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Pai Bi Oferece Filho para Segurar Amante Másculo e Bonito

1822 palavras | 15 |4.56
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Sem vantagem em beleza e sendo pai de pré-adolescente, um cara vigilante tenta tirar proveito do lado pervertido do atual amante muito atraente.

Rubens, com trinta e um anos de idade, branco e de estatura mediana, trabalha há dois anos em um condomínio vertical no centro de POA – RS. Ele não tem reclamações exageradas sobre seu trabalho. Até reconhece que seu emprego é essencial para aumentar a receita da família e pagar sua faculdade que demorou a começar a cursar. Mora com sua humilde mãe aposentada, bem como com seu estudioso e desinibido filho de nove anos.

As horas noturnas de trabalho são muitas vezes entediantes – escala 24 por 48 horas. Rubens precisa inventar coisas dinâmicas para fazer, inclusive para não dormir no ponto. A internet é uma opção muito boa. Por causa dela, mantém-se acordado, interage com muitas pessoas e às vezes marca encontros libidinosos.

Mesmo sendo um pouco comunicativo e esperto, Rubens não tem tanta facilidade para arranjar caras para sexo. O fato é que tenta filtrar bastante os tipos de homens com quem sai; com muita facilidade, exclui sempre os quase feios, apesar de, ele mesmo, não ser dotado de muita beleza (é um cara comum); sua dotação é mais de outro tipo. Ele é versátil para sexo.

Nesta noite de trabalho, Rubens está com muito mais tesão – faz muitos dias que não transa. Já passa de meia noite, então a movimentação de condôminos, entrando e saindo, já acabou. É hora de bater papo por meio de um app bem tradicional instalado no seu celular. Escolhe um dos nicknames já armazenados – “VigilanteTesudoVersátil”. Após teclar com alguns caras não promissores ao longo de uns 40 minutos, lhe chama a atenção um nickname que acabou de entrar, exibido por “BonitãoAtvParaGuriOuOutro”. Um bate papo começa.

– “Muito boa noite, BonitãoAtv!” – se apresentou Rubens tentando ser elegante. – “Acho que você é novo nesta sala. Nunca vi um nick legal como o seu. 😉”

– “Boa noite, cara!” – interagiu a pessoa de nickname misterioso. – “Já fiz altas entradas nestas salas. Então não sou novo por aqui. O nick é que é novo, pois desinstalei e reinstalei o app.”

– “Muito prazer! O guri que tu procuras não sou, mas há possibilidade de eu ser o outro. Como tu és?” – Disse Rubens jogando verde para colher maduro, pois a depender da resposta que viria, abandonaria o chat com o cara que, até então, era misterioso.

– “Antes de mais nada quero te adiantar que prefiro mais guri do que outro tipo de cara. Curto ser carinhoso ou dominar, também gosto de transar em áreas de acesso proibido, se for seguro. Se tu fores um Outro muito bom, garanto que poderás ser eleito para ser desfrutado por mim durante um tempo. Eu sou branco, uso barba, 29 anos, pratico esportes, trabalho na medicina, tenho 1,90 m de estatura e 92 kg, dotado, completamente atv… E tu, como te descreves?” – respondeu o cara, não mais tão misterioso, fazendo cair a ficha em Rubens de que não estava filtrando mais, estava sendo filtrado.

– “Não preciso descrever meu trabalho porque já sabes. Estou prestes a concluir Licenciatura em Física. Eu sou branco, barba sempre feita, 31 anos, 1,74 m, 73 Kg, pratico ciclismo, pau um pouco grande e torto, versátil, discreto, divorciado, moro com minha mãe e meu filho.” – jogou Rubens, desta vez tendo pouca esperança de ser eleito.

– “Tua descrição física é de um cara comum; e que bom que praticas esporte. O complemento da descrição me chamou atenção, pois se já foste casado e tens filho, então poderás ser viril e discreto. Me chamo Breno. Podes passar seu WhatsApp?” Disse Breno sendo sincero e se esforçando para confiar no outro ainda por conhecer melhor.

– “Seu nome é bonito. Se estiveres por perto, podes vir aqui no trabalho. Tem uma salinha bem discreta para o caso de haver tesão por parte de ambos. Do lado de fora decidiremos tudo. Melhor não trocarmos WhatsApp ainda, Ok? Aliás, me chamo Rubens.”

