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Pai, eu já aguento

1697 palavras | 18 |4.33
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Os desafios de um pai criando uma menina sozinho. As surpresas da intimidade vividas entre pai e filha…

Foi difícil perder minha esposa. Foi, sem dúvida, a perda mais dolorosa de toda a minha vida, até porque nossa filha tinha apenas sete anos de idade, e isso dificultou muito mais as coisas. Nos primeiros dias sem minha mulher comigo foi a fase mais complicada. A dor. A saudade. A falta da presença da minha Júlia no meu dia a dia. Ela se foi de forma súbita. Não tive tempo de me preparar psicologicamente para esse fato. Até o desejo físico que era forte entre nós não se dissipou com sua ausência e na falta dela na minha cama o mesmo desejo ainda ardia mergulhado na dor de não tê-la mais comigo. A vontade de ter o corpo dela junto ao meu era como uma força incontrolável. A vontade de sentir o prazer que vivíamos juntos na nossa intimidade me deixava louco. Era até estranho e engraçado: eu me pegava chorando sem parar e ao mesmo tempo com uma insistente excitação quase contínua. A ereção era constante e poderosa na mesma proporção da minha dor.

Foi assim que a minha filha começou a se familiarizar com todas essas coisas que estavam acontecendo comigo. Emanuelle não entendia tão bem o que significava tal perda. Óbvio que ela sentia falta da mãe então naturalmente, na sua ausência, passou a se aproximar de mim, seu pai. No início era complicado para mim tal situação. Ela vivia agarrada comigo, me abraçando, me beijando, me acariciando. Era assim que funcionava a relação maternal que a mãe dela tinha com ela, e agora Manu estava transferindo tudo isso para mim. Ela vivia no meu colo. E nesse mesmo tempo eu queimava com meu tesão insistente pela minha esposa falecida. Eu não conseguia esconder nem frear a expressão física do meu desejo, e minha excitação, inevitavelmente, era percebida pela minha pequena Manu. Ela sentava carinhosamente sobre meu pau duro e inocentemente ficava curiosa com aquele volume tão grande. No começo eu ficava desconfortável com isso, mas depois passei a naturalizar aquilo, até porque a Manuzinha nem sabia do que se tratava e até gostava. Com o tempo já era normal. Ela vinha toda dengosa e sentava sobre o meu pau duro dentro da roupa e nem se importava. Ficava brincando, se mexendo, inquieta, rebolando inocente e sapeca, me proporcionando sensações muito gostosas. O calorzinho da bundinha macia da Manuzinha sobre minha pica rígida de tesão acumulado me levava às alturas. Era um prazer puro. Sem maldade. Sem malícia. Muitas vezes me gozei todo com essas brincadeiras da Manu rebolando inquieta no meu pau. Eu melava minha cueca de porra quente e ela nem tomava conhecimento.

Até os oito anos da Manu minha mãe me ajudava dando banho na minha princesa. Manu sempre foi muito bobinha e dependente da mãe, agora era a avó que se encarregava de tratar a menina como bebezinha. Depois que a vó coruja da Emanuelle voltou a morar no interior, eu tive que assumir essa missão. Manuzinha era uma criança tão linda e eu era um pai apaixonado. Não abria mão de cuidar daquele tesouro e faria tudo que tivesse ao meu alcance para fazer aquela menina feliz. Eu me derreti todo quando ela me olhou com aquele olhar pidão e me pediu: “paizinho, dá banho em mim”… Eu não poderia dizer “não”. Nas primeiras vezes foi tudo muito normal. Eu ficava de cueca e deixava só ela peladinha. Eu tirava toda a roupinha da Manu e lhe dava banho. Inevitavelmente, ao ver minha pequena nua, eu ficava impressionado com a semelhança daquela menina com sua mãe. O rostinho angelical era idêntico ao rosto da sua mãe. A menina era uma minicópia da Júlia. Tudo igualzinho: a boquinha meio carnuda, o narizinho fininho, o queixo com uma leve entradinha, o desenho dos olhinhos, até as orelhinhas eram as orelhas da mãe. O corpinho ainda era muito miudinho para ter uma noção de como seria no futuro, mas obviamente seria parecido com o corpo da mãe também. Incrível que até as partes íntimas eram semelhantes às da Júlia. A bucetinha de criança já se mostrava inchadinha como a buceta da sua genitora. Genética é uma coisa incrível mesmo. E na bundinha dela, apesar de pequenininha, já era notável o formato herdado da mãe: redondinha e arrebitada. Enfim acabou sendo uma experiência boa eu passar a dar banho na minha princesa. Aquela menininha peladinha ali toda minha, linda como a mãe, só fazia eu relembrar com paixão do meu grande amor até então. Ela ficava toda feliz no momento de tomar banho. Confiava totalmente em mim, se entregava toda em minhas mãos para que eu executasse o delicioso trabalho de banhar seu corpinho de menina. Ela nunca teve vergonha de ficar peladinha para mim. Na verdade ela gostava de se exibir nua para o pai. Então o banho sempre era um momento gostoso entre pai e filha.

