O retorno da Marcia…

Oi gente, que bom retornar aqui, demorei pq não sei “inventar” histórias, posso até aumentar um pouquinho para apimentar o relato

Olá ADA, que bom que vc gostou, meus relatos é para quem gosta de ler, estou tentando escrever eles mais curtos, mas sem deixar os detalhes de lado, obrigado. Angello tinha muita história para vc ler e gozar, cuidado para não secar, kkkk, mas que bom que voltou, Caco, nossa fiquei com medo de dar um nó na cabeça de vcs, pq antes de relatar o final tive que contar as histórias que ela tinha visto na gravação, li e reli várias vezes para que tudo estivesse no lugar e não atrapalhasse a narrativa, obrigado. BinariusMan (Henrique), nesse exato momento em que te respondo a Marcinha já se “soltou” muito, não quero dar Spoiller, mas fiquei até com ciumes dela com o Jr, já passou… bem… mais ou menos, kkkk, adoro todos vcs, seus comentários me realiza, Bjs Si e Marcia.

Oi gente, que bom retornar aqui, demorei pq não sei “inventar” histórias, posso até aumentar um pouquinho para apimentar o relato, por exemplo, a história da Marcinha foi tudo aquilo mesmo, mas o vídeo que descobriu do marido comendo os filhos e revelou toda aquela trama, ela não conseguiu ver todo, me contou o que viu e eu incrementei.

Como eu havia falado antes, a Marcinha estava depressiva, não conseguia pensar em nada, a escola que trabalhava fechou por causa dessa merda de pandemia, está tentando a separação do Lucas e recebe uma pensão generosa, principalmente para não revelar o “esquema” da firma, pelo visto a fudilança continua.

O Jr. vem querendo tranzar com a Marcia desde que ela chegou, ela é muito linda, morena gostosa cavaluda, depois que leu os relatos então… virou uma obsessão, claro que ele ia conseguir, isso que estou contando já aconteceu.

Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Quando cheguei aqui a primeira impressão que tive é que saí da toca dos lobos para cair na cova dos leões, foi uma visão estranha a primeiro momento ver uma travesti me receber abrindo a porta, era a Paty, linda morena, alta, esguia, já com uns peitinhos provocantes de silicone, nada exagerado, me recebeu muito bem, aliás todos foram uns amores, no início o Jr. não deu muita importância para mim, eu é que comecei a prestar atenção nele, principalmente quando a Lê me mostrou os relatos da Si e como se apaixonou perdidamente pelo próprio irmão, ainda é assim hoje em dia, ela quase monopoliza seu pirocão.

Apesar de me interessar pela história do Jr. por causa do seu instrumento me levando a pensar no “vc sabe quem”, eu não estava querendo me envolver, não sei o que acontece comigo, eu não tenho interesse em só tranzar, tem que ter algo a mais, um sentimento, uma cumplicidade, um romantismo, me dediquei a relatar para Si minha história, mas o Jr. a cada dia vinha me conquistando, era um jogo de xadrez sem pressa para terminar, todos os dias uma atenção sem ser exagerada, um carinho principalmente nos meus pés, apesar de ser cavaluda, meus pés são pequenos e delicados, ele sempre queria massagea-los, é tão bom…, aprendeu direitinho com a Denise, sua namoradinha japonesa lindinha.

