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Raptada e usada

3733 palavras | 7 |4.14
Por

Com 1,60 e 55 kg. Branca de cabelos escuros.20 anos. Nunca entendi o porque mas sempre disseram qu eu tinha cara de uma bonequinha safada.
Era por volta das onze horas naquele bar. Minha amiga tinha acabado de pegar um uber e eu por sua vez. Quis ir embora andando. Morava a 3 km de onde estavamos. Apesar da musica boa eu ja estava um pouco alterada e resolvi ir embora. Checo meu telefone. Sem sinal.. 3g nal funcionava. Andando por um caminho ja conhecido.. tenho a sensação de estar sendo seguida. Ao olhar de relance percebo um opala preto vindo com os faróis apagados. Sinto um frio percorrer todo meu corpo. Mas tento não demonstrar e acelero o passo. E sinto o carro dar uma arrancada e de supetao parar bem a minha frente bloqueando a minha pesagem. Se abrem a porta do carona e do banco de trás ao mesmo tempo. Dois homens saem. Os dois na faixa dos 30 anos.
Grito!
— se vocês se aproximarem eu grito. E muito… ( digo isso me afastando lentamente)
Os dois se dividem e parecem querer me cercar
— adoro as raivosas. Adoro quando lutam. — disse o cara que saiu do banco do carona. Chegando cada vez mais perto. Puxando a camisa e me mostrando um revólver. Meu coração acelera
Ja sei o que querem. Não vou deixar. Prefiro morrer aqui e agora. Por dois segundos vejo uma brecha entre o cerco que os dois estao montando. E tento correr.. apenas tento.
O segundo homem vindo do banco de trás me segura pela cintura me levantando do chão.
E novamentw eu grito. Com toda minha força
-SOCORRO!
E sinto com toda força um soco no estômago que me falta o ar. Mal vejo o que esta a minha frente. Só eu tentando me soltar daqueles braços ao meu redor. Enquanto tento recuperar o fôlego.
Em 5 segundos fui jogada dentro do carro. No banco traseiro. O carro esta em movimento. Me amordaçam e eu só posso ver a mira da arma bem na minha cara. Deixando claro o que aconteceria se eu resistisse. Sou vendada. E meu corpo inteiro treme. O que vai ser de mim…
O carro andou por pelo menos 2 horas. Ate parar. Sou retirada do carro com ignorancia e força. Me recuso a andar e sou retirada do chao. Jogada em cima do ombro e carregada ao que parecia. Por 5 minutos em chao irregular. Escuto chaves e uma porta se abrir. Outra porta. Abrir e se fechar sou colocada no chao. Sinto algo ao redor do meu pescoço pesado e frio. Ouço o barulho de um cadeado. Entao retiram minha venda. E posso ver. Um quarto. Bem limpo e simples. Sem janelas. E duas portas a frente. Em meu pescoço uma especie de coleira de ferro grossa presa a uma corrente relativamente longa e chumbada na parede.
–que merda é essa? Que porra é essa? Me solta. Não sou um animal. Vocês querem me matar. Vão me torturar é isso?
Ninguem responde. Apenas os dois estao me observando e rindo entre si. Começo a tentar sem sucesso puxar aquela corrente da parede. Eles riem.
–para com isso. Não vai adiantar. Eu nao conseguiria me soltar.. imagina você parece uma boneca. É fraca. Magra. E nossa propriedade.
–nossa o que? Me soltem. Por favor. Eu tenho dinheiro. Eu pago qualquer coisa. Meus pais tem dinheiro. Por favor. Eu nao vou dar queixa. Meu telefone vale 5 mil pode ficar.

