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Nem a mãe sabe que sou o pai

2335 palavras | 8 |4.32
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Tudo começou a long time ago, quando conheci a minha esposa.
A Mariana só tinha quatorze aninhos quando nos encontramos pela primeira vez. Era uma loirinha linda, cabelos longos e encaracolados, sorriso branquinho e olhos brilhantes, uma pele macia de novinha, bem branquinha e muito cheirosa. Pude acompanhar cada curvinha daquele corpo tomando forma, se arredondando e avolumando, até se tornar uma mulher maravilhosa. Aproveitamos ao máximo o tempo dos hormônios a mil queimando os nossos corpos. Mas esta história não é sobre ela, então vamos em frente.
A Mariana tem uma irmã um ano mais nova, a Jaqueline, que ao contrário dela, tem pele morena, cabelos lisos e negros, um corpo de bonequinha de cristal e um rosto impecável de anjo. Desde cedo aquela irmãzinha sacodia os meus brios e me deixava louco quando passava por mim.
Não à toa, por diversas vezes, e durante anos, tentei de todas as formas convencê-la a transar comigo, mas todas as tentativas eram frustradas. Tentei tanto, insisti tanto, que a Jaqueline decidiu não falar mais comigo e me deu um gelo de quase dez anos, onde nem “Oi” ela me dava mais, evitando até olhar para mim. Foram longos anos só admirando de longe e doido para chegar perto.
Aos quinze anos, a Jaqueline arranjou o seu primeiro e único namorado, com o qual anos mais tarde viria a se casar. Para mim, os momentos mais difíceis ocorriam naqueles dias em que os pais delas não estavam em casa e a Jaqueline aproveitava para transar no quarto com o namorado. Os gemidos abafados, a cama fazendo barulho e as explosões de orgasmos eram bem nítidos. Eles realmente se davam bem na cama e ela parecia se garantir no sexo, me deixando ainda mais curioso para descobrir como ela seria.
Após muitas dessas transas, eles saiam do quarto e iam se sentar lá fora para conversar, típico de quem quer esconder dos pais o que acabou de fazer. Risos. Discretamente, sem a Mariana perceber, eu aproveitava para entrar no quarto e sentir aquele aroma deixado por eles, o calor ainda estava no ar e eu tentava imaginar tudo o que tinha se passado ali.
Felizmente, o tempo foi passando e nasceu o meu filhão, lindo e saudável, e logo pensei que a Jaqueline seria a madrinha ideal. Na verdade, a minha única intenção era amolecer aquele coraçãozinho de pedra que ainda guardava muito rancor de mim. Ela aceitou na hora.
Então começamos a nos falar novamente, de início bem timidamente e depois com mais frequência e suavidade. Aproveitei os meus dez anos a mais de experiencia e comecei a colocar as garrinhas para fora.
Estava até achando que desta vez a Jaqueline iria transar comigo numa boa, pois convidei para almoçarmos juntos, a sós, e ela aceitou. Foi um ótimo momento. Em uma outra ocasião, todos os familiares tinham ido para o interior a fim de comemorar os cinquenta anos de união dos avós dela. Porém, por motivos de expediente no trabalho, somente eu e ela tínhamos ficado na capital. Então a convidei para viajar comigo e ela aceitou de boa. Foram três horas de conversa até chegar neste bendito interior.
Tudo ia muito bem, bem até demais, quando decidi jogar o tudo ou nada, partir para cima e ver no que ia dar. Chamei a Jaqueline para uma conversa franca e revelei que toda a minha vontade de transar com ela ainda não tinha passado. Tivemos uma longa conversa e no final, novamente, uma outra decepção, pois ela não aceitou, se dizendo muito fiel ao marido, que ele tinha sido O PRIMEIRO e ela queria que fosse O ÚNICO da vida dela. Porém, diferentemente do que já tínhamos passado, ela não deixou de falar comigo, mas ficou estranha.
Desde esse dia, fiquei muito decepcionado comigo mesmo, por conta de ter criado expectativas demais, sonhado em demasia e no final não ter dado em nada. Eu era completamente apaixonado por aquele corpo maravilhoso e pela resposta que deu tinha entendido que jamais a teria.
Comecei a elaborar o plano B.
Pensei: “Eu vou transar com ela, ela querendo ou não”.
