Papai e Bianca (NINA) Parte 5

Bia vai aprender mais sobre sexo e como agradar um macho

No dia seguinte fui acordado de forma estranha, eu estava descoberto e sentia uma mão acariciando o meu pau, o tesão era tanto que eu já tava louco, ainda com os olhos fechados me mexia para frente e para trás como se tentasse foder alguém, abri os olhos e Bia estava do meu lado nua, deitada barriga pra cima, com as perninhas abertas, expondo sua bucetinha infantil e sua mão estava segurando a minha rola.
– Bom dia filha! O que você está fazendo?
– Bom dia papai! Quero brinca – Ela me tocava uma punhetinha gostosa
– Você acordou com tesão, filha?
– Sim papai e você também – Ela apertava o meu pau, que já babava de tesão e pulsava respondendo aos seus toques.
– Gostou da nossa brincadeira ontem? – Minha mão acariciava sua coxa
– Sim! Muito bom papai!
– Até de tomar a porra? – Meu pau pulsava ao perguntar
– Ainda é estranho, esses dias eu me fazia carinho e lembrava do teu pinto espirrando o leite e me dava mais vontade.
– Você quer aprender algo novo?
– Sim – Ela balançava a cabeça
– Hoje filha você vai aprender algo que muitas mulheres adultas não sabem fazer direito, se você quiser deixar um homem louco na cama vai ter que praticar muito.
– O que é papai?
– Oral
– O que é isso papai? – Ela parecia curiosa e excitada
– Filha, nossa brincadeira é sexo, tem três tipos de sexo: oral, vaginal e anal.
– E punheta papai?
– É uma brincadeira tambem, mas não é sexo. Oral é feito com a boca, quando um homem chupa uma mulher e uma mulher um homem ou uma mulher chupa uma mulher e um homem um homem.
– Existe sexo de mulher com mulher e homem com homem? – Ela estava muito curiosa, era tudo novo.
– Claro filha, até de adulto com criança! O que fazemos se chama sexo infantil e o papai é um pedo… eu já falava com naturalidade, as vezes esquecia que Bia era apenas uma criança, então recobrei o juizo.
– Filha é muita coisa pra você entender agora, vamos brincar?
– Sim papai, é oral né?
– Isso, só deixa o papai pegar uma coisa – Me levantei fui até o guarda roupa e peguei o vidrinho de lubrificante sabor morango que estava lá.
– Esse é de fazer massagem?
– Não filha, esse é um gelzinho com gosto de morango pra ajudar no oral.
– Papai, você já me chupou sem isso, porque?
– Porque o papai adora o gostinho da sua bucetinha, mas se quiser eu passo gelzinho e te chupo, a gente pode fazer assim eu pego um pouco e passo em mim e você faz o mesmo e a gente chupa onde passou. O que você acha?
– Sim! – seus olhinhos brilhavam
– Eu começo – Me deitei na cama, peguei um pouco do lubrificante e passei no pescoço, ela logo veio por cima de mim e primeiro lambeu meu pescoço, depois chupou e deu umas mordidinhas, sua bucetinha esfregava na minha barriga e eu sentia ela meladinha, minha filha tinha muito tesão.
– Agora é minha vez – Ela pegou um pouco do gel e passou um de seus mamilos que estava durinho, eu levei minha boca e fiz como ela, primeiro lambi, depois chupei e mordisquei, ela soltou um gemidinho, meu pau pulsava de tesão , peguei o lubrificante de sua mão e passei no outro mamilo repeti o processo, ela se esfregava em mim. Eu adorava deixar minha filhinha com todo esse tesão.
– Não vale papai, você tá roubando!
– Então faz no papai também! – Ela pegou o gel e passou em meus lábios, se inclinou e me deu um beijo, se esfregava em meu corpo e minhas mão foram até sua bundinha, meu pau duro esfregava na bucetinha e a sensação era ótima, ela estava quase sentada no meu colo e meus pentelhos roçavam nela.
– PUTINHA – Eu apertava sua bundinha, minha rola pulsava, de novo a vontade de meter nela era grande, meu pau pedia pra fuder a buceta da criança, mas isso ficaria para outro momento, pois seria um presente, para mim e para ela.