Como um estrondo mt forte ouço uma das portas se abrir com raiva. E um homem que eu creio ser o motorista do carro. Abre. Deve ter por volta dos 50 anos.
–quem disse que preciso do seu dinheiro sua putinha?
Vem andando em minha direção. Se abaixa segura o meu rosto e aperta com força
–o que eu quero de você. É o seu corpo. Te usar. De todas as formas. A qualquer momento. Não preciso do seu dinheiro. E Não pretendo te soltar. Afinal porquê acha que estamos de caras descobertas sua estupida?
Sem pensar duas vezes.
Cuspo na cara dele. Com todo nojo que sinto dele e de suas palavras.
— seu nojento!
Ele se levanta. Sem dar um pio. Limpa seu rosto em uma toalha. E se volta pra os dois capangas.
–levantem ela.
Amarem ela. Braços e pernas. Em pé.
Ao olhar pro lado vejo pra onde estao olhando. Um X de Madeira na parede. Sou levada com a coleira ate o X. Sou amareada e ja sinto as lágrimas rolando pelo meu rosto.
O velho chega perto de mim. E começa a cortar com uma tesoura. Meu vestido e fico apenas de calcinha e com os seios a mostra. Que estao duros e arrebitados. Por toda a adrenalina. Não consigo parar de chorar ao saber o que vai acontecer. Ou por Não fazer ideia..
Ele se aproxima e passa a mão nos meus seios. Um de cada vez e aperta com toda a força os dois mamilos. Me fazendo soltar um grito de dor. Ate que ele solta e corta tbm a minha calcinha. Naquele momento senti um odio ao saber que havia me depilado por inteira naquele mesmo dia. estou arreganhada e tentando me fechar sem sucesso. Tentando me cobrir e ele rindo. Ele coloca a mao na minha bucetinha tira o dedo e coloca na minha boca.
-molha meu dedo. Ele vai entrar em você. Quero saber se é apertadinha como parece.
Abro a boca e sugo o seu dedo. Com medo de resistir.
Ele volta pra minha buceta. E começa a mexer. Tenho raiva. Tenho odio.. mas de repente sinto uma pontada de tesao. Com culpa. Não posso sentir isso. Me proibo!
Sinto seu dedo escorregar e entrar em mim. Me invadindo me explorando. Outro dedo. Entrando e saindo. Sem resistencia. Pq ao que parece ja estou beem molhada. E peço
-por favor. Você não precisa me estuprar. Tem muitas mulheres no mundo. Você pode pagar. Muitas mulheres gostam disso..
Sinto um tapa tao forte no meu rosto que ele queima.
Em furia ele grita.
–EU NAO PAGO POR SEXO PUTA! SOU UM HOMEM TENHO O DIREITO DE USAR PUTINHAS COMO VOCE. É SEU CHAMADO ME SERVIR. E CALE A BOCA!
Calmamente ele vai ate um pequeno criado mudo e pega uma pequena chibata e vem andando ate mim que estremeço.
— por favor. Eu fico quieta.
— mas agora eu quero que você grite bebe. Grite mt.
E começa a me bater. Nos seios. Nas pernas. Se concentra em meu grelo sem parar. E sinto ele latejar entre minhas pernas. Suplico pra que ele pare. Mas ele parece estar amando.
Quando ele para. Sai do quarto e minha cabeça não consegue parar de pensar que serei morta em seguida. Enterrada no matagal e ninguem nunca vai descobrir.
Chorando. Tento procurar alguma rota de fuga. Mas não avisto nada. Apenas paredes e porta trancadas.
Ele volta. E vem em minha direção. Me assusto. Ele solta minhas pernas.
— vou soltar seus braços. Você vai andar e deitar naquela cama de barriga para baixo com essa bucetinha linda virada pro alto bem arreganhada. Pro papai. Entendeu?
Você não tem pra onde fugir. Os dois estao ali fora apenas esperando e te vigiando. Pra caso de tentar algo. Entao agora vai.