Dias depois, planejei uma viagem de cinco dias para uma praia belíssima, em uma casa de praia aconchegante, convidei a Jaqueline e a sogra, para fazer companhia a mim, a Mariana e meu filho, pois com certeza a Jaqueline não iria aceitar ir sozinha. Fiquei perplexo com a cara de pau da Jaqueline, pois apesar de ela permanecer com a cara fechada para o meu lado, aceitou o meu convite para viajar. Ou seja, só quer venha-venha, mas vosso reino, nada.
Durante a viagem, lancei várias investidas, inclusive quando estávamos a sós e ela naquele biquininho minúsculo, que provavelmente estava fazendo uma marquinha maravilhosa, mas ela sempre sabia se sair. Perguntava a ela o porquê de ter aceitado o meu convite para viajar mesmo sabendo que eu ia ficar o tempo inteiro insistindo em transar com ela, mas ela nunca me respondia.
Quando chegamos de viagem, a Jaqueline aproveitou uma boa ocasião para me esculhambar, dizendo que eu era muito safado, que eu deixasse daquelas investidas, que ela era casada e que teria que ter mais respeito por ela. Vocês não têm noção do ódio que me deu, pois ela aceitou a viagem, aproveitou tudo que paguei, o melhor restaurante, a melhor pousada, biquini novo, óculos novos, canga nova, sandália nova, enfim, tudo de bom e do melhor, para somente no final ela mostrar quem ela era realmente. Para mim isso é coisa de puta aproveitadora.
Mas ela iria ter o troco.
Foram seis meses sem falar comigo e não foi por falta de tentativa minha, mas por desinteresse dela mesmo. Nestes seis meses, pesquisei muito na internet a fim de elaborar o plano que iria executar da próxima vez. Foram longos dias de aprendizado virtual e real. Não vou entrar em detalhes.
Passado esse tempo, planejei outra viagem, com as mesmas pessoas, para uma outra praia paradisíaca. Incrível! No momento do convite, a Jaqueline voltou a falar comigo como se nada tivesse acontecido e aceitou ir novamente.
Já na casa de praia, com a Mariana dando banho no filhão e minha sogra na cozinha, na primeira oportunidade que vi a Jaqueline de costas teclando no celular, eu cheguei dando uma encoxada legal, daquelas que trava na cintura. Ela se sacodiu e fugiu, antes me olhando com uma cara feia. Neste mesmo dia a noite, também tive a oportunidade de voltar a perguntar a ela o porquê de aceitar tudo que eu pago, mesmo sabendo que vou dar em cima e que depois ela vai me esculhambar, mas como sempre, ela nunca me respondia, e pior, deu uma tapa no meu rosto.
Aquilo para mim foi a gota d’agua e decidi colocar o plano B em ação.
Na madrugada deste dia, ao lado de Mariana que dormia tranquilamente, coloquei um pano no rosto dela e a coloquei “para dormir”. Já tinha testado isso antes e sabia que iria funcionar novamente. Desloquei-me com cuidado para o outro quarto onde estavam dormindo a minha sogra e a Jaqueline, entrei e utilizei a mesma estratégia primeiramente com a minha sogra, um paninho no rosto e depois uma injeção. Mexi para saber se tinha dado certo e estava tudo ok. Então fui até o meu alvo principal, coloquei um paninho no rosto e outra injeção. Chequei para saber se estava tudo ok e sucesso! Caminho livre.
Rapidamente, desci a parte debaixo do baby-doll da Jaqueline junto com a calcinha, revelando aquela marquinha maravilhosa que sonhava em ver. Ajeitei a bunda dela na ponta da cama e chupei aquela buceta maravilhosa que há anos desejava, tirei o meu short para ficar peladão e enfiei o pau devagar. A sensação foi tão magnífica que tive que tirar dentro, pois quase gozei de emoção.
Agora mais tranquilo, aproveitava o máximo, revezando entre devagar e rápido, mais confiante e mais satisfeito. Enquanto enfiava, ficava lembrando de tudo que tinha acontecido até aquele instante e, com a raiva aumentando, socava mais e mais forte. Até suspiros arrancava dela involuntariamente, o que me deixava ainda mais louco. Para finalizar a sessão, coloquei de barriga para cima e fui fazendo um vai-e-vem até atingir o orgasmo, derramando todo o sêmen dentro dela e permanecendo dentro até o mau pau amolecer. Que sensação maravilhosa! Cheguei perto do ouvido dela e falei: “agora a viagem está paga, sua vadia!”. Vesti a roupa dela e fui dormir tranquilo e realizado, como se nada tivesse acontecido.
Na manhã do dia seguinte, acordei com um ótimo humor, feliz e satisfeito, e as mulheres já estavam de pé se aprontando para aproveitar a praia. Tomei banho, merendei e saímos. Pela primeira vez durante anos, a Jaqueline deve ter sentido, mesmo estando com um biquini minúsculo, que eu não a “secava” mais. O dia todo foi bem tranquilo, não a incomodei, não senti necessidade de conversar, nem de olhar para ela e quando me pediu para comprar uma camisa anti-uv respondi que o pai dela era outro. Aaahhh! Tinha chegado o tão esperado dia que eu estaria por cima daquela chata. Rsrsrs. Literalmente, por cima.