Certo dia estava no terraço, estava no ofuro, de biquine tomando banho de sol bem cedo, o pessoal aqui não tem hora para acordar, muitas vezes ficam de sacanagem até bem tarde ou trocam o dia pela noite, no andar de cima é o meu quarto e da Kat “as velhinhas”, kkkk, ainda tem uma ante sala com cozinha americana que emenda com o terraço, não vi a Kat descendo ou saindo, mas pelo horário todos estavam ainda dormindo e demorariam a acordar, estava quase dormindo na espreguiçadeira quando vejo o Jr. chegando com meu escalda pés, já tinha intimidade de não perguntar se eu queria, nunca recusei, relaxei, estava delicioso, mas senti um toque diferente, uma fragância mais ácida, diferente das outras mais doces, senti ele mais ousado, eu de óculos escuros percebia ele olhando direto para minha buceta, seu toque mais forte fez arrepiar minha pele, ele não parava de fitar meu bucetão e como a muito tempo não tranzava, ficou logo úmida, salientando meu grelo que apontava pelo biquine denunciando minha exitação. Foi ficando mais ousado, massageando meus tornozelos, subindo minhas coxas, [há], eu soltava um ruido, não tinha como negar, estava novamente me acendendo para o sexo, eu olhava buscando seu volume que com certeza deveria estar enorme, mas ele não me permitia ver, chegou na parte interna da minha coxa e quase encostou na minha xerequinha, eu quase implorei para que ele a tocasse, nunca mais ela teve minha atenção, só lavava e secava, tinha uma mata atlântica, chegou na altura do meu laço do biquine, olhou nos meus olhos (posso??), eu que já estava mordendo os lábios fiz que sim com a cabeça, Jr. desamarou e deixou cair admirando minha xerecona, tentei tampar por que lembrei da mata, (não tampa… ela é linda…), foi se aproximando e eu quase puxando a cabeça dele para dentro dela, [não olha… está muito peluda], (eu já volto).

Ele então se levantou e pude ver o pauzão dele saindo pela barra do chorte largo, enorme, ainda meia bomba, não tentou ajeitar saiu sem se importar que eu visse, talvez fosse proposital.

Voltou com um kit de depilação, acho que ele já tinha feito isso.

– Jr – Eu acho que não precisa, achei ela linda com esses pelos lisos e grossos, mas se quiser posso aparar ou tirar tudo…

– Eu – Faz o que achar melhor…

Assim ele fez, raspou do lado e acima para que não aparecesse no biquine e aparou o volume deixando bem pouquinho, eu tinha uns pelinhos acima que chegavam ao meu umbigo estava descolorindo eles e minhas coxas, eu com essa atenção estava quase gozando, mas parecia que ele não queria que eu gozasse ali naquele momento, quando estava quase lá ele parava, pegou uma loção hidratante e passava pelo meu corpo com toques suaves, meu grelo agora exposto deixa bem claro meu tezão, meu bicos entumecidos também se rebelaram, com seu toque minhas pernas faziam movimentos involuntários, já estava sem a parte de baixo, pra que pedir permissão para a de cima? tirei meu biquine e deixei ele fazer o que queria, começou a beijar meu corpo, minha virilha, abri minhas pernas para me lamber, mas não o fez, que ódio, chegou a fungar minha buceta, mas não colocou a boca, espalhava creme pelos meus seios, minha pele toda arrepiada, eu estava entregue nas mãos daquele moleque, um fedelho abusado, lindo, gostoso, sedutor como nenhum outro que tive, deu a mão e me conduziu, pensei que fosse para cama, mas passamos direto, entramos no quarto da Kat, ela não estava, fomos para a banheira, estava já preparada, tinha pétalas de rosa e uma água que estava branca com sais, parecia leite, um aroma de rosas, deu até pena de entrar, apesar da claridade tinha umas velas acesas, acho que era dali que vinha o aroma.

Fui conduzida, mas ele não tirou o chorte, também estava exitado, seu pauzão estava duro, enorme, saia bela barra da perna, levantava um pouco o calção, mas ele não tirou.

– Eu – Vc não vai entrar comigo?

– Jr – Não… hoje não… isso é só pra vc, sei que está precisando mais disso do que de sexo…

– Eu – Vc não me quer?