Comecei a andar em direção a cama. Sentindo a coleira de ferro ainda no meu pescoço. Tirando qualquer chance de fuga.
Deito na cama. E abro as pernas.
— abre mais.
Abro ainda mais. Nao satisfeito ele me arreganha. Para que possa ver tudo.
–tem um cuzinho lindo tbm. Parece um cuzinho virgem. Sera?
Meu coração acelera. A unica vez que tentei sexo anal quase desmaiei. Eu nunca tinha feito mesmo.
Sinto ele subir na cama atras de mim. Ouço um barulho e vejo as roupas dele sendo jogadas ao lado da cama.
E sem pena ou aviso previo. Ele mete tudo dentro de mim.
Com força. E começa a se mexer. Sem parar. Como um cavalo. Era tao grande que parecia que iria me rasgar. Eu gritei e chorei. E de nada adiantou. Quanto mais eu lutava parecia que ele tinha mais tesao. Com uma mao ele começa a me masturbar que começo a contorcer. Não podia evitar. Ele estava estimulando todo meu corpo. Me comendo com toda força e eu só sentia meu corpo cada vez mais quente e ao perceber ja nao oferecia resistencia. Seu pau deslizava pra dentro de mim. E quando percebi estava quase gozando. Ele percebeu
— ta vendo sua putinha?você quer ser domada. Quer sim.
E metia sem parar. Seus dedos se tornam mais raspidos e as pirocadas mais fortes. Me vejo gozando. E muito fortemente. E logo depois meu corpo perdendo as forças. Ele grande e devia ter quase dois metros. Me virou com facilidade de frente pra ele. Jogou minhas pernas pro alto e continuou metendo. Ja estava no segundo gozo. Quando ele goza em cima de mim. Toda sua porra. E joga para o lado com um trapo de lixo. Senta e grita.
— podem vir. Podem se divertir tbm com a putinha. Mais o cuzinho. Não. Ele é meu. E virgem. Vou guardar pra depois. Aproveitem.
Me levanto rapido. Mas a corrente da parede me impede de qualquer coisa.
Vejo os brutamontes entrando pela porta.
E só quero cavar um buraco. Mas Não posso.
Um deles me segura pelo braço e solta a coleira.
–olha só pra você. Esta nojenta. Vamos. Vai tomar banho.
Meu primeiro pensamento é correr. Estou livre da coleira. Mas pra onde?como?
Ele me puxa com ignorância e me joga dentro de um box. Limpo alias. E abre o chuveiro que esta terrivelmente gelado. Fora que o frio era de pelo menos -4 graus durante o invervo na minha cidade.
Começo a tremer e chorar de frio. E eles riem ao me observar.
Termino o banho e sou puxada de volta pro quarto. Na hora eles recolocam a coleira de ferro presa a corrente.
–chupa agr sua puta!
Ele tira o pau pra fora. É imenso e de cabeça rosa. Me recuso. E recebo um soco na costela que me deixa de joelhos instantaneamente.
Ele segura o piru e força contra minha boca.
– CHUPA AGORA!
– NAO! —
recebo um tapa na cara muito forte
–CHUPA AGORA!
Outro tapa.
— NAO! E NÃO. PREFIRO MORRER ENTENDEU. NÃO.
Outro tapa.
O outro se levanta vem na minha direção rindo de um jeito diabólico coloca a mao nas costas e tira o revolver. Empurra o seu colega e se coloca na minha frente. retira o pau da cueca. Duro como pedra e ainda maior e grosso.
Encosta a arma na minha cabeça e diz calmamente
–chupa agora! Ou eu vou cumprir seu pedido. AGORA. E É BOM PARECER QUE VOCÊ TA GOSTANDO MUITO.
Estou me tremendo. Mas seguro aquele pau imenso entre as minhas duas mãos. Pequenas demais para aquilo tudo.
Abro a boca e começo a chupar. Mal consigo engolir ate a metade. Chupo mais e percebo que ele ta gostando. Mas ainda posso sentir o gelado da arma encostando na minha cabeça e não paro de tremer. Mas continuo. A realidade é que eu não queria morrer. Nao ali. Nao daquele jeito. Mesmo que pra isso tivesse que abrir mao de tudo. E ser a puta deles.
