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Os amigos de meu pai me ofereceram carona e comeram o meu cu

2712 palavras | 8 |4.44
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou casado, fora do meio gay, discreto, um pouco tímido, dócil, submisso, branco, tenho 53 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Essa história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 16 anos e estava cursando o 2º ano do 2º grau (atual ensino médio). Eu estudava de noite e de manhã e à tarde eu pagava boquete e dava o cu para os colegas do bairro. Em média eu chupava umas 10 pirocas por dia e dava a bunda umas 5 vezes. Bons tempos aquele.
Pois bem, em uma bela tarde, quando eu estava caminhando para o ponto de ônibus para pegar a condução a fim de ir para a escola, um Opala branco, 4 portas, se aproximou de mim pelo meu esquerdo e o motorista buzinou para mim. Olhei e reconheci Gilberto, um amigo de meu pai. Ele devia ter uns 55 anos de idade, branco, acima do peso, um pouco mais baixo do que eu, porém bem forte. Na época eu já devia ter 1,90m de altura, tinha uns 70kg (eu era bem magro), tinha cabelos castanhos compridos (quase até os ombros) e pernas grandes.
– Tá indo pra onde? – Perguntou ele.
– Pra escola! – Respondi.
– Então entra que eu te dou uma carona! – Ofereceu ele.
– Valeu! – Falei.
Ao rodear o carro para entrar reconheci os outros 2 amigos de meu pai que estavam lá dentro: Francisco e Amauri. Os dois deviam ter a mesma idade de Gilberto e eram bem parecidos fisicamente com ele, com a única diferença que Amauri era negro.
Sem saber o que me esperava entrei naquele carro todo bobo e feliz, achando que tinha me dado bem, economizando a grana da passagem para o lanche. Entrei no banco de trás, do lado direito, sentando junto a Francisco.
Assim que pegamos a estrada eles começaram a conversar entre eles sobre assuntos do dia a dia e eu fiquei em silêncio, apenas ouvindo. Em determinado momento chegamos numa bifurcação na estrada, sendo que a minha escola ficava na estrada da direita, mas ele pegou a da esquerda.
– A escola fica pra direita! – Me apressei em dizer, crendo que Gilberto tinha errado o caminho sem querer.
– Eu sei! – Se limitou ele a responder, enquanto os outro riam baixinho.
Vendo que eu tinha ficado sem entender o motivo da mudança do itinerário, Francisco se apressou a me informar:
– A gente vai dar uma paradinha antes de te levar para escola pra gente “brincar” um pouquinho! – Falou ele.
– Brincar? Como assim? Não entendi! – Perguntei (bobinho).
– Nós vamos brincar a mesma brincadeira que você vive brincando lá no eucaliptal do bairro com seus coleguinhas! – Respondeu Amauri.
Foi aí que a ficha caiu e eu entendi o que estava por vir. Um pouco mais a diante Gilberto saiu da rodovia e entramos numa estrada de chão, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto ele saiu dessa estrada e entrou em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal localizado no fim da trilha. Nisso já estava começando a escurecer. Assim que Gilberto parou o carro Francisco, ao meu lado, foi logo tirando o pau pra fora da calça, dizendo:
– Aqui, viadinho, chupa meu pau!
Ele nem esperou alguma reação minha e já foi me segurando pelos cabelos e me forçando em direção da sua rola. Vendo que eu estava resistindo a investida do seu amigo Amauri foi logo dizendo:
– É melhor você cooperar e fazer tudo o que a gente mandar, viado, senão seu pai vai ficar sabendo tudinho a seu respeito, entendeu?
Diante dessa ameaça eu parei de resistir e, submisso, já fui com a boca aberta em direção a rola de Francisco.
– Isso, viadinho, chupa meu pau, chupa… Assim, chupa gostoso… Delícia de boca…! – Gemeu ele.
– É, ele mama igual a puta! – Falou Amauri.
Em silêncio, fiquei ali no banco detrás do carro, subindo e descendo com meus lábios por toda a extensão do pau duro e babado do homem. Enquanto isso Gilberto saiu do carro, deu a volta no mesmo e parou ao lado da minha janela. Ali ele já foi tirando a rola pra fora e mandando:
– Aqui, chupa meu pau, bichona!
Sem poder recusar ao convite, botei a cabeça pra fora da janela do carro e caí de boca na rola dele. Nisso Amauri também saiu do carro e ficou ao lado de Gilberto, se masturbando, esperando a sua vez. Ao contrário de Gilberto e Francisco, que tinham uma pica de tamanho normal (uns 17 cm), a rola preta de Amauri devia medir mais de 19 cm, além de ser bem grossa. Gelei ao ver ela.
Logo que Gilberto liberou a minha boca Amauri ocupou o seu local, enchendo ela com sua pirocona. Dentro do carro Francisco, que ainda estava ao meu lado, mandou:
– Ai, viado, fica de de 4 em cima do banco!