– Jr – Não te quero? te quero a muito tempo, mas vc precisa de carinho, amor, o sexo vem depois, se vc quiser… relaxa agora, deixa eu cuidar de vc…

Noooossssssaaaa, 17 anos, que maturidade, fechei os olhos e deixei ele me banhar, esfregava uma bucha em todo meu corpo, me sentia uma rainha, depois me deixou lá relaxando com uma música de fundo harmônica instrumental, nunca fui a um spa, acho que seria próximo a isso, após apareceu com uma bandeja com comida, frutas, sucos, queijos (adoro queijo), não tinha café, como ele sabe que eu não gostava de café? tudo uma delícia, me levantei ele me secando e me alisando, meu tezão estava a mil, foi me envolver com a toalha e sua boca estava tão convidativa, dei um beijo rápido leve, ele me olhando, dei outro beijinho, mais um e nos agarramos com muito tezão, sua lingua invadia minha boca, seu hálito de menta, delicioso, que beijo gostoso, fomos nos arrastando até a cama.

– Eu – Agora é minha vez, deixa eu ver sua fama…

Arranquei seu chorte e seu pau duro demais, grande e pesado, não conseguia apontar para cima de tão pesado, a comparação era inevitável, mas achei que não perdia em nada para o “vc sabe quem”, segurei o portentoso, comecei a beijar, como eu gosto de morder sem machucar, delícia de pauzão, mas ele queria que eu fosse a rainha e ele o súdito, me colocou sentada na beira da cama e foi fazendo aquela mesma tortura beijando meus pés, lambendo, beijando minhas coxas, uma tortura deliciosa, beijou minha virilha, abri minhas pernas convidando sua boca, quando fingiu que ia colocar a boca puxei ele pela cabeça enfiando seu nariz na minha buceta.

– Eu – Por favor, não me torture mais, chupa minha piroquinha, eu te imploro… isso… chupa… chupa gostoso… assim, coloca o dedinho… delícia… isso… to quase… assim… ah****, não, não para to quase chegando…

– Jr – Não… quero que goze junto comigo, estou doido para enfiar em vc…

Só que não deu tempo para gozarmos juntos, apesar de estar bem molhada, foi difícil enfiar, mesmo eu querendo muito acho que minha buceta não quis se abrir para outro que não seja “aquele que não se deve nomear”, kkkk…

– Jr – Nossa está difícil, tão apertada, estou com medo de te machucar…

– Eu – Porra Jr. enfia logo essa trolha, arromba a minha resistência, mostra quem é que manda, que ela vai se abrir como uma flor, para de me torturar e me come seu puto safado caralhudo…

AHHHÁAAAAAAAAAAAAAAA………….., era só charminho que minha xereca estava fazendo, assim que entrou a cabeça ela sugou ele todo para dentro me fazendo gozar como nunca mais tinha sentido, mesmo assim não quis enfiar tudo, mas entrelacei minhas pernas na cintura e puxei ele contra minha boca, fazendo ele enfiar tudo que dava, AHÁAAAAAAAAAAAAAA………….. gozei mais uma vez com ele parado dentro de mim, que delícia, ele também não aguentou e mesmo antes de fuder (aháaaaaaa……..) já estava gozando me enchendo de pórra deliciosa, é, sem camisinha mesmo, não iria perder a sensação de estar sendo entupida com seu gozo, eu queria sentir novamente a pórra escorrendo dentro de mim, enchendo minhas trompas, deu para sentir ele inchar e despejar tudo, continuou dentro de mim e com muito carinho no meu rosto pediu desculpas.

– Jr – Desculpa… não consegui me segurar, sua bucetinha é deliciosa, vc é muito gostosa, tava difícil de enfiar, mais depois parecia um aspirador me puxando, que delícia…

– Eu – Era só charminho que ela estava fazendo, ela queria mesmo era ser arrombada com vontade, não deixa ela te intimidar…

– Jr – Tá bom…

Sem muito esperar já voltou a enfiar e pegar ritmo, que pauzão gostoso, era macio, ao mesmo tempo grosso, comprido, sentia chegar a tocar meu útero, eu queria, queria ser arrombada…

– Eu – Vai Jr. tem pena não… pode fuder com vontade… ela quer isso… assssssiiiiiiiiiimmmmmmmmmm, ai que delícia, isso… fode… mais…. mais… não para… vai… quero gozar novamente… assimmm AHÁAAAAAAAAA…. seu moleque abusado, acho que vou querer de novo…

– Jr – Isso que eu quero, posso ficar acampado aqui dentro até amanhã ou tres dias, quem sabe uma semana, fudendo essa bucetona delíciosa.

