SEGREDOS / Parte 05: Aumentando

Nesse capítulo do nosso conto, Léo vai desvendar novos segredos de sua família, que o permitirão viver uma aventura exótica, quente e muito gostosa.

Oi, pessoal, tudo bem? Não postei a continuação ontem devido a alguns contratempos, mas está aí! Obrigado pela paciência.

Atenciosamente, Pensador.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então, leia com paciência, mas use sua imaginação!

SEGREDOS/ Parte 05: Aumentando

Aquele dia transando com meu tio foi incrível. A semana que seguiu daquele dia foi desanimada. Ele estava trabalhando muito porque aplicando provas durante toda a semana na escola e eu, paralelamente, estava estudando muito, pois se aproximavam as minhas avaliações. Mas, ao mesmo tempo, eu não parava de pensar naquela pica. Queria sentir uma rola dentro de mim o mais rápido possível.

Na sexta-feira daquela semana corrida, recebemos uma ligação da minha avó, que nos chamava para passar o final de semana no sítio da família. Aceitamos e, já no sábado de manhã, arrumamos as malas e pegamos a estrada.

Chegando lá, avistei toda a minha família, incluindo o tio Tiago e a tia Ana, junto ao César e ao Murilo. Além deles, estavam meus outros tios: a tia Rute e seu marido, tio Flávio, a tia Sara junto ao marido, tio Mauro, e à minha prima Letícia, de 9 anos. Estava também o divorciado tio Pedro, um homem que, assim como meu pai e o tio Tiago, é dono de uma beleza de rosto e corpo.

A casa é muito grande e havia quartos para todos. É uma residência antiga, rodeada de árvores frutífetas e animais, como galinhas e patos. Meu pai sempre considerou o sítio um refúgio para descansar.

Tia Sara e tio Mauro iriam dormir em um quarto junto com a Letícia e tio Flávio e tia Rute ao lado. Tio Pedro concordou em dormir com os dois. Nos dois quartos a frente dos deles, dormiriam tia Ana e tio Tiago e, ao lado, meus avós. No outro lado da casa tinham 3 quartos, sendo dois bem perto desse outro corredor e outro mais afastado. Nos dois mais próximos, dormiriam meus pais e, ao lado, eu, o César e o Murilo, que insistiu para ficar com a gente. O quarto afastado ficou vazio.

Almoçamos e passamos a tarde em família, brincando na piscina, comendo e bebendo. Ao anoitecer, fui ao banheiro e tio Tiago, que passou no corredor, me chamou. Ele caminhou comigo até a cozinha e, chegando lá, me fez entrar na dispensa. Ele me beijou forte, encostando na minha bunda e, depois, cheirando meu pescoço. Me mandou descer e, feliz, não hesitei em cair de boca naquela pica gostosa.

-Puta que pariu, Léo! Tava com saudade dessa boquinha. Essa semana foi corrida pro tio, mas agora a gente vai regularizar isso, tá, minha puta? Aaah mama vai! Tava com saudade? Fala pra mim!
-Tava sim, tio, muita! Tô louco para te sentir de novo.

Chupei. Chupei. Chupei. Mamei. Mamei. Mamei. Engoli. Engoli. Engoli.
QUE PICA GOSTOSA DA PORRA. Eu não queria parar de mamar o pau do meu tio. Entretanto, para minha tristeza, ele me fez parar.

-Essa semana a gente vê um dia. Aqui se alguém pegar a gente dá errado.

Concordei e saímos. A família tomou banho, jantou e, em seguida, os adultos foram ver filme. As crianças pegaram logo no sono e, depois, César e eu subimos.

As luzes foram apagadas e toda a família se recolheu. César e eu ficamos jogando conversa fora enquanto o Murilo dormia. Logo pegamos no sono também, mas acordei no meio da madrugada com um barulho de gente andando pela casa. Imaginei que alguém tivesse ido ao banheiro ou comer algo na cozinha, mas ao me virar, percebi que era o César abrindo a porta e indo em direção ao corredor. Pensei que ele estivesse apenas indo fazer alguma necessidade. No entanto, 5 minutos depois, reparei um homem maior passando pelo corredor vazio em frente ao quarto que eu estava. Mais 10 minutos depois, reparei alguém novamente e parecia muito o tio Tiago. Os 3 tinham ido na mesma direção. Como havia me acordado, levantei para beber água.

