Seduzido pela filhinha e pela mãe terceira parte

Despertei por volta de 10 h e Lúcia já não estava na cama e tampouco Evie no outro quarto. Depois do banho, vesti uma bermuda desci para a sala e fui à cozinha para o desjejum. Lá estavam as duas tomando seu café da manhã. Dei-lhes bom dia e beijei cada uma demoradamente, sentindo seus corpos de encontro ao meu o que me deixou bastante excitado.
– Descansou bem Tio? rs… – perguntou-me Evie – Mamãe me falou que vocês se divertiram muito. Nem quiseram me chamar, rs…Gostou de namorar a mamãe? Ela adorou e disse que você a fodeu gostoso como eu lhe havia falado que você fodia. Estou morrendo de vontade de estar com vocês dois. Está disposto? Com nós duas? Antes que eu respondesse Lucia falou:
– Tony, temos uma surpresinha para você, rs. Mas primeiro feche os olhos.
Passados alguns instantes Lucia pediu que eu os abrisse. Assim que o fiz senti meu sangue ferver com a visão de Lucia e Evie, mãe e filha, completamente nuas, sensuais, tentadoras, belas, de um erotismo que me incendiou os sentidos, admirando o contraste de seus corpos, o de Lucia já formado, uma mulher no ápice de sua formosura, sexy, com sua buceta de pelos ralos (como eu gosto), as coxas comprimindo os lábios da sua buceta, seus seios eriçados, arrepiados, com seus mamilos inchados e um sorriso tentador em seus lábios. Evie, uma mulher desabrochando, uma mulher em formação, mas que nada ficava a dever à sua mãe em beleza e sensualidade, sua buceta com pequenos lábios, pelos púbicos em fase de crescimento, seus pequenos seios em formação, já se assemelhando a uma pera, mamilos também eriçados, arrepiados, denotando que ela, assim como sua mãe, estava à espera de serem fodidas por mim.
Mas essa deliciosa tortura ainda não havia acabado: ambas viraram de costas para que eu contemplasse suas lindas e deliciosas bundas que elas, sensualmente acariciavam com as mãos e abriam as nádegas me mostrando o reguinho que eu tanto adorei lamber, de uma e de outra. Meu pau estava estourando, tirei a bermuda e a cueca, atônito, sem saber com qual das duas começar, mas elas me pediram que me sentasse e só apreciasse.
Lucia sentou-se em uma cadeira e Evie sentou-se em seu colo de frente para ela e, mãe e filha iniciaram um beijo ardente, línguas se debatendo, uma sugando a saliva da outra, as mão de Lucia acariciando a bunda de Evie que eu contemplava cheio de tesão e em seguida Lucia passou a chupar os pequenos seios de Evie que gemia de prazer, a boca de Lucia no mamilo de Evie e com a mão em concha, acariciando o outro seio.
Evie levantou-se e passou a sugar o seio de Lucia, e com a mão acariciando a buceta da mãe, dedilhando os dedos no grelo dela, que se retorcia de tanto prazer.
Eu já estava me masturbando e gozei aos urros para deleite delas. Evie era realmente bem experiente, pois se abaixou e passou a chupar a buceta de Lucia, que sentada na cadeira, facilitava com a abertura de suas pernas deixando sua buceta totalmente à disposição da língua e boca de Evie.
Lucia não resistiu e gozou na boca da filha, gemendo, chorando, puxando a cabeça da filha de encontro à sua buceta deliciosa.
– Evie veio até a mim e me falou: Tio, agora é sua vez, quero chupar teu pau para a mamãe ver. Ela sempre adorou me ver chupando o pau de Papai.
Ela abaixou-se e com sua mãozinha iniciou um movimento de sobe desce me masturbando até meu pau ficar totalmente ereto e como se ela nunca tivesse feito outra coisa, ela me fez ótimo boquete. Sua mãozinha puxava a pele do pênis para frente e para trás enquanto seus lábios brincavam com a cabeça do pênis. Sua língua escorregou e ela chupou engolindo meu pau em sua boquinha chupando, sugando a cabeça dele e movimentando a pele com sua mãozinha. Parou antes que eu gozasse e, como devem ter combinado ela sentou-se em meu colo e foi introduzindo lentamente meu pau em sua bucetinha e me pedindo que fosse devagarzinho e controlando a descida de sua bunda em meu colo o pau foi deslizando, pouco a pouco na sua bucetinha apertada, quentinha, já totalmente molhada. Lucia se aproximou e me ofereceu seus lábios, num beijo molhado, de língua, apertando meus mamilos, o que me dá muita tesão e em seguida começou a mordiscar meus mamilos e me ofereceu o seus seios para que eu chupasse, enquanto levava a mão até a buceta da Evie, já preenchida com meu caralho e colocou meu pau entre seus dedos sentindo os movimentos de Evie em meu pau.
