ao banheiro. Era incrível! Parecia que certas coisas só aconteciam nesses horários impróprios. Foi assim no sítio, mais cedo na sala e, agora, às 2h. Podia não ser nada, mas o César não estava no quarto. Como eu sabia do que ele era capaz de aprontar, fui sim ao banheiro, mas andei pelo corredor, assustado e com medo do que poderia ver. Pedro estava no terceiro sono.

Andando, com medo, ao chegar próximo ao quarto do Murilo, vi algo que já havia visto, só que, dessa vez, de uma forma mais intensa. Não era como estar nó sítio com o Léo me mamando e alisando o garoto de 8 anos. Dessa vez, ele estava em sua casa, sem mim, alisando o irmão e, agora, por baixo das roupas. Imaginei quantas vezes ele não já teria feito aquilo e quantas vezes ele não já teria acordado para fazer aquilo. Imaginei se o tio Tiago já não teria feito isso, o que me assustou, mas me deu muito tesão. Imaginar aquele homem gostoso com um garotinho tão fofo como o Murilo me levava à loucura. Sabia que era muito mais errado que as traições, segredos e diversão que faziam e, claro que, com minhas safadezas, esse ar de proibido me deixava muito excitado. Tentei tirar aquelas coisas da minha cabeça e, calado, voltei para o quarto e voltei a dormir.

Acordei com a tia Ana acordando a mim, ao César e ao Pedro. Logo que abri os olhos, olhei para o César e pensei no que havia visto.

-Bom dia, meninos! Acordem! Disse tia Ana.
-Bom dia, tia! Falei.
-Bom dia, tia Ana. Falou Pedro, que chamava ela assim carinhosamente.
-Mãe, deixa a gente dormir. Tô com sono e hoje é sábado. Pelo amor de Deusm
-Já são 10 horas, meu filho. E eu vou para a casa da sua avó.

Fomos nos levantando e, chegando na cozinha, vi tio Tiago comendo um pão de queijo e tomando um suco de laranja.

-E aí, Léo! Bom dia!
-Oi, tio! Bom…
-Dormiu bem? Aprontaram muito?
-Só jogamos videogame e vimos um filme. Falei eu com vontade de rir.

Saí para escovar os dentes. Fiz isso junto com o César e com o Pedro. Pedro trocou logo de roupa e logo se despediu. Minha tia perguntou se ele não iria comer, mas ele disse que não, pois tinha que correr para casa porque iria viajar com a família em meia hora. Tinha perdido o horário.

Ele pegou um pão e saiu correndo. Fiquei a sós com o César no quarto, arrumando minhas coisas. Ele olhou para mim e disse:

-Gostou do que viu?

Olhei para ele espantado.

-Eu te vi na porta ontem.
-Você é louco.
-Talvez eu seja. Mas não é bom?
-Não sei de nada.

Ele deu risada e fomos os dois acompanhar meu tio no café da manhã. Tia Ana já havia saído para a casa de sua mãe.

Escutamos um barulho de porta abrindo. Era o Murilo, que acabara de acordar, vindo em nossa direção, dizendo:

-Bom dia, pessoal!
-Bom dia, Mu! Disse César.
-Bom dia, filhão. Disse o tio Tiago dando um abraço nele.

Eu olhei para aquele corpinho que havia sido tocado naquela noite e o cumprimentei, nervoso. Olha o para o César, que riu.

O Murilo saiu para se arrumar e, logo, tio Tiago perguntou:

-Ele deu muito trabalho?
-Não, tio! Pegou no sono cedo.
-Ah!

O César sorriu novamente e foi até seu quarto para buscar seu celular. Tio Tiago foi atrás e eu fiquei comendo. Eu iria ficar ali até a depois do almoço. Eu os escutei conversando alguma coisa.

O Murilo chegou à cozinha e foi comer. Ele reparou minha cara pensativa e perguntou:

-Tá tudo bem, Léo?
-O quê? Tá- tá sim, cara!
-Okay, né!

Passou-se uma hora. O Murilo estava brincando no quarto e eu estava na sala com o César e o tio Tiago jogando novamente, até que tio Tiago olhou desconfiado e disse:

-O César me contou!

Olhei para ele enfurecido.

-Tio, nós três estávamos jogando e…
-Ah, isso não. Falou ele me interrompendo. -Você sabe que não ligo pra isso. Todo mundo gosta de bater uma antes de dormir e vocês fizeram juntos. Melhor ainda, não? Ainda mais com uma mamada.

Meu tio era muito safado. Aquele homem que todo mundo achava que era santo era uma caixinha de energia e liberdade sexual.