Mas, para minha surpresa, naquele escuro que me cercava, notei que tio Tiago estava espiando pela porta do quarto vazio e ele, definitivamente, não tirava a mão daquele pau gostoso, que tocava por dentro do seu short.

Fiz um barulho e ele percebeu que eu estava ali.

-Léo?
-Oi, tio!
-Andando por aí tarde da noite? Tá vendo espírito?
-Só se o senhor for alma penada.
-Engraçadinho. E você é um esperto que não para de olhar pro meu short.
-E o senhor que não tira a mão dele, né? Falei baixo.
-Por que você não vem aqui e faz também? Vem cá e olha o que está ali.
-Olhar o q…?

Fui interrompido por uma cena que nunca sairia dos meus olhos. O homem que passou no corredor atrás do César era, ninguém mais e ninguém menos que meu pai que, naquele quarto, estava sendo comido gostoso pelo meu primo.

-Minha noss…

Quis gritar, mas tio Tiago tapou minha boca. Eu estava sem reação. Eu estava vendo a pica gostosa do meu primo no cú do meu pai. Aquilo me assustava, mas me dava muito tesão. Eu só fiz por a mão no short e começar a bater uma junto com o tio Tiago, que com uma mão mexia no seu membro e, por trás, com a outra, colocava o dedinho no meu cuzinho. Ele chegou perto do meu ouvido e falou:

-Tal pai, tal filho, né? Olha como teu pai dá gostoso.
-Tio…
-Cala a boca. Vai dizer que tu não tá gostando?
-Tô sim… aaahh
-É? Então bate essa punheta com o tio, Léo. Olha teu pai sendo fudido pelo gostoso do teu primo. Meu filho fode ele tão gostoso. Até eu fiquei com vontade de comer seu pai agora.
-Eu também… muita vontade, tio!!! Aaaahh
-Então olha… olha só o César com aquele pau todo no cuzinho de macho do seu pai.

Eu observava e, bom, tio Tiago não estava errado. Meu pai estava todo arreganhado, de frango assado, com o César socando naquele cú de macho. Meu pai gemia muito. Baixo, claro, para não acordar ninguém. Mas dava pra ver que ele estava amando, louco de tesão. Ele revirava os olhos com aquela rola no cú dele. Eu estava com vontade de comer meu pai. Estava com vontade de dar ao meu primo. Aquilo me deu mais tesão do que quando vi meu tio fudendo o safado do Lucas.
O César virou meu pai de quatro e eu só ouvia baixinho:

-Vai, César, come o cú do tio, vai. Come igual seu pai já comeu. Que rola gostosa da porra.

Naquele momento, tio Tiago olhou para mim com uma cara de safado e eu retribui com uma cara de dúvida. Ele só fez falar:

-Gostou de ouvir isso, Léo? Saber que seu pai gosta é de cacete?
-É estranho, mas gostei sim.
-É estranho não, é gostoso! Você nem imagina como seu pai adora levar vara. Imagina só essa minha pica entrando nele. Imagina eu fudendo seu pai igual uma putinha, igual quando você me deu esse rabo gostoso.
-Tô imaginando, tio. Tô imaginando muito.
-Jura? Quer ver?
-Ver?
-Ao vivo e a cores!!! Te dou esse presente. Fala pra mim, Léo. Quer ver o tio fudendo o cú de painho, quer?
-Ainn quero muito, tio!!!

Ele beijava meu pescoço e falava essas putarias no meu ouvido. Aquilo me levava à loucura.

-Eu vou se você prometer duas coisas pra mim…
-O quê? Me fala… quero ver isso agora. Eu falava sem nenhum peso.
-Empolgado todo!
-Quero ver vc entrando dentro do meu pai, tio. Fala.
-Eu quero que você continue essa punheta gostosa pra mim e que, um dia, você me deixe ver você fudendo o cuzinho do seu pai, igual eu fiz e igual o César tá fazendo. Promete pro tio que vai fazer seu pai de putinha? Promete que vai comer meu irmão gostoso?
-E se ele não quiser?
-Teu pai é doido pra te dar esse rabo dele a muito tempo. Promete?
-Aaaaah prometo.

Naquele momento, meu tio entrou no quarto e, por trás, tocou o ombro do César, dizendo:

-Isso, filho!!! Fode o tio Davi. Mete rola no cú dessa puta.
-Ah, pai, meto, meto gostoso! Esse rabo do tio é bem apertadinho.
-É? Então arromba ele, vai! Mete rola igual macho. Igual você deixou o pai meter em você naquele dia.