Em seguida se aninhou entre as pernas da Evie e passou a chupar sua buceta e meu pau junto. Não aguentei mais e falei:
– Lucia, não aguento mais, vou gozar tenho que tirar o pau da buceta da Evie, pois não posso gozar dentro. Ela me respondeu: – Pode sim, ela já está tomando pílula anticoncepcional. Goza sim, quero sentir teu gozo na buceta dela e em minha boca, sorvendo tua porra e o sumo dela.
Assim, segurei Evie pelas nádegas e acelerei seus movimentos de sobe e desce até explodir no gozo mais fantástico de toda minha vida. Ficamos ainda assim, os três, prostrados, na mesma posição e virei o rosto de Evie para beijar seus lábios e sentir o gosto do sumo vaginal de Lucia em sua boca.
Lucia levantou-se e Evie saiu do meu colo dando lugar à sua mãe que sentou-se com um sorriso delicioso nos lábios e falou: – Vem me beija e sente o teu orgasmo e o orgasmo da Evie em minha boca.
E senti em sua boca o gosto do perfume da buceta da Evie, misturado com meu próprio orgasmo. Lucia falou: – Que tal descansarmos um pouco e depois continuarmos, pois eu também quero que você me foda como fez com a Evie. Mas quero que você coma meu cuzinho também enquanto a Evie chupa minha buceta, nessa mesma cadeira que você a fodeu.
Banhamos-nos e fomos almoçar em um restaurante da praça de comida de um Shopping próximo à nossa casa por sugestão de Lucia.
Conversamos alegremente tanto na ida quanto na volta e ao chegarmos à nossa casa encontramos com Ana que nos esperava à nossa porta e vinha para bater papo e espairecer um pouco, como falou. Tivemos que recebê-la e, de certa forma, com carinho pela ajuda que ela sempre empresta à Lucia.
Sentamo-nos no sofá da sala, eu e Evie em um sofá e Lucia e Ana no outro defronte ao nosso. Lucia foi trocar de roupa para colocar um vestido mais leve, Evie recostou-se e colocou os pés em meu colo o que fez com que seu vestido descesse e na posição em que me encontrava visualizava suas coxas e a calcinha branca o que não perceptível ao olhar da Ana. Sentindo os pés de Evie sobre meu pau não pude evitar uma ereção sentida por Evie em seus pés. A danadinha estava se divertindo em me ver constrangido com receio de que Ana percebesse o que estava ocorrendo e, na verdade, até penso que percebeu e disfarçou.
Lucia retornou trajando um vestido leve e curto e sentou-se ao lado de Ana de frente para mim e para Evie. Olhou-me maliciosamente e sutilmente fez sinal para que eu olhasse seus joelhos e, ai que delícia, ela abriu um pouco as pernas e vi que ela estava sem calcinha me propiciando ver sua buceta. A mãe me mostrando as coxas e a buceta e a filha sarrando meu pau com seus pés e eu torcendo para que a Ana fosse logo embora, pois estava doido de tanta tesão.
Penso que Ana percebeu o que acontecia, pois, para minha alegria e de Lucia e Evie, logo se levantou e sorridente despediu-se.
Lucia acompanhou-a até a porta e ficou ainda um tempo conversando com Ana. Despi-me e fiz o mesmo com Evie, tirando seu vestido e deixando-a só com a calcinha branca, seus pequenos seios, com lindas aureolas e mamilos eretos, eriçados e excitados já antevendo as caricias que receberiam. Beijei-a nos lábios, no pescoço, no ombro e tomei seus seios, um sendo sugado por minha boca e outro com meus dedos apertando deu mamilo. Evie, se pos a gemer, balbuciar, ai Tio, que delícia, você faz mais gostoso que Papai e que o Tio Pedro, e com isso levou sua pequena mão ao meu pau e apertou e passava a mão pela glande e com a outra acariciava meus testículos. Tirei sua calcinha e levei a mão à sua bunda, apalpei, e com os dedos percorri seu reguinho e acaricie seu cuzinho, me detendo nele com o dedo, e com ele penetrando levemente em seu anus.