-Então…?
-Eu contei ao papai o que você viu!
-Ah… isso. Você é doido. Olhei para ele com raiva novamente, tentando disfarçar que tinha gostado.

-Não precisa fingir pra gente, Léo. Disse tio Tiago.
-Tio…
-Vai dizer que você não queria ver aquela bundinha lisinha dele. Aquele pintinho durinho.
-Sei de nada…
-Ah, sabe sim. Sei que você deve ter ficado doido vendo seu primo passar a mão naquele corpinho noite passada.
-Achei que o senhor ficaria bravo com isso.
-Bravo porquê se fui eu quem pedi pro César fazer isso. Dar um carinho no irmão mais novo. Apenas.
-Como é?
-Se eu tivesse me tocado que o César gostava de cacete, tinha pego ele há muito tempo. Quem resite a um cuzinho novo rosinha igual o do Murilo? Quando o César era mais novo eu me controlava.
-Pai…
-Verdade, filho. E sei que você ia gostar. Adora uma piroca mesmo. Adora tanto que até a do seu irmão de 8 anos você tá querendo. Quando o César me contou que também tinha essa vontade, fiquei louco.
-Tio, o senhor é louco!
-Será? E seu pai? O Davi queria te dar o rabo dele desde que você esticou um pouco.

Caímos na risada e, logo, ele continuou:

-Eu sei que, como o César, você também quer isso. E aquele muleque tem uma cara de quem vai gostar de uma pica também.
-Sei de nada, tio…

Ele deu risada novamente, enquanto pegava naquele membro grosso.

-Só não conta pra ninguém. Ordenou.
-Relaxe!

Ele levantou, sentou no sofá com a gente e, ali mesmo, sem o menor pudor, começou a beijar seu filho, metendo a língua naquela boca safada. Enquanto fazia isso, ele pegava no meu pau. Meu tio tinha uma mão grande. Aquilo me deixava louco de tesão.

Ele parou e voltamos a jogar. A hora passou, almoçamos e, depois, peguei minhas coisas e fui para casa.

No caminho, fiquei pensando em tudo o que tinha vivido. Era louco, mas incrível.

Cheguei em casa naquela tarde de sábado, ainda pensando em tudo que tinha rolado na casa do César. Em casa, meus pais estavam vendo TV e eu terminando alguns materiais. Aquelas coisas não escapavam da minha mente. Era bom pensar naquilo. Eu só tinha vontade de bater uma. Mas me aguentei, porque tinha atividades a fazer.

Aquele dia de descanso daquela semana corrida nos fez muito bem. Depois me juntei aos meus pais para assitir o filme. Foi um momento maravilhoso em família, mesmo sabendo do adultério incestuoso que cometia com o homem que me fez.

Mas assim seguimos a tarde. Eu pensava no Murilo, no César, no Pedro e no tio Tiago. Tinha fantasias com meus familiares e gostava daquilo.

Chegando o fim da tarde, mamãe chamou meu pai para ir ao mercado buscar coisas para fazer uma lasanha. Amo! Entretanto, meu pai disse:

-Não, fica aí, Mariana. Eu vou com o Léo.

Fiquei surpreso e assustado. Não estava a fim de sair de casa. Mas minha mãe falou:

-É melhor mesmo, Davi. Vai com ele que eu vou logo tomar meu banho.
-Tá bom. Vamo, Léo?
-Aa vamo, pai.

Quando chegamos ao carro, de vidros escuros, meu pai olhou pra mim, sorriu, e pegou no meu pau.

-Saudades disso aqui!
-O senhor viu antes de ontem, pai!
-Vou ser mais específico: tô com saudades disso aqui no meu cú.

Rimos e saímos. No caminho, estranhei. Não era o caminho do mercado que costumávamos fazer as compras, do Seu Marcos, um senhor de uns 60 anos, quando percebi meu pai estava saindo da cidade.

-Pai?
-Léo?
-Que mercado da porra é esse que a gente tá indo?
-A gente vai passar num lugar antes. Bem ali, olha! Apontou ele enquanto dirigia.

O que vi em nossa frente foi um motel.

-Pai?
-Léo?
-Pai!
-Eu disse que estava com saudade. Mas se não estiver a fim a gente volta.
-Não, de boas!

Eu queria. Queria muito. Tava doido pra comer aquele rabo.

Ele continuou a dirigir e, logo, entramos, escolhemos um quarto. Ele trancou e ficamos lá dentro. Ele olhou para mim e me beijou.

-Foi muito bom naquele dia no sítio. Mas agora a gente vai fazer isso sozinho. Pai e filho fudendo gostoso!
-É?
-É, sim!

E, sem vergonha nenhuma, eu disse:

-Então me chupa gostoso, papai!