– Fala que você é a putinha do papai!
– Sou tua putinha
– Putinha infantil, né? – Meu pau deslizava nela e já roçava em sua bundinha
– Sou sua putinha infantil! – Ela falava cheia de tesão, acordamos com muita vontade até falávamos mais putaria que o normal. Adorava ter minha filhinha falando putaria, só me dava mais tesão.
– Quer chupar o pau do papai né sua putinha?
– Sim papai quero.
– Papai deixa mais você vai ter que tomar todo o leite, tá bom?
– Sim papai eu quero! – Eu a tirei de cima de mim, arrumei uns travesseiros na cabeceira da cama e me encostei.
– Lembra que o papai te ensinou sobre o pau? – Ela balançava a cabeça afirmativamente.
– Você vai começar lambendo hoje, primeiro o saco do papai, quando você lamber o saco segura a rola com um mão pra não te atrapalhar. – Ela se colocou entre minhas pernas e segurou meu pau com a mão, sua língua passava por meu saco ainda sem jeito. coloquei minha mão sobre a dela e comecei uma punhenta de leve.
– Bate punheta! Bate sua putinha! Lembra como o papai te lambeu toda e faz igual – Ela obedecia e lambia todo meu saco até minha virilha era acariciada por sua língua, seus lábios em minhas bolas eu estava louco de tesão, gemia sem pudor com sua boquinha me acariciando.
Pra primeira vez ela lambia bem meu saco que mesmo não sendo tão peludo ainda tinha uns pelinhos, eu a observava com tesao, vi ela tirar a boca das minhas bolas levar um dedinho até a língua e tirar um pentelho, depois voltou a lamber como se nada tivesse acontecido, vendo essa cena já sabia que ela seria boa no oral, mas não tinha ideia, com pouco tempo ela superava qualquer mulher adulta, sua boquinha me fazia gozar facilmente.
– Agora sobe e vai lambendo, antes de chegar na cabeça você desce, segura a rola pra não escapar – Ela subia a cabeça e sua lingua ia melando meu pau, que pulsava, e ela não deixava escapar, continuava e o tesão era tanto que já babava.
– Agora dá um beijinho na cabeça – Ela obedeceu seus lábios, beijaram minha rola e melaram e vi o fiozinho de baba se formar, ela parecia já ter alguma experiência, mesmo eu não falando nada, ela não soltava da minha rola.
– Limpa o papai! – E sua linguinha passava na cabeça do meu pau, ela lambia igual uma cadelinha e logo minha rola estava limpa. Peguei o lubrificante e passei por toda a rola, balancei o pau e ofereci a ela.
– Chupa o cacete do papai agora sua putinha! Chupa igual um sorvete! Logo você só vai querer mamar rola sua safada! – Ela abriu a boca e foi engolindo aos poucos, sentia cada centímetro de sua boquinha no meu pau, levei minha mão até sua cabeça e fazia carinho em seus cabelos, ela já engolia a cabeça toda e eu gemia de tesão, fechei os olhos e fui as alturas, por um momento esqueci que era minha filhinha e forcei sua cabecinha, meu pau entrou e bateu em sua garganta, ela se afogou e mordeu meu pau, eu tirei a mão e ela se livrou da minha rola, sua baba misturada com a baba da minha rola escorram e o líquido quente melou meu saco.
– Desculpa filha – Ela ainda tossia um pouco
– Você quer continuar? – Ela balançou a cabeça que sim. Eu peguei mais um pouco de gel e passei no pau todo, peguei a mãozinha dela e levei no meu pau.
– Quando você for chupar um homem segura a pica dele, assim ele não força a sua cabeça, e se forçar, você morde, igual fez com o papai. meu pau doía um pouco, mas a males que vem para o bem e eu sabia que agora que eu a estava iniciando era uma questão de tempo até ela fazer com outro homem ou menino.
– Pronta?
– Sim – Ela caiu de boca, que chupada gostosa, colocava toda a boca na cabeça e a engolia, variava entre movimentos rápidos e lentos e quando cansava lambia, sua mão no meu saco fazendo carinhos, passava nos meus pentelhos e voltava pro saco, realmente ela caprichava no oral, mesmo sendo a primeira vez estava ótimo.
