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Minha filhinha e meu novo Marido

1982 palavras | 34 |4.51
Por

Cíntia já tinha uma filhinha quando se casou com Ângelo e agora ela quer que sua sua filha de 8 anos saiba como é bom as coisas que seu padrasto faz.

*** Identidade Bourne é meu codinome ***
Cíntia conta o seu passado que acabou se retindo no presente.

Meu nome é Cintia, tenho 28 anos e uma filha linda de 7 anos, Nicole. Minha mãe é filha de japoneses, então sou mistiça e minha filha se parece muito comigo. Os homens sempre se atraíram pelo meus olhos puxados, cabelos longos e pretos, cintura fina e bunda de brasileira. O que vou contar pode ser algo esquisito, não muito comum, mas vocês vão entender.

Faz 2 anos que sou casada com Angelo, homem lindo, educado, profissional, inteligente, 35 anos, diretor de Finanças de um banco grande conhecido. Ele é padrasto da minha filha, ele sempre a tratou com muito carinho, enquanto quem deveria ser o pai dela me deixou, vou contar o porque.

Moramos num apartamento lindo, eu gosto muito de ir aos shoppings e centros de beleza. Mas minha vida nem sempre foi flores. Eu me criei com meu padrasto. Moacir tinha 40 anos na época, branco, barba curta e pouco grisalho, bonito e elegante, principalmente de roupa branca, divorciado e tinha outro filho.
Desde que me lembro como gente ele já me tocava, ele me apertava sobre seu pênis. Um dia em sua cadeira do consultório, ele puxou minha mãozinha e pois dentro de sua calça, senti muito pelos e algo grosso e duro, assim ele me mantinha curiosa. Lembro muito bem, e recém sete anos, ele me pegava na escola perto do consultório dele, nesse dia ele me pois sentadinha num banquinho e parou na minha frente, estava com calça e camisa branca.
– Sabe que eu te amo né? – disse com sua voz grossa, baixa e firme.
Eu disse que sim com a cabeça.
– Então você quer ver o amor do tio Moacir ou não?
Eu concordei animada.
Ele lentamente abriu sua calça tirou seu órgão pra fora bem na minha cara, eu fiquei apavorada, parecia um bicho olhando pra mim.
– Abre a boquinha abre! – disse com seu dedão no meu queixo.
Eu olhei pra cima e vi seu rosto sério e seus ante braços peludos me cercando,  me mandou ficar olhando pros olhos dele enquanto empurrava seu pênis pra dentro da minha boquinha, ele me mandava ficar quietinha senão ele ia contar pra minha mãe que eu queria tomar o amor dela. Mas eu acabei gostando, ele me acostumou e me ensinou a pedir pra ele, foi o que eu fazia. Ele me prometeu uma coisa e só daria se eu chupasse o pênis dele todo dia, minha mãe nunca percebeu, até porque eu não presentava sinais de abuso, nem mudança de comportamento. Um dia ele me sentou na maca dele de pernas abertas, ele se sentou na cadeira de rodinhas e passou a lingua na minha xaninha, sua barba era áspera, ele teve cuidado pra não deixar marcas, e ele me deixou viciada nisso. 