Quando madrugou de novo, esta abelhinha foi beber daquele doce mel. Segui à risca todos os passos anteriores e mais tranquilo consegui melhorar o ato sexual. Tirei toda a minha roupa e a dela também. Fiz(emos) um papai-e-mamãe bem gostosinho. Beijei a boca dela e desci beijando seios, barriga, buceta, pernas até chegar nos lindos pezinhos. Virei de costas e fui subindo beijando pernas, uma longa pausa para chupar o rabinho, depois beijando costas, nuca até morder a orelhinha dizendo: “eu sabia que te comia, putinha!”.
Penetrei de frente chupando os peitinhos dela. Virei e penetrei de costas. Tomei coragem e pincelei o cuzinho, mas estava muito seco. Dei mais algumas lambidas e cuspidas e forcei a entrada novamente. Suavemente foi entrando naquele rabo gostoso e involuntariamente ela foi se mexendo como que se ajustando a situação. Fiquei penetrando aquele cu até atingir o orgasmo, enchendo o cu dela de sêmen, chegando a transbordar quando o pau amoleceu e saiu. Muito satisfeito, me vesti, vesti ela e fui dormir relaxado.
Sem mais delongas, na manhã do dia seguinte aconteceu a mesma coisa. Eu não precisei dar em cima dela, nem insistir para transar comigo, nem nada de nada, pois não tínhamos mais nenhum assunto a tratar. Ao contrário, toda vez que ela queria alguma coisa eu me saia e dizendo para ela se mancar.
A praia estava maravilhosa, a piscina também, os restaurantes foram perfeitos na alimentação e no serviço e o clima estava agradável. Tudo perfeito!
Na última madrugada, já com toda a experiencia adquirida, executei os passos com sucesso e tome sexo de novo. Na verdade, dessa vez, mais brinquei do que fiz sexo. Passei o pau na cara da Jaqueline, coloquei dentro do nariz dela, empurrei na boca até quase sufocar, e até achei que ela fosse acordar, esfreguei o pau nos pequeninhos, bronzeados e lindos seios, punhetei com a mão dela e gozei na cara e cabelos. Juro que dei uma limpada com um pano que tinha lá, mas não sei ao certo como ficou o serviço. Rsrsrs. Ainda com o pau meio mole e meio duro, virei ela de lado e coloquei para dentro, terminei de endurecer o pau fazendo um vai-e-vem bem gostosinho. Naquele momento, percebi que todo aquele meu sonho de transar com ela era uma grande besteira e que tudo o que tinha passado durante mais de dez anos era apenas capricho da minha imaginação. Aquela putinha não tinha nada de mais, nada que qualquer outra menina também não tivesse, era apenas mais do mesmo e perdi a vontade de continuar. Porém, como estava quase gozando de novo, derramei o meu líquido viscoso bem dentro do útero dela e terminei um pouco desolado. Vesti a minha roupa, arrumei a Jaqueline e sai, demorei para dormir, a noite foi bem longa, só eu com os meus pensamentos.
Voltamos de viagem, o clima entre nós dois estava mais ameno, mais amigável, os dias foram passando e um mês depois tivemos uma grande surpresa na família: a Jaqueline estava grávida. Todos da família ficaram felizes, parabenizaram o corno e fizeram muita festa com a Jaqueline. Até eu, introspectivo que sou, fui lá dar os parabéns e fazer uma média com o casal. E pelo que entendi, eles já estavam tentando ter um filho há alguns meses e estavam muito satisfeitos por terem conseguido.
Passei nove meses acompanhando aquela barriguinha crescendo, o corpo da Jaqueline mudando, os seios pequeninhos se avolumando, as pernas se torneando e o quadril se modelando para o parto.
Então chegou o grande dia, o nascimento do meu sobrinho (?), toda a família se mobilizou para cuidar do novo integrante e a chatinha da Jaqueline aprendeu a ter um coração enorme de mãe, demonstrando possuir uma grande habilidade em cuidados maternos.
O menino foi crescendo e atualmente está com dois aninhos. A coisinha mais linda do papai. OPS! Do titio.
Sinceramente, de verdade, na minha opinião este menino tem muitas das minhas características e nada se parece com o corno, mas ninguém suspeita que eu seja o pai, pois o corno FOI O PRIMEIRO E ÚNICO DA VIDA da Jaqueline.
Não foi, pessoal? Concordam?
Abraços!