Obedeci, já prevendo o que estava por acontecer. Nem bem fiquei na posição e ele baixou a minha calça e minha cueca, salivou o meu cu e a sua rola e posicionou a cabecinha molhada na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS. Com duas forçadas a cabeça pulou pra dentro de mim e com mais uma forçada o pau se alojou todo dentro do meu cu. E, assim o amigo de meu pai me pegou de 4, em cima do banco do carro, carcando com muita força no meu burrão, enquanto eu, com a cara fora da janela do carro, chupava a pica dos 2 amigos dele.
Depois de um tempo assim Gilberto, que estava com a pica na minha boca, mandou:
– Desce do carro!
Obedeci e desci do automóvel, com a calça abaixada até os meus joelhos. Mesmo assim ele me pegou pelo braço esquerdo e me levou até o outro lado do carro, até a frente, na altura do capô. Ali ele me terminou de baixar a minha calça e teve o trabalho de tirá-la totalmente, juntamente com a minha cueca, jogando-as do lado do carro, sobre o mato baixo. Não contente, ele tirou também a minha camiseta, me deixando peladinho ali sob a luz do luar. Nem bem tinha terminado de tirar toda a minha roupa e ele já estava com o dedo médio todo enfiado dentro do meu cu.
– Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! – Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro do meu furico.
Depois de algumas cutucadas Gilberto tirou o dedo de dentro de mim e abaixou as suas calças para liberar a próxima coisa que ia entrar no meu cu: A sua piroca. Senti então a cabeça da sua rola molhada encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Percebendo que ele estava um pouco nervoso de tesão, já que não conseguia encontra o meu anel de couro, resolvi ajudá-lo, segurando a sua rola com a mão direita e guiando-a até o meu DEPÓSITO-DE-ROLAS (eu sou bem prestativo, não acha? Kkkkkkk).
Assim que ele encontrou o caminho e começou a forçar a entrada eu arrebitei a bunda, ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeça pulou rapidamente para dentro do meu BURACO-DO-PRAZER. Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Gilberto gemeu de tesão. Ainda com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim até se alojar todo dentro do meu reto.
– Aaaah, que cu gostoso você tem, lauro. Que delícia! – Gemeu o homem de prazer.
Depois começou a bombar forte. A piroca entrava toda e saia quase até a cabecinha e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros do amigo de meu pai. Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atrás de mim:
– Tá gostando da minha pica no seu cu, tá?
– Estou sim, a sua piroca é muito gostosa! – Respondi.
– Ah, seu viadinho safado!
Pouco tempo depois Gilberto se desatracou detrás de mim e deu lugar a Amauri. Acho que deixaram ele por último porque sabiam que ele iria alargar bastante o meu cu.
– Agora é que vamos ver se você é um viadão ou um viadinho! – Disse o homem, ao posicionar a cabeçona da sua rola na entrada do meu ORIFÍCIO-DO-PRAZER.
Dito isso ele começou a forçar e, com duas ou três cutucadas, a cabeça pulou toda pra dentro de mim, sendo envolvida pelo meu anel de couro. Nesse momento dei um suspiro de alívio e prazer.
– A cabecinha já foi. Agora prepara que lá vai o resto! – Falou ele.
Nem bem acabou de falar e Amauri, me segurando forte pela cintura, fez sua rola deslizar de uma vez pelo meu reto, fazendo-a sumir totalmente dentro do cu.
– Pronto, agora eu estou todinho dentro de você! – Disse o macho.
– Aaaaaaaah! – Gemi, de dor e prazer.
– É, ele é um viadão. Pra aguentar uma rola dessas tem que ser um viadão mesmo! – Falou Francisco, sorrindo, ao ver a rola preta do amigo desaparecer dentro do meu burrão.
Já eu, pensando ali com aquela rola enorme toda dentro do rabo, cheguei à conclusão que tem que ser muito macho pra aguentar uma piroca daquele calibre, sem reclamar. E foi o que eu fiz durante todo o tempo que Amauri ficou com seu instrumento dentro de mim. Pra não perder a pose não reclamei dele estar sendo bruto comigo, mas me limitei a gemer bastante na pica do macho.
Os três então ficaram se revezando em mim, sendo que todas as vezes que Amauri saia do meu interior eu sentia um certo alívio.
Após isso eles me colocaram deitado em cima do capô do carro, na posição do frango assado, sendo que um comia o meu cu e os outros 2, de cada lado, seguravam as minhas pernas, forçando-as bem para trás, de modo que eu ficasse que o cu bem oferecido pra eles. Dessa vez eles foram bem mais brutos do que anteriormente, pois me deram vários tapas na minha cara enquanto me comiam.
Depois de se revezarem bastante em mim nessa posição os amigos de meu pai resolveram mudar e me colocaram de 4 no chão. O primeiro que me pegou nessa nova posição foi o Amauri.