Entrei em choque. Tio Tiago havia fudido meu pai, a mim e ao próprio filho. Isso que chamo de família com segredos. Eu estava aumentando meus ciclos ali.

-Tá gostando, mano? De receber pica do meu muleque? Diz se ele não fode gostoso?
-Fode, Tiago. Demais. Por que você não mete rola nele também. Fode esse rabo, mano. Igual você me come desde cedo. Fode teu filho. Ele tá doido pra receber pica, né, César? Aaaaah
-É, tio! Ah, pai, bota teu cacete logo no meu cú.

Naquela hora, o César parou de fuder meu pai que sentou no lado da cama e ficou batendo uma. Vi meu tio entrar com aquele membro de 20 cm no cuzinho do César, que se controlava para não gemer alto. Comecei a bater mais forte a punheta, no mesmo ritmo do meu pai, que tinha um pau que aparentava ser igual ao do meu tio. Ele batia e, assim como eu, estava louco com aquela cena de pai fudendo seu filho safado e sedento por rola.

Ele abriu as pernas e começou a colocar o dedo no cú que César acabara de arrombar. Ele suspirava de tesão vendo aquele incesto lindo do tio Tiago com o César. Tio Tiago não tinha dó do filho. Ele dava muitas estocadas fortes. Que homem gostoso. O gostoso do meu tio parou de fuder o César e pediu para meu pai abrir mais o cuzinho dele, que piscava querendo cacete. Estava escuro, mas a luz da janela ajudava a ver. Meu tio começou a fuder meu pai como um louco. Ele metia gostoso. César observava e batia uma bem perto do rosto do meu pai. Eu não aguentei e…

-Aaaaaaah

Dei um gemido que fez os três olharem para a porta. Meu pai se assustou muito.

-Léo? Meu filho, calma!
-Calma o quê, Davi?
-Como calma o quê, Tiago! Meu filho acabou de me flagrar dando o cú pro meu irmão, com meu sobrinho esfregando a pica na minha cara.

Meu pai é bastante expressivo.

-Tio, calma! Não tá vendo o Léo se acabando na punheta vendo a gente?
-Real, Davi. Para de drama.
-Filho, você tem que me perdoar por isso.
-Perdoar o caralho, que ele tá doido pra te enrabar também. É ou não, Léo?

Meu tio olhou pra mim e me chamou para perto. Eu estava paralisado e sem reação. Mas, mesmo assim, fui perto dele. Ele me deu licença.
Meu pai já havia saído da vara do tio Tiago e olhava para mim decepcionado. Eu estava com muito medo.

-Davi, tu sempre quis dar teu cuzinho pro teu filho. Um meninão desse. Ele me deu gostoso semana passada. Nem imagino como deve ser ele comendo.
-Bem que eu poderia mostrar, né, tio? Falei tremendo.
-Léo! Meu pai disse!
-Calma, pai. Não vai sair daqui.
-Relaxa, tio Davi. Olha a pica do Léo. Vamo dar uma mamada, vai. Disse César.

Meu pai pensou, pensou e cedeu. Ajoelhou, olhou pra mim e eu dei o verde. Tio Tiago fez sinal para ele ir em frente e ele caiu de boca na minha pica.

-Aaaaah, pai! Isso… chupa vai, papai. Mama, gostoso.

Nunca recebi um boquete tão gostoso quanto o que meu pai estava fazendo em mim. Ele ficava dividindo minha rola com o César. Eu só gemia e tio Tiago chupava meu cuzinho por trás, preparando para me fuder também.

Ele levantou, pegou aquela pica e começou a esfregar na na abetura do meu anel. O César ficou de joelhos na cama e ficou batendo uma na cara do meu pai, que deitou de frango assado, pedindo pra eu comer ele.

-Filho, agora você já é um homem. Fode o pai, vai. Mete rola no buraco do pai.
-Certeza, pai?
-Quero ver se você faz gostoso. Dá cacete pro painho, filho. Mete rola aí, vai. Precisa ter pena não. Fode o meu cú, moleque. É uma ordem.

Eu não podia desobedecer meu pai. Nervoso, mas com muito tesão, enfiei minha pica no cú do meu velho. Ele levava numa boa. Nem as minhas que peguei aguentavam as estocadas que eu estava dando. Enquanto isso, tio Tiago me comia por trás. César batia uma punheta desenfreada com na boca do meu pai. Eu vendo aquilo logo comecei a acelerar. Tio Tiago também acelerou. Eram gemidos fortes e gostosos, bem perto do meu ouvido.