Com nove anos ele começou a me iniciar, preparando-me pra sexo anal. Foi a fase mais difícil, eu dizia que não era gostoso, mas ele prometeu que ia ser. Se eu não deixasse ele comer meu cuzinho ele teria que falar pra minha mãe que eu precisava ser internada, então eu chorava, Moacir me disse pra chorar mas não chorar alto. Eu ficava deitada na maca de perninhas pra cima, ele punha sua luva de médico, havia várias coisas de borracha meladas com líquidos, e enfiava no meu ânus, depois era seu dedo, depois eu membro. Ele forçava a cabeça do pênis dele pra dentro, segurando minhas pernas pra cima.
– Respira Cíntia, isso, respira, faz força pra fora, isso mesmo… Shhh, não faz barulho!
Eu sentia sendo rasgada ao meio, mas tinha entrado só a cabeça, ele estimulava meu clitores com seu dedo e essa sensação de ser invadida por um homem se tornou um prazer sem igual. Assim foi por semanas, até eu conseguir sentar no pau duro dele até sentir seus pelos em volta do meu cuzinho que ardia. Ele orgulhoso, me mostrava no espelho da parede onde eu me via emperrada no membro dele. Eu via ele sorrindo atrás de mim, enquanto me tinha de pernas abertas sobre seus braços de frente ao espelho. Eu ainda sem fôlego piscava meus olhos molhados pra ver direito no espelho, seu pênis de homem adulto estava todo dentro do meu anus de nove anos, eu só via seus testículos pra fora e minha vagina estufada pra fora. Eu me sentia preenchida e essa sensação apesar de agonizante, passou a ser um desejo.
Até os 12 anos ele penetrava meu ânus me pegando por trás, ele dizia que minha bunda era grande e gostosa, igual ao da minha mãe, mas como ela não dava o cu pra ele, ele tinha que comer o meu. Eu já estava acostumada de tanto praticar até a borda ficar inchada, ele me tratava com pomadas. Eu já estava com outros desejos, minha vagina estava já sedenta, então ele não aguentou e me tirou a virgindade pouco antes de eu fazer 13 anos. Me mandou tomar pílula do dia seguinte. Acontece que eu fiquei dependente e viciada no sexo dele. Eu comecei a procura-lo, mas ele se recusava, ele já não tinha mais interesse, então também resolvi deixar isso para trás, porém eu não conseguia me satisfazer com nenhum homem.
Com vinte anos eu estava morando com meu namorado. Jonas era um negro de 25 anos, minha família e ele não se davam muito bem. Era aniversário da minha mãe, então Jonas me deixou lá de noite. Minha mãe estava muito feliz, sempre abraçando e beijando Moacir, ele sempre foi bom pra ela apesar de tudo. Apesar de pouco gordo,e mais velho, ele ainda era o homem atraente de sempre. Nós bebemos demais, convidados foram embora, minha mãe caiu de sono, eu fiquei bebada tonta. Moacir estava dando uma arrumada na varanda, apesar de bêbada eu lembro desse fato, eu chegando na varanda onde houve o churrasco, tarde da noite, ele só de bermuda  pondo umas cadeiras no lugar.

– Oiiii, tio Moacir! A festa foi linda! – eu disse andando em volta dele embriagada.
– Sim, que bom que todos gostaram!
– Menos eu!
– Ãh?
– Você me deixa louca e depois simplesmente me joga fora! – eu disse com meu corpo bem proximo ao dele.
– Cuidado com que você tá fazendo! – disse ele sacana com seu bafo de cerveja, ele também estava embriagado.
Eu aproveitei a brecha e o agarrei, pondo minha mão por dentro de sua bermuda, ele ficou confuso, disse que minha mãe podia acordar. Eu me virei de bunda pra ele, sem resistir ele me empurrou pra dentro da edícola. Só me lembro de Jonas buzinando seu carro no portão da casa, eu rapidamente catei minhas coisas e sai, deixando Moacir pra trás. Depois eu fiquei arrependida, acho que Moacir também, nunca falamos sobre isso.
O tempo passou, minha filha nasceu. Jonas começou a ficar intrigado a medida que nossa bebê foi apresentado traços nada a ver com sua genética. A pele alva de Nicole, seus olhinhos puxados, castanho médio, lábios rosinhas finos. Esperava-se que genética de Jonas fosse mais forte pra mostrar traços sobre a raça amarela. Eu já estava aflita e ele percebia que eu escondia algo. Depois de meses de brigas, resolvemos fazer um teste de paternidade. Jonas me deixou. Calculo dos dias férteis não foi um método eficiente para mim. Todos concluiram que ela era filha de algum caso meu, assim julgou Moacir, que nem queria pensar na possibilidade, o que acabaria com minha mãe. Tive que morar sozinha e criar minha bebê. Minha mãe me ajudava, mas não queria involve-la nisso.

Eu trabalhava no banco, e esse novo diretor assumiria o departamento de finanças, ele vinha de outra cidade e era bem visado por sua esperiencia profissional e qualificação. Foi assim que conheci Angelo, acabamos nos involvendo, tive que pedir demissão se quiséssemos estar juntos, e tem sido assim. Ele mudou a minha vida e de Nicole pra melhor. Nunca contei toda a verdade a ele, como nunca mais vi o Jonas, eu apenas disse a Angelo que o pai não quis assumir a filha.  Angelo falava de ter mais filhos e acabou assumindo Nicole com filha.