Ele puxa meu cabelo e me coloca de pe. Posso ver o outro com mt raiva me olhando por eu ter me recusado e agr ter chupado o outro com tanta vontade. Mas um revólver é um incentivo e tanto nao acham.
Ele me olha e força ainda mais o cano da arma contra mim
Me vira de costa e empurra contra a parede. Me abre as pernas e mete em mim ali mesmo. Com mt raiva e com a arma apontada pra mim o tempo todo. Fazendo com que eu tivesse medo de mexer um dedo.
–tbm quero comer essa puta. Mano.
Ele responde sem parar de meter mim. Como se eu nem tivesse ali.
— vem. Pode vir. Come ela de quatro que vou fazer ela me chupar. Que ela tem uma boca de veludo.
Ele tira o pau de mim. Me joga na cama e quando vejo o outro ja esta dentro de mim. Com ainda mais raiva.
–prefere morrer do que me chupar sua vagabunda. e agr?ta gostando?
Metendo cada vez mais forte.
O outro enfia o pau na minha boca e aponta arma pra mim.
Ficamos assim ao que parecia uma eternidade e meu corpo nao aguentava mais. Eles chegaram a gozar 2 vezes cada um. E quando nao estavam me comendo. Inseriam objetos em mim e mandavam eu me masturbar ate eles estarem prontos pra me fuder de novo.
Quando eles pararam e arma ja nao estava minha mira eu finalmente pude respirar. era como estar sufocada por horas. O que estava armado veio e conferiu a coleira. Segurou meu rosto. Me olhou de cima abaixo. Me empurrou pra cama e saiu do quarto junto com ao que me aparecer ser seu irmao mais novo.
O que estava acontecendo?
Começo a chorar desesperadamente .Sem parar soluçando. E quando percebo cai no sono e estou acordando. Não sei que horas eram. Esta Tudo quieto.
E começo procurar algo pra me defender.
Percebo que a corrente me da espaço pra me mover. Apenas. Do x na parede. E para a cama. Nao chega perto de nada util. Nem das portas. Sem outra opção. Começo a gritar.
— socorro . Alguem ta ouvindo??alguem me ajudaaa!! Por favor. SOCORROOO.
O irmão armado entra no quarto sorrindo. De calça jeans e sem camisa. Com a arma na cintura e anda na minha direção que ando pra trás e me cubro com o lençol da cama.
— ninguém vai te ouvir passarinha. Acha que sou tao burro assim. Esse lugar foi feito pra te receber. Ja estamos te vigiando a 2 meses.
–o que?
Ele senta na cadeira que fica do outro lado do quarto. Proximo a porta e acende um cigarro.
— eu te vi primeiro. Saindo da academia. Tao gostosa e esse rostinho de boneca. Combinação perfeita. Ai trouxe os outros que tbm te adoraram. Desde entao procuramls um lugar perfeito pra te usar.
— mas como assim? Isso nao é justo. Eu tenho uma vida. Uma familia. Amigos. Vontade propria.
— tinha. Agr tem a nós. Que vamos te alimentar. Te dar de tudo. sem a gente você ta morta aqui. Entende? E tira esse lençol quero ver sua bucetinha rosinha. Ja esta molhadinha pra mim? –ele fala enquanto aperta o pau e mexe na arma. Deixando claro que não precisava ser igual a ontem. Mas que ele faria caso me recusasse.
Solto o lençol e fico totalmente exposta novamente.
Ele anda ate a mim e tira a coleira.
–nao quero te machucar. Nao sou de bater em mulher. Nao corre.
–nao apareceu ontem quando me deu um soco no estomago e me jogou dentro do carro.
— porque você gritou. Apenas não me obrigue! Nao corr..
Ele diz. Mas eu so vejo a porta entra aberta e a coleira no chao. Disparo a correr. Nua mesmo. Só quero fugir dali