– Aaaaaah, sente a rola do negão entrando nesse seu cu branco, viadinho! – Gemeu ele.
Submisso, senti a sua rola preta avançar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu o negro me segurou pela cintura e começou a socar forte e profundamente dentro do meu burrão. Enquanto isso os dois amigos dele ficavam um de cada lado dele batendo na minha bunda e cara e falando coisas, tipo:
– Isso, fode o cu desse viado!
– Bota tudo que ele gosta!
– Toma rola no cu, bichona!
– Arregaça esse cu!
– Soca piroca nesse boiola!
Eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem de piroca preta dentro do meu cu. Nisso Amauri passou a me provocar dizendo:
– Tá gostando, viado? Tá gostando de piroca do negão?
– Tô sim! – Respondi.
– Tu gosta de piroca preta, gosta?
– Adoro!
– É, gosta de um negão te pegando e te passando a pica, é?
– Gosto muito!
– Viado safado. Gosta de ser mulherzinha de negão, é?
– Adoro!
– E vai ser a minha mulherzinha depois de hoje, vai?
– Vou!
– Só dele ou da gente também? – Protestou Gilberto.
– Ah, de vocês também é claro! – Respondi.
Nisso todos eles gargalharam. Depois de um tempo Amauri deu lugar a Gilberto, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com brutalidade, e me passou para Francisco. Com a pica toda dentro de mim o macho mandou:
– Rebola esse cu na minha pica, viado!
Animados com a cena os outros também se manifestaram:
– Rebola, bichona, rebola esse cu, porra!
– Morde a rola dele com esse cu, boiola!
– Vai, filho-da-puta, rebola na pica!
– Isso, viado, rebola gostoso… Assim!
– Aaaah, filho-da-puta, que cuzão gostoso você tem! – Gemeu Francisco enquanto eu rebolava quase que freneticamente com meu cu na piroca dele.
Os 3, então, ficaram assim se revezando em mim por um bom tempo, onde cada um deles 3 deve ter me pegado umas 6 vezes.
Eu estava me deliciando com a pica de Amauri no cu quando Gilberto veio até a minha frente e, punhetando a rola, gozou na minha cara, urrando de prazer. Quando terminou ainda ficou ali um tempo batendo com o pau na minha cabeça.
Logo após um Francisco fez o mesmo. Senti a porra escorrendo com abundância pela minha cara, principalmente pelo meu nariz e lábios. Quando eu quis passar a mão pelo meu rosto para me limpar, Gilberto não me deixou, dizendo:
– Deixa assim. Viado tem mais é que ficar com a cara cheia de porra mesmo!
Obedeci e fiquei ali de 4, esperando Amauri gozar.
– Vou encher o teu cu de leite. Você quer, viadinho? – Perguntou ele.
– Ai, quero! – Respondi, cheio de tesão.
– Quer mesmo? Quer sentir o leite do negão enchendo o teu cu, é?
– Quero!
– Então pede, filho-da-puta. Pede rola e leite, bichona! – Mandou ele.
– Ai, fode o meu cu, fode… Isso, fode gostoso, vai… Come o meu cu, come… Enche meu cu de rola, vai… Fode o cu do lauro, fode… Me dá piru, vai… Isso, fode gostoso, fode, até gozar tudo dentro de mim, vai… Ai, que piru gostoso… Ai, que delícia… Aaaaah! – Gemia eu na pica do negro.
Não demorou muito e ele gozou, derramando seu leite dentro do meu DEPÓSITO-DE-ESPORRA.
– AAAAAAAAH, PUTA-QUE PARIU, VIADO… AAAAAAAAH, CARALHO, TÔ GOZANDO…. AAAAAAAAAH! – Urrou ele se acabava dentro de mim.
Assim que Amauri terminou os 3 começaram a se vestir e eu, sem saber como limpar a minha cara cheia de esporra, caí na besteira de perguntar se eles tinham água.
– Água não tem não, mas eu tô doido pra dar uma mijada. Se você quiser pode lavar o rosto com o meu mijo. Quer? – Perguntou Gilberto, sorrindo de forma debochada.
– Tá, quero sim! – Respondi.
– Então eu vou querer colaborar também! – Falou Francisco.
– E eu idem! – Completou Amauri
Ato contínuo, os três me cercaram e começaram a mijar na minha cara enquanto eu ficava passando a mão no rosto pra tirar a esporra deles. Tomei um tremendo banho de mijo dos amigos de meu pai.
Após isso eles terminaram de se vestir e eu me vesti também, depois de catar as minhas roupas que eles tinha jogado no mato. Como estava tarde e eu estava cheirando a urina, resolvi não ir para a escola e retornei com eles para o meu bairro. Lá, antes de nos despedirmos, os homens deixaram claro que essa tinha sido apenas a primeira vez e que eles iriam repetir a “brincadeira” comigo muitas vezes mais. Ao entrar em casa fui direto pro banheiro e tomei um banho, tirando assim todo o cheiro de mijo.
Depois desse dia os amigos de meu pai passaram e me comer quase que diariamente e eu virei, literalmente, a mulherzinha deles e o seu COFRINHO-DE-LEITE.
Se você gostou do conto e está procurando alguém pra usar como o seu DEPÓSITO-DE-ESPORRA, me escreva: [email protected]
Quem sabe a gente não faz uma brincadeira assim juntos. Um abraço a todos.