Eu era intensa em relaçâo a sexo e Angelo sabia como fazer eu me sentir realizada e era muito feliz com ele, ele se sentia realizado comigo por eu gostar de sexo anal. Então eu estava convencida de que tudo teria ficado pra trás, pro esquecimento. Que minhas experiência sexuais quando pequena ficararam no passado, eu não tinha nada mais com isso. Mas eu estava muito enganada. Ao ter meu ânus penetrado pelo membro de Ângelo, que era maior que a média, eu lembrava da sensação de estar sendo preenchida por dentro por um homem grande e dominador e ele entendeu que deveria me fazer submissa para ser sua fonte de prazer.

Nossa vida sexual sempre foi apimentada. Brinquedos, pornografia, fantasias e lugares proibidos. Sempre dávamos um jeito de curtir mesmo com minha filha na mesma casa. Nicole de sete pra oito anos já era popozudinha, cintura fina cabelos longos lisos e escuro, pele clara, ela também mestiça com um sorriso lindo. Eu ainda a deixava tomar banho comigo, e comecei a ter uma estranha curiosidade, criando situações pra ela ficar de pernas abertas, exibir sua vaginhas e ânus, eu lavava ela e ficava excitada depois eu ficava me sentindo mal. Um dia ela estava de bunda pra cima, tentando pegar um brinquedo debaixo do sofá, sua sainha pra cima, sua bunda com sua calcinha estampada parecendo, ela sofria pra alcançar eu ficava sentada no outro sofá mandando ele fazer mais força pra se baixar. Ângelo apareceu só de shorts, acabado de chegar de jogo de futebol do banco, camiseta nos ombros. Ele tinha seus 1,82m e pesava 92kg, começava a ficar pouco parrudinho, era aloirado ate nos pelos do corpo, sempre se cuidava com nutricionista e personal trainer, não era um modelo de corpo, mas era melhor que isso, pois ele tinha um corpo de homem alpha, ombros mais largos que o quadril, gluteos fortes, antebraços largos e peludos, testa pequena e furinho no queixo e cabelo escuros e curtos sempre arrumado e com gel.

Ao ver Nicole precisando de ajuda ele prontamente baixou-se atrás dela de pernas abertas ficando de lado pra ver o que ela queria pegar. A bunda dela ficou próxima da virilha dele, e ela se voltou pra trás encaixando suas nádegas entre as coxas dele, ele se posicionou de joelho e empurrou o sofá pra trás batendo sua pélvis na bunda de Nicole que estava quietinha de quatro. Essa inocente cena se tornou algo de puro erotismo aos meus olhos, desde então não pude parar de pensar nisso, isso não saía da minha cabeça. 

Depois de relutar muito comigo mesma eu aceitei a dura realidade, eu estava com um desejo incontrolável,  uma obsessão e não podia mais segurar. Eu precisava ver Angelo comer a minha filhinha. Isso se tornou meu objetivo de vida. E eu ia fazer isso acontecer!

*** Identidade Bourne

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34 Comentários

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  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    Identidade Bourne vc é excelente, e seus contos são perfeitos, adorei todos eles, vc tem telegram? Tenho algumas ideias que com certeza você pode transformar em contos, me chama no telegram @deepwebcrazy

  • Responder Elliott ID:1dai5bi49i

    Cadê a continuação ? Esperando há meses

  • Responder Sr. Durnel ID:g3iqk72v2

    Estou aguardando a continuidade deste conto a muito tempo…vai continuar????

  • Responder Vantuil OB ID:81rdwn66ib

    tá demorando pra continuar. Muito bom

  • Responder fã13123 ID:8kqykuf49i

    identidade bourne como sempre qualidade

  • Responder Mamãe Ped ID:46kpje3fzrb

    Compreendo a gente que já tem histórico de sermos indiciadas bem cedinho desejamos o mesmo à nossas filhas, eu fui iniciada com muito carinho por meus pais adotivos que me adotaram justamente para suprir seus desejos proibidos. Tenho lembranças deliciosas deles me chupando me tocando ensinando a toca-los à dar prazer e sentir prazer também era tão lindo, diziam que éramos uma família especial. Hoje em dia passo os ensinamentos de uma família especial ao meu casalzinho de gêmeos que logo fazem seu sexto aniversário.

    • Paula ID:gqb13ewd4

      Vc ja tem contos?

    • Caraloko ID:h5ijpkt0a

      Deixa eu participar dessa família especial?

