Segredos de meninos

Na adolescência ficávamos brincando até muito tarde. E quando anoitecia começava as encoxadas, nas calçadas escuras e dentro dos terrenos. O menino maior só nos encoxa e nunca é encoxado. Ele estava cada dia mais tarado. Era possível sentir o pau dele sempre duro. A noite ele me agarrou onde nos escondiamos dos outros meninos, minhas coxas serviram para ele colocar o pau entre elas. O tesão que ele estava naquele momento e até um pouco violento com as mãos firme na minha cintura. Senti os jatos quentes do seu gozo nas minhas coxas. Evitava me encontrar com ele para não descobrir o que foi que eu tinha sentido aquela noite. E sábado logo após o almoço, o destino fez nós nos encontrarmos sem nenhuma testemunha, no mesmo lugar onde tinha sido abusado por ele. Só que desta vez aceitei passivamente ele baixar meu calção, senti ums arrepiu gostoso com a primeira pincelada do seu pau cheio de cuspi. Como uma presa capturada pelo predador. Senti a flecha dele entrar por completa dentro de mim. Enquanto ele me devorava, meu cu ardia deliciosamente, cada um concentrado em seu prazer culminando com a gozada dele. Meu cu ficou ardendo a tarde toda. No mesmo sábado a noite foi chegando um a um para brincar e mais tarde “ele” também quis brincar junto. O olhar dele pra mim expressava que ele havia gostado, o que comprovei quando ele foi se esconder comigo. Me apoiei no muro no fundo do terreno enquanto ele me despiu e me penetrou outra vez, agora com o total consentimento meu, ele gozou a segunda vez naquele dia. Passamos por um apuro quando um dos meninos foi se esconder e quase nos encontrou nus. Depois deste susto, começamos a transar na casa dele ou na minha. O que acabou ficando mais seguro e melhor.

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