Passo pela porta
E escuto
-puta que pariu!!!!
E continuo correndo. Passo da porta do quarto. E vejo um sala. Em borrao e vejo a porta do que parece ser a entrada abro a porta e quando abro. Um clarao parece me cegar e quando olho apavorada vejo apenas uma caminhonete parada no meio do nada. É uma casinha cercada pela mata
E sinto alguem agarrar meus cabelos com toda força do mundo e me puxando pro chão
–desgraçada! Vagabunda!
Sou arrastada de volta para o quarto. Gritando. Ele tranca todas as portas atras e me joga no chao. Que vou engatinhando pra longe dele.
–quer ser maltratada. Gosta disso né?
Ele retira o cinto que estava na sua calça jeans e manda eu ir ate ele.
Tento me levantar e ele manda que eu vá engantinhando.
— deita aqui no meu colo com essa bunda pra cima.
Faço o que ele manda e sinto a primeira cintada na bunda.
E outra. E outra. E mais uma.
E ja estou chorando. Ele começa a me dedar. E começa a lamber meu cuzinho. O que faz meu corpo estremecer. Um misto de emoções. Dor. E tesao. Medo e desespero. Ele lambe cada vez mais meu cuzinho e começa a dedar minha bucetinha que ja esta molhada. Entao ele começa as cintadas novamente. E depois volta a me chupar. Quando estou quase gozando. Com a buceta pingando de tesao. Me contorcendo. Ele para. Me bate mais umas cinco vezes e me tira do seu colo. Me levando de volta pra coleira. Fico confusa um pouco frustada. afinal meu gozo foi impedido. Varias vezes…
–esse castigo é pior que a dor. Não vai gozar. Eu vou.
Você não vai ter prazer. Apenas dar.
Me pega no colo e coloca seu pau dentro de mim. E começa a me fuder com mt força. Machucando. Posso sentir seu pau tocando meu utero. Mas sempre que a posição me favorece e parece que vou gozar. Ele para me bate e recomeça
Ate que ele goza. E me deixa no chao. Largada. Nua e com a buceta cheia de porra.
— vai ficar com fome. E com frio. Nao volto hoje. Assim você aprende a ser mais gentil.
Bate a porta e vai embora. Ouço o carro indo embora e se afastando.
Chorando e em desespero. Pensando em me conformar em ser reduziada a buracos pra eles meterem. Vejo o pé da cama que contem uma lasca de madeira. Grande e parecendo facil de tirar. Bem afiada. E util. Começo a me arrastar ate a cama. E tentar tirar aquele pedaço de madeira. Quando finalmente consigo. Começo a afialo sem parar. Imaginando em que parte do corpo enfiaria essa madeira naqueles fdps. Estou com sede e com fome. Nao comia nada desde que fui levada. Apesar de nao saber quanto tempo tinha que isso aconteceu.. peguei no sono e acordei com o barulho da caminhonete ao ouvir o barulho da porta da frente. Percebo minha arma recem criada na minha mao. Enfio embaixo do colchao correndo e volto pro lugar no chao. E deito no chao gelado. Finjo estar destraida quando ele abre a porta.
Sozinho. Me pergunto onde estariam os outros dois. Mas preferia que nao voltassem realmente..
–oii putinha. Como passou a noite? Quer agua? — tira uma garrafa de agua da bolsa e me mostra.
–sim. Por favor!
— olha!!!!por favor. Ela tem educação. –bate palmas em forma de deboche.
Chega perto de mim. Tento agarrar a agua com a mao. Mas ele nao deixa.
— posso me vestir?
–nao!
— estou com frio. Por favor senhor. Por favor.
–gostei. SENHOR. Agr so fale cmg assim.
Foi na sala e voltou com um casaco e apenas isso e jogou em cima de mim.
-obrigada
-obrigada o que?
– Obrigada senhor.