– ISSO, CHUPA VAI PUTINHA!!! MAMA A ROLA DO PAPAI! FALA PRO PAPAI QUE VOCÊ QUER PORRA NA BOCA!
– Eu quero porra papai! Sou sua putinha! – E voltou a mamar e me acariciar.
– AIAIAI! QUE DELÍCIA FILHA O PAPAI ADOROU A SUA BOQUINHA INFANTIL! CHAMA O PAPAI DE CACHORRO!
– Cachorro! – Ela parava de mamar, mas continuava a punhenta, uma mão no meu pau e outra no meu saco eu estava prestes a gozar.
– CHAMA DE SAFADO!
– Safado – Ela obedecia e tocava a punheta sua boca bem próxima da minha rola.
– DE FILHO DA PUTA! PEDE PRA GOZAR
– Filho da puta! Goza! – Seus lábios roçavam na cabeça da minha rola enquanto ela falava eu não aguentava mais.
– DE PEDO… AIAIAIIAIAI UHHHHHHHHH! – Eu parecia um animal estava gritando e urrando de tesão e minha pica jorrava porra, ela percebeu a gozada, minhas coxas tremiam, meu saco se contraiu, e prontamente ela pois a boca em meu pau, engolindo a cabeça que pulsava em sua boca e jorrava em tesão.
– AIIIIIIII FILHA QUE TESÃO! – Eu já havia terminado, ela tirou a boca e a porra escoreu pelo meu pai melando meus pentelhos e meu saco, eu pude ver que ainda tinha porra em sua boca, ela fechou a boca e engoliu. Eu estava admirado, não acreditava naquilo.
– Mostra a língua pro papai! Ela abriu sua boca e estava limpinha, ela tomou uma boa quantidade de porra, porém sua queixo e sua mão estavam melados. Ela veio até mim e me deu um selinho que eu retribui.
– Chupa minha bucetinha papai! – Ela sussurrou em meu ouvido, eu me deitei e ela já sabia o que fazer virou com a cabeça em direção aos meus pés e passou uma perna sobre meu corpo, abrindo a bucetinha na minha cara eu pude ver como ela estava meladinha de tesão e meti a lingua sem cerimônia ela também merecia gozar, ela inclinava o corpo pra trás e erguia seu tronco, esfregava a xoxotinha na minha cara, quase me afogava, eu pensei que ela estava dando o troco pelo que fiz com ela, mas era apenas seu tesão e ela rebolava em minha cara me melando todo
– AIIII, AIIIA UIUUUIIIIII! – Ela gemia enquanto recebia o oral e eu acariciava sua bundinha com as mãos.
– CHUPA VAI! CHUPA A BUCETINHA DA FILHINHA SEU CACHORRO! – E eu chupava e lambia obedecendo minha filha, senti a bucetinha se contrair e ela gemia.
– AIIIIIIAIAIAI, UIIIAIIAIAIIA! – Ela tremia toda e gozava em minha boca, com o tempo foi parando e despencou sobre mim, ela segurava o meu pau e gozamos tão forte que apagamos.

Quando acordei era meio dia, ela estava do meu lado toda melada e eu também, fui até o banheiro tomei um banho, depois deixei uma muda de roupa para ela no banheiro, peguei algumas roupas sujas e coloquei na máquina antes de sair para ir na padaria buscar uns pães, frango, maionese e refrigerante para o nosso almoço, também comprei um leite condensado pensando na sobremesa. Ao chegar em casa ela já estava limpa e trocada vendo TV, almoçamos e conversamos sobre nossas semanas, depois fomos ver TV e ela se aconchegou em mim como sempre, sua mão em meu pau, eu já não ligava mais.
– Quer um doce filha?
– Sim, papai!
– Fui até a mesa peguei o leite condensado abri a caixinha, tirei a bermuda e a cueca e fui pra sala, fiquei na frente dela e espalhei um pouco de doce no pau, nem precisei falar nada e ela me fez um oral melhor que o de antes, anunciei o gozo e gozei em sua boca, um pouco escapou, mas muito ela tomou. Brincamos mais um pouco, tomamos outro banho e infelizmente era hora de levá-la até a casa da mãe, no carro trocamos carícias e selinhos e a deixei em casa e já estava ansioso para o nosso próximo fim de semana.

CONTINUA…

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