– Eu – Até parece… com tanta mulher aqui para vc comer, hoje mesmo vc me larga e pega outra.

– Jr – Não… eu fiquei esse tempo todo comendo minhas irmãs pensando em vc, estava vidrado nessa sua bucetona, nessa bundona, mas sabe mesmo o que eu queria? [não???] sua boca, eu achei linda sua boca, estava com tanta vontade de te beijar, vc nunca reparou que eu sempre te dava beijos na buchecha pegando uma raspinha dela?

– Eu – Reparei sim, eu também queria te beijar, mas estava com vergonha e com medo de ser rejeitada, mas já não tenho mais, dá ela aqui e me vaz gozar novamente, quer que mude de posição?

– Jr – Não… estou muito confortável com ele aqui dentro, sua xerequinha está mastigando meu pau, já falei, se deixar fico aqui dentro até amanhã só te enchendo de gozo.

Não sabia se era eu que estava muito necessitada ou se realmente ele era tudo aquilo que a Si falou, mas com certeza ele estava falando e fazendo tudo certinho, como quem advinhasse meus pensamentos, que delícia de macho novinho, potente e bem dotado, se eu achava o falecido faminto, imagina um moleque 17 anos? com certeza foi muito bem treinado pela Si.

Não demorou muito para voltar a me comer, minha buceta escorria minha e sua pórra, sentia todo seu caralhão dentro, as vezes ele vinha até a portinha e enfiava tudo de uma vez, outra vez me agarrava com força colocando sua cabeça ao lado da minha e só mexia a cintura numa velocidade absurda, dando estocadas profundas, as vezes parava ficava me olhando como se eu fosse a pessoa mais linda do mundo fazendo carinho e me beijando sem me fuder, só sentia ele lá dentro me preechendo toda, sendo exprimido pelas paredes da minha buceta que se contraia involuntariamente mastigando o invasor desejado.

Novamente voltou a me comer com pressão e força, deu para perceber que ele queria gozar, eu já tinha gozado umas quatro ou cinco vezes, o orgasmo que eu mais gostei foi quando ele paradinho sem nenhum movimento, só minha chorona mordendo ele, foi uma delícia, dessa vez estava com mais vontade, afastava e enfiava tudo com força, eu gemia, gozava, até que ele pegou minhas pernas esticou elas, beijou meus tornozelos, adoro que deêm atenção a eles, voltou a fuder com força e rapidez sem parar um minuto (AHÁAAAAAAAAA…….) e eu me debatia puxei ele contra mim, beijei aquela boca suculenta, seu pauzão estava fora gozando na minha barriga e eu gozava com as pernas tremendo, me mijando toda, tinha perdido totalmente os sentidos, eu meio que apaguei, não conseguia me mexer, estava acordada com sua boca colada na minha, mas não tinhas forças para deslocar um dedinho, ele se afastou um pouquinho, fiquei namorando aqueles olhos cor de mel meio esverdeados, Jr. retribuia o carinho, também não parava de me olhar, sentia os jatos ainda saindo do caralhão na minha barriga, assim que ele se afastou minhas mãos se mexeram e espalharam toda aquela pórra pelos meus peitos, tentava enfiar na minha buceta e também tinha que experimentar o sabor daquele néctar, se deitou a meu lado, eu estava exausta, mas precisava me limpar, estava ficando toda grudenta, fui tomar um banho.

– Jr – Agora entendo pq o Otávio sempre te dava um tapão nessa bundona, ela é muito convidativa…

Parei, olhei para ele de canto de olho, botei o dedinho na boca e impinei a bunda esperando pelo tapa, ele percebeu, se sentou e deu um tapão, apertão e um beijão nela, que delícia sentir aquilo novamente, embora seja uma coisa característica do outro, não me fez lembrar dele, foi diferente e muito prazeiroso.

Continua…

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