Putinha Mirim Descobrindo Scat

Fala tarados e taradas. Depois da minha primeira DP aos 7 aninhos, comecei a ser putinha do meu pai e todos os amigos que ele queria, mas foi só aos 9 anos que conheci o homem que viria a ser o meu marido e o pai da minha putinha Shaira.
Um cara se mudou pra frente da minha casa, super gostoso alto e malhado, loiro de olhos azuis. Logo ele fez amizade com meu pai e eu fiquei feliz na torcida pro papai me oferecer como putinha pra esse macho gostoso, minha buceta e meu cuzinho infantis e já arrombados ficaram piscando por ele.
Mas aconteceu melhor, o meu pai precisou sair urgente pra resolver não sei o que e precisou pedir pra esse vizinho tomar conta de mim. Acho que tinha alguma vizinha pra ele pedir, mas imagino que ele queria que o moço me abusasse, isso o deixaria excitado.
O vizinho entrou na minha casa com um cigarro na boca e isso me deu tesão não sei porque, fiquei rondando ele só de calcinha e com 9 anos meus peitinhos estavam começando a nascer, pareciam duas pimentinhas.
– Vem cá, menina. – ele mandou com voz de macho dominador e eu fui sentar do lado dele sentindo a piriquita pegando fogo dentro da calcinha. – Como é teu nome?
– Lúcia. E o seu?
– Meu nome é Roberto, mais a rapaziada me chama de Beto. Tu pode me chamar assim, se quiser.
– Prazer Beto.
– O prazer é meu, neném. Já te disseram que você é muito bonita?
Balancei a cabeça que sim dando um sorrisinho.
– Já disseram que você é toda gostosinha?
Afirmei de novo, mais um pouco mais sutil.
– Tu já viu um pau?
Dessa vez fique com vergonha de fazer que sim com a cabeça, então só olhei pro lado e fiquei mexendo no meu cabelo.
– Tá a fim de ver o meu, baixinha?
Olhei pra ele de novo e falei bem baixinho. – Quero.
– Hahá. Tu tem mesmo cara de putinha safada. – ele falou abrindo a bermuda e botando o pau pra fora. Meia bomba ainda parecia enorme. – Dá um beijinho nele.
Eu confesso que tava meio constrangida, nunca tinha tomado iniciativa com um homem sozinha antes, mas o tesão foi maior e decidi cair de boca naquele pauzão. Comecei só dando uns beijinhos tímidos, mas aquele cheiro de pica tava me deixando doidinha e eu decidi lamber e chupar até deixar durão. O Beto viu que eu já sabia o que tava fazendo e decidiu se aproveitar logo, pegou minha cabeça e me afundou no pau dele, me engasgando na rola o máximo que minha garganta esticava. Eu lagrimejava pelos olhos e pela buceta.
– Já deu essa bucetinha, baixinha? – ele perguntou me puxando do pau dele pra me deixar respirar e responder.
– Já.
– E ela aguenta um caralho grande e grosso como esse aqui? – ele perguntou batendo com ele na minha cara.
– Se aguenta eu não sei, mas se quiser tentar a gente descobre. – nem sei de onde tirei ousadia pra falar isso, mas já era uma putinha e queria aquele pau, então precisava ser direta.
Beto já me botou de quatro no sofá e meteu meio pau em mim de uma vez, quis gritar, mas já tava aconstumada a segurar, então só tentei relaxar enquanto ele metia o resto aos pouquinhos.
– Geme, putinha safada. – ele mandou puxando meu cabelo e mandando ver na minha bucetinha.
– Ai, Beto, ai que gostoso. – eu gemi como uma boa puta mirim, logo senti meu cuzinho começar a piscar também.
– Já deu o cuzinho também, sua safada? – ele perguntou, mas eu não respondi, então ele só cuspiu nele e foi metendo o dedo. Dedo grosso, cumprido.
– Ai, ai. – eu gemia descontrolada.
Teve uma hora que sem avisar ele tirou da minha bucetinha e meteu no cu sem nem avisar. Aí eu não resisti e gritei, o Beto botou a mão na minha boca e apertou minha cabeça contra o peito forte dele, metendo furiosamente no meu cuzinho de 9 anos. Eu gritava abafado, mas começava a gostar da dor, do jeito que ele fodia sem dó algum.
– Para de gritar, vadiazinha. Esse teu cu guloso tá piscando na minha pica, sei que tu tá curtindo, baixinha. Tá gritando de dor ou de tesão, puta nova?
Nem sabia responder, só fui aceitando a rola no cu até sentir que ele tava quase gozando. Preparei pra sentir jorrar dentro de mim, mas ele parou e largou minha boca.
– Não vai terminar? – perguntei confusa.
– Vou. Na tua boquinha.
– Mas… Seu pau tava dentro do meu bumbum. – falei fazendo cara de nojo.
– Tava. E agora vai pra essa boquinha gostosa. – ele pegou meu cabelo e mandou. – Bora, abre logo putinha.
Olhei pro pau dele e tava sujo de cocô, fiz cara de choro, mais meu paizinho me criou pra agradar homens e eu não ia deixar aquele macho gostoso na mão, então engoli o choro e pela primeira vez desfrutei esse gostinho amargo. No começo tava com muito nojo, mas quando olhei pra cara de prazer do Beto e ouvi os gemidos que mais pareciam grunhidos naquela voz gostosa de macho nem liguei mais pro gosto de merda comecei a chupar com vontade, querendo ordenhar leite de piroca direto na minha boquinha.
– Isso, bebe porra sua vadiazinha safada. – ele mandou e eu obedeci.
Depois de gozar ele mijou um pouquinho, mas isso eu cuspi e ele mandou eu limpar, depois vestiu a bermuda de volta e ficou sentado no sofá como se nada tivesse acontecido.
Eu nem sabia que esse homem era o futuro amor da minha vida e pai da minha filha.

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