Meia hora após enviar o localizador GPS a Breno (1h45 da madrugada), Rubens começa a ficar de olho nas imagens do circuito de câmeras externas para confirmar a chegada do possível amante. Pensou que, se tudo der certo, a salinha de descanso dos funcionários logo ficaria com cheiro de corpos masculinos nus e com paus duros babando. A expectativa de fazer sexo em lugar proibido, no horário de trabalho, com um cara dominador, alto, másculo, seguro, possivelmente muito bonito e pirocudo, estava gerando uma sensação estranha e muito boa em Rubens. Seu coração estava acelerando.

Um carro estacionou em frente ao prédio e Rubens partiu para lá se preocupando com sua segurança e com a do condomínio. Avistou um rapaz de rosto muito lindo dentro de um Jipe Troller amarelo. Cumprimentou o cara e perguntou se ele se chamava Breno que, por sua vez, disse sim e exclamou “Oi, Vigilante Tesudo e Versátil!”. Rubens gostou muito do que viu e ouviu, então percebeu que estava extremamente atraído por aquele super homem. Já Breno avaliou Rubens e notou que ele era um cara normal como pensara e que daria para o gasto, pelo menos naquele dia.
Rubens e Breno se dirigiram para a salinha reservada. Foi pedido a Breno que fosse na frente de acordo com as orientações, para evitar que fossem captados juntos pelo circuito de câmeras.
Com portas já trancadas, o desfrute começou – os paus já estavam muito duros mesmo dentro das calças, começaram a se beijarem e a se cheirarem na região do pescoço, orelhas e rosto; como ainda estavam em pé, Rubens ficava com rosto voltado mais para cima e Breno para baixo. O ativo pegou o versátil com força pelo queixo e ordenou “Tira a camisa!” – de imediato foi obedecido; logo, o ativo tratou logo de chupar os mamilos do vigilante obediente e completamente seduzido; Rubens gemia com cada chupada dada por aquele ativo, sentia que não tinha mais controle de si, estava completamente entregue às ordenanças e tesão; Breno, após tirar sua própria camiseta deu um tapa razoavelmente forte no rosto de Rubens e mandou que desabotoasse sua calça e sacasse seu pirocão – com muito prazer e rapidez, Breno foi novamente obedecido; surgiu uma piroca grossa, cabeçuda, veiúda e reta, tinha mais ou menos 21 cm, que logo foi muito punhetada e chupada; Rubens tentava engolir tudo, enquanto passava as mãos na barriga de taquinho e peitoral bem exercitado do amante; Breno tentava engasgá-lo com socadas fortes da piroca e chamando o outro de puta safada e submissa. A nova posição foi determinada por Breno, após ele pegar Rubens pelo queixo novamente e cuspir em sua boca – foi dito: “Tira toda roupa e fica de quatro no chão e empinada, puta safada! Quero teu cu sem nenhum lubrificante!” – houve obediência, mas Rubens se tremia só em pensar na dor que sentia, mas considerava que o prazer de estar com aquele tipo de homem compensava muito; Breno se abaixou e ficou de cócoras e, com seu pirocão muito apertado por uma camisinha, começou a esfregar no cu do vigilante universitário submisso; a enfiada começou, havia necessidade de força por parte do dono da piroca e relaxamento e autocontrole pelo dono do cu; a rola começa a entrar meio que rompendo as paredes laterais que lhe abraçavam com muito aperto; Rubens se retorcia e apertava os dentes, gemia e falava baixinho “Ai, ai, ai, ai, ai…!”; depois de a piroca entrar por completo e ter dilatado ou rompido as laterais do cu, o prazer ficou maior para ambos; Breno bombava forte há cinco minutos, o púbis colidia fortemente com a bunda e gerava um som alto de putaria, os sacos escrotais chegavam a se baterem, as grandes mãos de Breno davam puxadas fortes para trás e, no mesmo ritmo seu quadril se impulsionava para frente, mas neste momento Breno já se encontrava meio em pé e Rubens de joelho numa poltrona; Breno avisa que vai gozar dentro do cu e Rubens, que não estava aguentando mais tanto prazer, avisou a mesma coisa – ele levou uma das mão para a cabeça de sua rola pra não esporrar na poltrona do condomínio; os dois gemeram forte, Rubens empinou bem a bunda e Breno socou o máximo que pode mais para dentro, foi uma esporrada muito forte para ambos; ao tirar o rola do cu, a camisinha estava prestes a vazar; uma das mãos de Rubens estava cheia e pingava – então ambos tiveram de ir ao banheiro para se livrarem da porra, da camisinha e do suor.