Ele olhou pra mim, deu um sorriso safado e me empurrou na cama. Sentou por cima de mim, rebolando na minha pica, por cima da calça que eu estava. Ele beijou minha boca, meu pescoço e desceu. Ele sabia fazer. Ele levantou, ficando de joelhos e tirando sua camisa.

-Que sorte ter seu tio de irmão. Adiantou e me fez fuder com você.
-Gostou disso?
-Demais, filhão!

Ele deitou por cima de mim mais uma vez, sussurando em meu ouvido:

-Vai fuder o pai gostoso vai, safado?

E, simplesmente, respondi:

-Muito gostoso!
-Vai deixar o pai rebolar nessa piroca, vai?
-Vou sim!
-Mas e se eu quiser comer esse cú também?
-Então, pai, você vai fuder ele gostoso. Fuder seu filho igual seu irmão fudeu, enfiando tudo com muita força. Me fode vai, pai. Vai ali e chupa aquele cacete, vai.
-Você é muito safado. Falou ele sorrindo.

Naquele momento, meu pai foi abaixando pelo mei corpo, até abrir meu zíper e encontrar minha cueca. Os olhos dele pareciam brilhar de vontade de chupar meu pau. Ele viu a cueca, terminou de puxar a calça, e contornou meu volume já duro com a boca. Foi tirando a cueca e caindo de boca no meu membro, que começou a chupar como uma puta, olhando pra mim e levantando minha blusa.
Ele mamava muito gostoso. Fui dando umas estocadas com a cabeça dele, mostrando o ritmo, até que engasguei meu pai com meu pau. Ele tirou da boca, sorriu e comecei a bater na cara dele com minha pica.

-Bate essa rola na cara do pai, vai!
-Gosta de cacete é? Falei fazendo aquele biquinho.
-Demais, ainda mais do seu. Piroca gostosa da porra. Grande, grossa e vai me fuder gostoso depois.
-Vai sim, mas só se gemer gostoso.
-Vou gemer bem gostoso pra você, filho safado do pai!
-Mama vai, painho! Mama esse pinto vai. Chupa minha picaaaah…

Ele abocanhou minha pica mais uma vez. E que mamada. Ele fez isso até virar. Fiquei por cima dele e tirei minha camisa, olhando naquela cara de puta, que logo beijei a boca e o pescoço. Desci beijando os mamilos, o que fez aquele homem sarado e gostoso, meu pai, gemer como uma vadia. Ele já mexia no cuzinho com os dedos. Eu desci beijando aquela barriga truncada que ele tinha pela academia. Aquele jornalista amoroso e fofo não existia. Eu tinha uma putinha aos meus pés. Desci e chupei o pau dele.

-Isso, filho, mama na mamadeira vai. Mama na piroca do pai. Chupa essa porra, Léo. Aaaaahhh

Eu mamava forte, sugando, e via ele revirando os olhos.

-Chupa melhor que sua mãe, sabia?

Aquilo me levou à loucura. Quando ele falou aquilo, comecei a chupar mais rápido, levando ele a quase gozar. Mas então desci mais um pouco, beijando aquelas pernas grossas e malhadas.

-Agora o cuzinho, vai, filho. Chupa o cuzinho do pai, vai. Mete a linguinha nesse buraco, filhinho. Trata o pai igual uma puta, vai…aaaaahhh

Comecei a chupar o cú do meu pai, que estava lisinho. Uma delícia de rego. Queria ficar passando minha língua ali direto. Eu chupava e ele empurrava minha cabeça lá querendo mais, gemendo como uma vagabunda.

-Chupa vai, filho. Safado! Eu soubesse que cê fazia assim tinha perdido o medo e te dado faz tempo. Põe o dedo, isso, aaaahh

Eu colocava o dedo no cuzinho dele e batia uma naquele pauzão. Que gostoso. Aquilo estava enlouquecendo a mim e a ele, até que ele disse:

-Me fode agora, Léo! Quero tua pica no meu cú, caralho. Vai, Léo, mete rola no pai, vai.

Nem pensei duas vezes. Peguei a camisinha que, comum nos motéis, ficava naquela mesinha. Peguei lumbrificante e passei na minha pica já com capa, passei no cú dele e aquele gelo fez ele, que ja eatava sensíavel, suspirar.

Comecei a encostar a cabeça do meu pinto naquela bunda carnuda devagar, até que tudo entrou. Sentir aquele cú de macho, quente e apertado, envolvendo meu pau, me deixou louco. Comecei a estocar ali, de franguinho mesmo. Eu metia e ele soltava aqueles gemidos gostosos, pedindo mais.