Nisso, Lucia retornou e se despiu, ficando completamente nua, com seus maravilhosos seios apontando para cima, sem serem afetados pela lei da gravidade. Ajoelhei-me diante de Evie e beijei sua buceta, minha língua percorrendo por entre os lábios vaginais e sorvendo o sumo de sua excitação.
Levantei-me e abracei Lucia, beijando-a sofregamente e tomando sua língua entre meus l, abios, fazendo-a sentir o sabor do sumo da buceta de sua filha que ainda permanecia em meus lábios, meu pau forçando passagem entre suas coxas e sem seguida passei a me deliciar sugando seus seios, mordiscando levemente seus mamilos sob o olhar extasiado de Evie que, se encostou em mim, por trás, e passou a acariciar minha bunda e esfregar seus lábios molhados no meu rego. Lucia tomou meus mamilos em seus dedos e passou a apertá-los sabendo que é um ponto extremamente erógeno para mim. O ar se encheu com aroma de sexo, impregnando o ar com uma aura de erotismo.
Levei-as para a cozinha e pus Lucia desnuda na mesa, pernas abertas, sua buceta à espera de minhas caricias. Lambi suas, coxas, a parte interna delas, subi e beijei sua buceta, acariciei meus lábios nos macios pelos pubianos. Chupei sofregamente sua buceta, minha língua passeando por entre os lábios vaginais, sorvendo o sumo que escorria por entre eles e que para eram um néctar.
Tomei seu grelo entre os lábios, suguei, senti que estava bem durinho, e chupei, suguei, passei a língua e Evie passou a chupar os seios de sua mãe que choramingava de tanta tesão. Lucia gozou umas três vezes.
Eu lhe disse: – Lucia tudo isso é preparação para realizar nosso desejo: comer teu cuzinho enquanto Evie chupa tua buceta, mas agora, desce e se debruça na mesa, e empina a bunda que eu quero chupar teu cuzinho, enfiar a língua nele, deixá-lo todo molhado de saliva e prepará-lo para meter meu pau nele e enche-lo de porra. Isso Lucia, assim, que delicia de rabo que você tem eu me acabo nele. Apertei sua nádegas, abri o reguinho, passeie com os dedos por ele, massageie seu anus, fui enfiando o dedo e revirando dentro dele, alargando-o e meti aboca naquela bunda, lambi seu rabo todo, seu reguinho e chupei, melhor dizendo, suguei seu cuzinho como se fosse engoli-lo e Lucia gemia, implorava para que metesse nela.
Sentei-me cadeira e primeiro fiz com que ela sentasse no meu pau e o deslizasse para dentro de sua buceta, já totalmente molhada lubrificando meu pau para facilitar a penetração no seu cu. Depois de várias estocadas, ela de sentada, de costas para mim. Enfiei os dedos em sua buceta e levei o sumo pegajoso de seu orgasmo e lubrifiquei seu anus, e então pedi para ela ir sentando e introduzido, pouco a pouco meu pau naquele cuzinho tão desejado, e assim foi deslizando, eu a segurando pelas nádegas, ela gemendo, mordendo os lábios, até que a penetrei por completo. Então Evie, abaixou-se e passou chupar a buceta de Lucia que alucinada apressou o sobe e desce de sua bunda em meu pau, até que não consegui mais segurar e explodi, junto com ela num gozo magnífico, enchendo seu cuzinho de porra. Ela recostou-se em meu peito virou o Rosato e me beijou grata por aqueles momentos de tanto erotismo e prazer. Puxei Evie para junto de nós dois, beijei-a também sentindo o gosto da buceta de Lucia em sua boca. Mãe e Filha também se beijaram apaixonadamente, felizes, os três.
Tem algo que me despertou curiosidade e vou tentar saber delas, e se, o penso estiver correto, talvez eu conte num próximo episódio.

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