A Manuzinha foi crescendo e se tornou uma menina muito esperta. As gozadas na cueca com ela se esfregando sem calcinha no meu pau nunca pararam de acontecer. Os nossos banhos sempre foram cheios de carinho. Eu agora ficava nu com ela no banheiro sem problemas. Ela me dava banho e ensaboava meu pau duro. Às vezes eu até gozava nessas ensaboações da Manu. Ela já estava familiarizada em ver meu “leitinho” saindo. Eu jamais pedia. Ela mesma que queira e adorava fazer isso. Eu também passava a mão na bucetinha dela e no seu cuzinho livremente dando banho e deixando tudo bem limpinho e cheiroso. Foi natural que depois de um tempo adotássemos costumes mais naturalistas em casa. Às vezes a Manu adorava ficar peladinha pela casa. Eu aproveitei e também passei a adotar esse costume. Ficávamos nus em casa e meu pau vivia duro e a Manu adorava pegar nele toda hora. As brincadeiras de ficar se esfregando no meu pau duro ganhou novas atualizações. Agora ela, nua, esfregava descaradamente a bucetinha dela no meu pau, me fazendo gozar no sofá e no corpinho dela. Ela ria e se divertia. Ela adorava se lambuzar com minha gala quentinha. Nunca houve penetração nessas brincadeiras mas era muito gostoso gozar com ela se esfregando em mim.

Tudo chegou num novo patamar quando a menina começou a dar beijinhos na cabeça do meu pau duro. Ela queria me fazer um carinho diferente mas numa dessas vezes, de repente, aquela menina parece ter sido possuída por um instinto sexual irresistível e arrebatador. Ela passou a chupar meu pau com volúpia, com vontade, parecia até que era tesão, mas como poderia uma menina daquele tamanho sentir tesão? Ela chupou de um jeito que eu não aguentei e explodi em gozo dentro da boquinha pequena daquela criança. Ela não queria parar de chupar mesmo com a boquinha cheia de porra escorrendo pelo canto da boca. Foi uma experiência tão nova que se tornou um vício. Não tinha hora, todo momento ela queria me chupar. Eu, pra retribuir, comecei a chupar a bucetinha dela pra valer. Antes eu só dava beijinhos na bucetinha dela, e dava lambidinhas de leve, mas agora passei a arreganhar ela todinha e chupar aquela delicinha infantil com vontade. O grelinho dela ficava vermelhinho e duro na minha língua e ela começou a ter espasmos e ficava com a bucetinha ensopada… Foi incrível quando fizemos o nosso primeiro sessenta e nove. Gozei na boca dela enquanto eu me lambuzava nos líquidos vaginais que jorravam da bucetinha de Manu diretamente na minha boca.

Quando ela já estava com oito anos eu já esfregava meu pau na entrada da bucetinha da minha Manuzinha e no seu cuzinho nas nossas brincadeiras. Minha princesa sempre teve um instinto forte sobre as coisas de sexo. Ela já sentia vontade de ser penetrada pelo meu pau duro. Ela nem entendia o que era aquilo mas o instinto de sentir um pau duro de um macho metendo na sua bucetinha virgem era evidente. Com o tempo ela passou a pedir pra eu meter nela. Ela implorava mas eu resistia por medo de machucar. Eu explicava que a bucetinha dela ainda não aguentaria uma pica de um homem adulto e machucaria a bucetinha dela. Ela ficava frustrada mas aceitava, mas dizia que não via a hora de sentir meu pauzão dentro da bucetinha dela. Passou o tempo e ela fez nove anos e nossas safadezas inocentes cada vez mais ousadas. Ela fez dez anos. O corpo ainda pequeno. Sem peitos mas a bucetinha mais volumosa e inchadinha, a bundinha mais apetitosa. Eu não tinha namorada pois minha princesa me satisfazia me fazendo gozar todos os dias. A essa altura, Manuzinha já gozava feito mocinha, apesar de pequenininha. Foi aí que tudo mudaria novamente. Não sei como ela descobriu como acessar vídeos de sexo na internet através do tablet. Acho que foi uma prima dela de onze anos que ensinou ela sem eu saber. O fato é que ela estava viciada em ver videos de mulheres adultas sendo penetradas na buceta e no cuzinho.