-Isso, Léo! Come a puta do seu pai, vai. Solta sua cachorra, vai, filho. Fode esse cuzinho, vai. Mete! Mete no pai, vai, safado. Enfia tudo aaaaah com força.
-Meto sim! Não queria cacete? Toma, safado!

E meti. Comi o cú do meu pai gostoso. E que gostoso. Virei ele de quatro e comecei a meter ali mesmo, beijando as costas dele e segurando ele por trás, metendo forte. Ele aguentava muito. Fiquei imaginando quantas picas ele já tinha levado e isso me deu muito tesão.

Naquele momento, paramos e, logo, ele disse:

-Quer dar pra mim agora?

E eu, sem hesitar, pedi que ele deitasse naquela cama que já estava toda bagunçada. Ele pegou camisinha, colocou e pusemos lumbrificante. Comecei a sentar nele. Que pau gostoso. Era do mesmo tamanho do tio Tiago, mas mais grosso. E eu nem liguei. Queria aquela pica inteira me fudendo. Comecei a cavalgar na piroca gostosa do meu pai, que gemia com as sentadas que eu dava, dizendo:

-Isso, Léo, senta gostoso pro pai, vai, meu amor. Putinha gostosa. Senta, safado. Senta nessa pica.
-Aaaah aaaah ai, pai! Aaaah! Gemia eu com dor, mas com tesão.
-Tá doendo? Quer que o pai pare?
-Não, não para, por favor. Fode esse cuzinho vai, pai!

E ao falar isso ele começou, de cima para baixo, a meter gostoso e com muita força. Eu gemia e suava, querendo e desejando aquela pica toda dentro de mim.

Ele logo me virou de quatro e começou a meter bem assim. Eu chegava a balançar na cama. Que delícia. Meu pai me comendo foi uma das melhores sensações que já tive.

-Aaaaah filho, que rabo gostoso que você tem!! Aaahh
-É? Mete nele, vai! Me come, papai! Aaaahhh

E ele metia, sorrindo e dando uns tapas na minha bunda que, quando cheguei em casa, vi que ficou marcada. Meu pai sabe ser uma puta, mas sabe ser o macho também. E que macho. Queria sempre dar pra ele. Dar meu cuzinho para ele é maravilhoso. Tão maravilhoso que, mesmo ali, comecei a tocar uma. Batia uma enquanto ele me comia e era, simplesmente, incrível. Eu queria aquilo. Queria ser a vadia do meu pai. Queria ter aquele caso com ele. Eu pensava nele, no meu tio, no César, no Pedro, no amante do meu tio, o puto de Lucas e até no pequeno Murilo. Que tesão. Tudo sumia. Eu só sabia pedir rola.
Ele metia, até que avisei que iria gizar.
Ele me virou e começou a chupar minha pica.
-Aaaahh pai, vou gozar!!!!
-Goza, vai, Léo! Goza pra mim, minha putinha. Filho gostoso da porra.

Quando ele falei isso, leitei gostoso na cara dele, que se lambuzou com minha pica batendo naquele rosto safado.
Ele se levantou e começou a bater uma no meu rosto, até que começou a gemer. Ele ia gozar.

-Aaaahh Léo, meu filho. O pai vai gozar. Pede leite pro pai, vai.
-Me dá leitinho, papai. Dá leite pro seu bebê. Goza pra mim, vai, painho. Me dá porra, vai.

E, naquele momento, ele enfiou a pica na minha boca e começou a gozar.

-Aaaah aaaahh filho, que tesão do caralho.

Engoli todo aquele leitinho quente que meu pai jorrou na minha boca. Beberia uma garrafa daquilo, como se fosse água.

Deitamos, pensamos e começamos a rir como dois pervertidos. Pagamos o motel e saímos correndo no carro para ir ao mercado. Compramos as coisas e, chegando em casa, mamãe disse:

-Que demora da porra foi essa?
-O mercado estava cheio demais, amor.
-Davi, desse jeito, querido?
-Foi, Mariana. Uma fila do tamanho do mundo.

Mal imaginaria minha mãe que grande era outra coisa: o tesão que tive com o marido dela, meu pai.

-Léo, teu pai se atrapalhou lá, não foi, meu filho?
-Não, mãe! Tava grande mesmo a fila.
-Entendi! Deixa pra lá. Pelo menos tá tudo aqui. Falou ela tirando as coisas da bolsa.

Ela começou a fazer a lasanha e eu ajudei enquanto papai tomava banho. Lavando o corpo sarado depois daquele sexo, daquela foda, daquela transa maravilhosa com seu filho. Eu sei que foi maravilhosa porque eu senti o calor. E que calor! Pensar em tudo aquilo era maravilhoso.
Dar aquela escapada com meu pai era, simplesmente, maravilhoso.

CONTINUA!

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