Meu pai avisou que iria gozar.

-Mete, vai, filho. Come o cuzinho do pai. Fode essa porra, Léo! Fode. Vou gozar. Aaaah
-Goza, painho! Goza, vai!
-Isso, tio! Goza pros seus machos, vai.
-Goza, Davi. Goza. Disse meu tio.
-Vou gozar, vou gozar, vou goz…aaaaahh….aaaah… aahh puta que pariu.

Eu acabara de ver a coisa mais legal da minha vida: meu pai gozou. Ele gozou com minha pica dentro dele. Era de enlouquecer. Logo avisei que iria leitar. Tio Tiago e César também.
Meu pai se ajoelhou entre nós três e ficamos batendo uma, até que…

-Vou gozar, caralho… vou gozar, porra… aaaaahhhh aaaahhhh.

César gozou gostoso na cara do meu pai, que se lambuzava naquela gala linda e gostosa. Meu pai se levantou, me beijou e pude sentir um pouco do leitinho do meu primo. Que tesão.

Logo foi minha vez. Comecei a me contorcer como um louco. Meu pai colocou a boca na minha pica, que eu batia com força.

-Vou gozar, pai!!!!
-Goza na boca dessa puta vai, Léo! Ela gosta. Disse tio Tiago. Goza na boquinha dele, vai. Sempre gostou de tomar leite. Leita gostoso, vai.

Quando meu tio disse aquilo, César me deu um beijo no mamilo, que não aguentei e gozei. Gozei dentro da boca daquele que me fez. Foi muito gostoso. E ele engoliu tudo. Meu pai engoliu aquela porra toda e, logo, se preparou para receber mais do meu tio que fez eu ir perto dele e beijar o pescoço dele, enquando mandava o filho beijar os mamilos.
Ele batia uma punheta gostosa enquanto isso. César e eu sentimos ele tremer.

-Aaaaah, vou gozar, porra. Ele falava baixo, assim como eu, meu pai e meu primo. O quarto era muito isolado, então não tínhamos risco. Ajoelhem aí vocês dois.

Nos ajoelhamos e…

-Aaahhh, tomem, suas putas. Aaaaah tomem o leite do macho de vocês. Aaaahh safados.

Ele gozou em nós três que, naquele momento, nos lambuzamos como bebês tomando mingau. Que delícia de porra.

Sentir o leite do tio Tiago no rosto era incrível.

Respiramos, nos arrumamos e voltamos para o quarto.

Quando eu estava dormindo começando a dormir, César foi até meu colchão, desceu por baixo do lençol e começou a me mamar gostoso. Ele fazia aquilo alisando o Murilo, que dormia profundamente.
Eu estava vendo meu primo mexendo sexualmente com o irmãozinho dele de 8 anos. Era errado, mas me deu tesão. Ele parou de passar a mão no Murilo e subiu pela minha barriga. Me beijou e susssurou no meu ouvido:

-Foi bom hoje, né? Nossos pais ali, como verdadeiros viciados em sexo.
-Foi sim!!! Foi incrível. Adorei te ver dando o cuzinho.
-Mal vejo a hora de você me comer também e, claro, de eu fuder esse teu cuzinho, igual meu pai fez. Falava ele baixo, colocando o dedinho no meu cú. Ele desceu de novo, mamou mais uma vez. Quando esquentou… não aguentei.

-Ahhhh, César. Vou gozar primo!!!
-Goza, vai, tô doido pra beber um leitinho. Me dá leite, vaim
-O Murilo vai acordar. Disse eu vendo o menino se mexer.
-Deixa ele. Goza aqui na minha boca. Falou ele tocando uma no meu pau e mamando rápido.

Comecei a balançar a cabeça dele, mostrando o ritmo.

-Aaaah… aaaaah… aaaah

Bastou aquela mamada gostosa e enchi a boca do meu primo de porra. Dei duas gozadas numa só noite, por causa e perto dos meus familiares. Aquilo me enlouqueceu. César bebeu todo aquele leite.

Ele bateu uma, gozou na minha barriga. Depois disso, me beijou, voltou para a cama dele e me deu boa noite.

Que noite! Iria dormir como um anjo. Deu meu cuzinho, comi um rabo, levei leitinho e dei também. Eu tinha aumentado meu ciclo. Foi incrível. Mal podia esperar pela próxima aventura.

CONTINUA!

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