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8 Comentários

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  • Responder Lsp ID:469cy5nozrb

    Muito bom cara adorei o conto

  • Responder Tropy ID:3eey1j586i9

    Kkkkk gostei

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Ai , vc acordou!!Vc deu em cima dela por muitos anos. sua namorada, depois esposa, nunca percebeu nada e a cunhada não contou para ninguem! Varias viagem e vc cantando ela e o marido nunca estava. !!!Acredito, que ela deu remédio para vc dormir, e vc teve esse sonho. rsrsrsrsrsrs

  • Responder Ingrid ID:5pmopkujhrb

    Não sei nem o que dizer. Que tipo de “MONSTRO” estupra alguém, ainda mais estando desacordado? E você se acha realmente um homem? Deveria sim era ser amarrado, amordaçado e depois, castrado bem devagarinho para sentir bastante dor! E por último, jogado em um lugar onde somente houvesse animais da mais feroz espécie, que estivessem desmedidamente famintos para acabar contigo, desgraçado do inferno! O fato de Jaqueline ter aceito os seus “presentes” não faz com que ela fosse obrigada a “dar para você ” seu miserável! ” NINGUÉM É OBRIGADO A TRANSAR,NÃO IMPORTANDO ÀS CIRCUNSTÂNCIAS! E ABSOLUTAMENTE NADA JUSTIFICA UM ESTUPRO! ISTO É CRIME E É TOTALMENTE REPUGNANTE!” Argh! Que nojo de você! 😤😤

    • Quero ser estuprado ID:1rer4dm1

      Mimimimi

    • Amigo curioso ID:1dg62wkz12rp

      Oi manda mensagem wagnblein gmail com

  • Responder Ale ID:wc3r39rq

    Como todo mundo sabe, filho de piranha parece com o pai! Kkkkk
    Bom conto camarada.

  • Responder Sabrina ID:g3is3nt09

    Kkkkkkk sensacional, mas eu teria tirado os paragrafos de tentativas frustradas e teria ido direto ao cume da história, não ficou claro foi a diferença de idade nem que ela namorou e repentinamente se casou, mas fora isso nota 10.