Coloquei a roupa o moleto e fiquei de cabeça baixa. Ele se aproximou com a agua e mediu o quanto eu deveria beber. Eu tentava pegar. Mas ele nao deixava.
Saiu de perto e levou a garrafa.
Me deu um pacotinho com uma especie de croassaint
Que eu comi ferozmente. Com mt vontade deve ter acabado em segundos. E ele me observava
– parece uma ferinha comendo. Toma banho. Quero você! AGORA.
Seguro a coleira mostrando que nao podia sair dali.
Ele vem em minha direção. Tira a coleira e senta na cadeira repousando o revólver em cima da coxa. Como aviso. Aponta pra porta do banheiro e me manda ir.
Obedeço e tomo banho. Volto vestida com o moletom
— porque esta vestida?tira isso ou pode congelar de frio que não vou te dar roupas.
Tiro o moletom e coloco na cama. Vou andando em direção a coleira e ele me chama.
–vem aqui. senta no meu colo.
Vou andando e o obedeço
Ele levanta arma e eu me encolho. Ele passa com arma nos meus seios. Um por um. Enquanto eu tremo ele sorri. Ele vai descendo ate encontrar minha buceta. Ainda lisinha. E faz um sinal pra eu afastar as pernas. Obedeço novamente e abro as pernas.
Ele passa com a arma bem no meu grelo eu sinto as lágrimas rolarem no meu rosto.
-maravilhosa. Normalmente mulheres chorando me irritam. Mas você parece um anjinho e te ver assim me deixa doido. Cade a sua brabeza toda hein?
Ele continua a me masturbar com a ponta da sua arma.
E eu so continuo a estremecer. Ele coloca a arma na cintura o que me faz respirar mais tranquila. Entao ele coloca a arma em cima da mesinha ao lado.. eu poderia tentar tocar.. e ele percebe meu olhar.
–nao faz isso passarinha. Não quero matar você. Você vai se arrepender demais de me desafiar.
Olho pra ele e logo abaixo o olhar. Ele retira o pau de dentro da calça e coloca em mim. Me manda sentar.Começo a me mover. E ele tbm. Ele me aperta e começa a chupar os meus seios. E meu tesao só cresce. ele percebe.
– sera que você aprendeu a lição pra nao fugir?eu acho que nao. Não vai gozar passarinha.
Ele se move mais rapido. Mais forte. Morde meu peito. E eu grito. Ele aumenta a intensidade e goza dentro de mim que sinto seu leite quente dentro de mim. Ele me tira de cima dele e manda eu voltar para o chuveiro.
Obedeço. O que ja estava ficando automático. Só sabia que não queria levar um tiro….

Continua.. se quiserem é claro…

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7 Comentários

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  • Responder Ingrid Inigualável ID:5pmopkujhrb

    Tomara que ela consiga à liberdade e estes desgraçados sejam punidos o mais cruelmente possível! 😤😤

  • Responder Sapequinha ID:469cr4itd9k

    Vagabunda de sorte, adoraria ser comida assim

    • Adelio ID:xgmkrkd3

      Oi Sapequinha, me escreva que te como assim e te deixo bem fudida…
      [email protected]

  • Responder Iwan ID:6stycmqfib

    pegar uma vagabunda assim… Pra ser melhor só sendo virgem.

  • Responder caio ID:6stycmqfib

    Quero mais!conto foda. cheio de detalhes. Todos deveriam ser assim. Sempre quis uma escrava assim. Que nao pudesde fazer nada. Só me servir. Como comprar uma. Só que sem pagar. Meu sonho

  • Responder Tesudo ID:6stycmqfib

    Escreve mais!! Quero saber qual final dessa putinha

    • Fabio Lobo ID:gsudr9m99

      Deveria fazer isto com quem escreve um sadismo deste e com a mãe e as mulheres da familia e na presença dele.
      Conto de estrupo e carcere privado é igual pedofilia.