Emanuelle estava cada vez mais parecida com sua mãe. Cada vez mais safadinha. Puxou a mãe em tudo mesmo. Dez anos. Nunca tinha sido penetrada na bucetinha nem no cuzinho. Cabaço intacto. Era inegável que aquela menina já sentia tesão, sim. E muito tesão. Menina insaciável, queria gozar toda hora. Então, no auge da curiosidade sexual infantil, Manu, minha filha irresistível para mim, o ser que eu mais amava no mundo, chegou comigo toda segura de si e me falou: “Pai, eu já aguento”…

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18 Comentários

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  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Q pena q não tem continuação

  • Responder Giovany trovão... ID:g3jt9nzrk

    Cara eu não tive tanto controle assim com minha sobrinha Karla..7 aninhos e muito esperta..ela sempre foi uma menina muito precisa-se.. com 4 anos já sabia ler…pois minha irmã sua mãe que mora comigo depois que se separou professora ensinou ela cedo…
    Td começou depois que ela me flagrou enrrabando sua mãe na cozinha era madrugada minha irmã tava de baybdow cheguei e falei sem sono? E ela falou sem reserva não dá pra dormir com esse tesao que me consome a meses desde que separei não sei mas oque é gosar numa rola grande grossa tá difícil…ai brinquei ..se eu não fosse seu irmão….e ela falou…oxxi e o que tem só tá vc e eu aqui e ninguém precisa saber…a meu amigo aí não deu pra deixar passar minha irmã tem um corpo tipo falsa magra ….qnd eu tava empurrando com vontade no cuzinho dela …Karla apareceu na porta minha irmã nao viu eu apontei pra mesa e falei baixinho ..ENTRA DEBAIXO…ela entrou e teve uma visão privilegiada da penetracao em sua mãe ficou bem de baixo minha irmã debruçada na mesa e eu bombando forte e ela gemendo alto…moramo no nono andar sem vizinho então não tinha problema….qnd gosei dei 7 jatos de porra os três primeiros foi dentro dela os últimos quatro foi no rostinho da minha sobri lambuzando todo o seu rostinho …boquinha…
    Depois desse dia Kalinha só vive no meu colo se esfregando no volume do meu pau duro tenho 23cm de pica imagina..de manhã ela toma café no meu colo já vem de camisolinha sem calcinha…encaixa o vão da sua bundinha arrebitada na extensão do meu pau esfrega o cuzinho e a bundinha até eu encher sua bundinha e coxas de porra quente…minha irmã nem percebe qnd ela sai pra trabalhar começamos as sacanagens Karlinh já chupa meu pau gostoso…chupo ela também fodendo seu cuzinho co dois dedos atolados ela com seus sete aninhos já gosa gostoso te de 3 a 5 orgasmos comigo…já tô colocando a cabeça dentro com muito choro e gemidos sssshaaaaiii sssssaaaiiitiiiiooo eee graaannndeeee sssshaaaaiii mas é só a cabeça
    p

    • Simpatico amoroso ID:830zm6ti8j

      Mais um ano e vc enterra tudo, sabendo usar vc enche esse intestino infantil por muitos anos e. quando gosa demora pra espirrar toda a porra la dentro, uma delucia

  • Responder Bruno ID:1se3mdzj

    Que tesão, Bárbara Helena do Rebetão Engenhodo Rocado, eu te quero minha puta, você tem uma buceta linda, quero te comer todinha minha gostosa,

  • Responder Fabio ID:830xo5nwqj

    Esse conto não teve continuação

  • Responder Piaui ID:469bx67i8rk

    Oi boa noite esse contato e muito bom

  • Responder piroca gostosa ID:xlohdphk

    Sei que é imaginação, só pode transar com quem é adulta com criança é pura perdição só fantasia.

  • Responder Comedor de novinhas ID:81rd29mk0c

    Voce resistiu por muito tempo, está na hora de fazer ela mais feliz
    Telegram: rafalpa

  • Responder Benhur de Oliveira ID:5pmon6s8b0d

    Hummm que maravilha, não demora não pra nos relatar como foi que vc descabaçou essa lindeza! Fiquei com muito tesão agora hein….não vai dar outra, vou bater em sua homenagem amigo!

  • Responder Caca ID:5h68k4n8

    Gostei desse conto ja estava esperando bc comer o cu dela

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Quero ler como você tirou o cabacinho dela com muito amor e carinho.

    • Chico chico ID:8cipi91ld3

      Conto simples e excitante, parabéns

  • Responder Anonimo ID:h5i1no58j

    Muito excitante.

    • Julinhoinhopaes ID:1wlymeoq

      Meu pau ta latejando de tao duro todo babado de tesao, que coisa gostosa esse conto, queria ter uma bocet agora p meter ate gozar

  • Responder Maz ID:7xbz1xsfzl

    É preciso continuar essa história

  • Responder Rafaella ID:7btepa5tm4

    Muito bom … Beijos !!

  • Responder Rola grande ID:41igu2uib0b

    Delicia arromba a bucetinha dessa Putinha tenho muita vontade de comer uma criança menina tel ccruzsilva

  • Responder Was ID:81rryw9m9i

    Continue