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8 Comentários

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  • Responder Boquete13 ID:w73hy49a

    Caralho. Você escreve muito bem

  • Responder Eustaquio ID:8civmjahr9

    Está muy bueno que a un jovencito de 16 años lo cojan los amigos del padre. Si el muchacho es una puta, los machos de 55 tienen derecho a disfrutarlo tratándolo como a una perra puta. Es más el propio padre debería cojerlo y darle la leche con que lo hizo en el culo y en la boca, junto a sus amigos. Un hijo puto es un puto al que deben cojer todos los machos que lo puedan hacer.

  • Responder Tony Bahia ID:g3iw160d1

    Porra Cara, aguentar três, deve ser muito foda.

  • Responder Ze ID:g3ipy9bhj

    E o Anderson do molejo que comeu um novinho de 21 anos e agora não quer casar! Kkk

  • Responder Piu ID:81rg0l2qrd

    Add, q conto previsível
    Ridículo

  • Responder Marcos ID:8d5g1xslhj

    Cara seus contos me dão uma baita inveja queria ser vc

    • Daniel ID:81rpuywqrb

      Esse pode até ser verdade. Mas se acredita nos outros? Onde novinhos de 19~26 se juntam em grupos para transar com um cara de quase 60, calvo, gordo e tudo mais?

    • Vinny ID:81rpuywqrb

      Sabe que é tudo fake né?Esse até pode ser real, mas os outros… Se acha que o povo ia querer comer tanto um cara com quase 60 anos, calvo e etc…