Rubens, em seus pensamentos ficou muito satisfeito por tudo, mas pensava se continuaria se encontrando com um cara tão nota 10 em beleza, sexo e presença pessoal. Breno, ainda no espaço do condomínio, também considerou, consigo mesmo, que o vigilante era um cara muita boa praça e simpático, não sabia se queria transar novamente, pois tinha muitos contatos quentes. Eles trocaram número de celular.

Dois dias depois ambos estavam em suas casas. Resolvem fazer uma chamada de vídeo principalmente por insistência de Rubens. Ele ainda estava se sentindo muito atraído por Breno e, se por acaso, houvesse possibilidade de namoro e casamento, estava dentro. Na chamada de vídeo começaram a conversar de assuntos triviais e riam. Rubens, apesar de todos os seus desejos, tinha os pés no chão e notava que o comportamento de Breno indicava que ele estava pendente apenas a uma pequena amizade não colorida. Quase no final da chamada, Breno vê algo no fundo da tela, atrás de Rubens: era alguém sentado à mesa meio debruçado sobre papéis ou livros.

– “Rubens, quem está aí atrás de você mexendo com papéis?” indagou Breno com um pouco de curiosidade.

– “Este aqui é meu filho Lucas. Meu pimpolho é um guri muito dedicado aos estudos!” – Respondeu Rubens com orgulho e apontando a câmera do celular para mais perto do filho. – “Fala oi pro, tio Lucas e dá tchau pra ele!”

– “Oi, tio! Eu estou aqui estudando umas continhas para a prova de matemática de amanhã!” – Respondeu o filho de Rubens exibindo um grande sorriso e logo deu tchau.

– “Bah! Seu filho é muito bonito, comunicativo e simpático! Superou até o pai! Esse guri ainda vai fazer muito sucesso, Rubens! – Comentou Breno rindo e sem relacionar a nada pervertido.

Rubens que pensava rápido e estava com uma paixão não correspondida, a partir dos elogios de Breno a seu filho Lucas, vislumbrou algo que poderia ser testado. Aquilo era proibido.

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15 Comentários

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  • Responder Patrick ID:xlpa62hk

    Curti pacas o conto.

    [email protected]

  • Responder Sérgio24 ID:81rdxfsizi

    Cara, conto muito bom. Continuação?

  • Responder @Grilex2 ID:8k41l2ct0c

    Kkkkkkk já aconteceu algo parecido comigo

    • Luiz ID:81rdxfsizi

      Eita, tu é safadinho

  • Responder Identidade Bourne ID:jl10os949c

    Muito bom cara! Difícil de achar contos assim!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vai ser lindo queria que vc assistisse Breno comendo seu filho, ve cada preguinha dele se quebrando para a rola entrar
    Inclusive acho que vc pode usar muito seu filho como moeda de troca

  • Responder MATURED ID:19p3f4vm1

    Gostei muito!! Aguardo a continuação!!!

  • Responder AtivoCE ID:ona2iky6id

    Gostei do conto mas eu preferia que fosse escrito em 1° pessoa, não gosto muito de contos na terceira pessoa porque o tesão de se imaginar na história não é o mesmo.

    • PinkD ID:81rdpa5nd4

      Verdade mano também gosto de contos assim

  • Responder Paulo Calaça ID:gqawlexv2

    Bom conto, já quero parte dois

  • Responder Pedro ID:xlorikd3

    ansioso pela parte pedófila!! conto muito bom

    • Sérgio24 ID:81rdxfsizi

      Eu também

  • Responder Maxx! ID:mujb7x7m1

    Gostei
    Continue

    Me chame @nalabuta
    [email protected]

  • Responder Rafa ID:81rdxfsizi

    Eita. A escrita está impecável, a narrativa muito boa, o tesão veio naturalmente. Aguardo a parte proibida. Acelera aí, Pedro Linhares!

  • Responder @Lk7xw ID:81rd29tfib

    Adorei, esperando a continuação.