    • Raysp9.14833931.. ID:8d5f15cxii

      Familia unida sempre,

    • Alexandre Silva ID:gp1j59b0d

      E então já os iniciou? Conta no telegram @viuvosolitario2022

  • Responder shh ID:3ynzelybk0j

    vai continuar o conto “Meu Namorado Perverso” ?

    • Identidade Bourne ID:2jowij920c

      Vou sim!

  • Responder Valdo ID:6suh532b0b

    Com geitinho entra mas é gostoso ver arregalado o zoinho quando o monstro entra , parece que vai explodir o cabeção

    • Pedo ID:h5i1nnxzi

      Sim. Com força sempre é mais gostoso

  • Responder Patrão Safado. ID:gqb5bg6ii

    Conto excitante. Eu tinha uma faxineira que trazia a irmãzinha de 10 anos pra ajuda-la. Essa menina passou a ser meu objeto de desejo e pra minha sorte ela correspondeu. Ela matava aula e vinha no escrito, sem perder tempo a transformei em minha “namoradinha”, comecei a chupar sua bucetinha, cuzinho, ensinei ela a mamar gostoso. Com 11 comecei a comer seu cuzinho e gozava em cima da bucetinha ou na boquinha ,com 13 não resisti e tirei seu cabaço. E estamos nessa até hoje. Um caso no inicio proibido e até hoje escondido. Hoje em dia ela é uma Mulher de 25 anos, e tem uma filhinha de 9 Lindinha como ela. Nós transamos pelo menos uma vez por semana, e as vezes ela trás a filhinha junto por não ter onde deixar. Eu faço questão de por no colo brincar de cavalinho essas coisas. a Mãe já percebeu meu interesse e incentiva, diz que fica com tesão em ver sua filha no meu colo, e quer que faça com ela o mesmo que fizemos. Já dou selinhos nela e da ultima vez coloquei-a no colo fiquei acariciando a bucetinha por cima da calcinha e ela ficou toda molinha, a safadinha já gozou. Próximo passo é chupar sua bucetinha, e logo ela estará igualzinha a mãe quando tinha sua idade.

    • Quero ID:8kqtlwp49j

      Que delicia eu quero também ser sua filha

    • Mauro Campos ID:2kikyr42

      Muito bom ! Parabéns a família !

    • Papai ID:2ql48drd4

      Vai com calma e muito carinho.faz ela ter confiança em vc.vai aos poucos sem forçar.vai ate onde ela deixa.deixe ela louquinha.faça carinho.chupe a bucetinha dela ate ela pedir pra vc enfiar.se ela ja goza ta no ponto.faz ela gozar bem gostoso.e depois vai enfiando ate onde ela deixar.ja fis assim com algumas novinhas.e olha tinha 2 que tinham menos de 9.e aguentaram.e gostaram.

    • Robson Moreno ID:1v7d25ah

      vc6 3 já transam juntos?Ela tem 9 aninhos e a mae deixa?Me conte mais sobre!!

    • Pedo ID:h5i1nnxzi

      Parabéns!!!

    • Luciano ID:2tp4w9qucq7

      Gosto de navinha com negão

  • Responder Chupetinha ID:1dak4r9m9i

    É broxante quando no conto envolve a mãe, os seus primeiros contos eram muito excitante quando era só entre pai e filha

    • Andressa ID:g62fq18rj

      Já eu discordo, acho muito mais excitante quando a mãe aprova e incentiva. Não precisa esconder dela.

    • Raysp9.14833931.. ID:8d5f15cxii

      Concordo com vc Andressa, a mãe tem que participar sempre

    • O eclético ID:gp1f797v2

      Eu gosto mais quando é só a mãe e a filha.

  • Responder Anonimo ID:81rdeleuhk

    Quero ver o restante .eu Deus só dessa parte fiquei doido

  • Responder Sandra_riopreto ID:2jowij86ij

    Ai que horror! A própria mãe!!!

  • Responder Anônimo_7 ID:gsuaxsi8j

    Vai continuar o “complexo de Electra”?

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Vou sim!

  • Responder Eletrônico ID:8d5qa5qd99

    K De a sequência da filha especial?
    E
    Mais esse vai ficar bom rbm

    • Identidade Bourne ID:2jowij86ij

      Já tá feito! Publicado faz tempo!

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Aquele já teve um fim!

  • Responder Pachecao ID:xgn4ftd0

    Adorei o conto continue não demore a publicação

  • Responder Manu3L ID:jl10os949c

    Vê se não demora pra continuar!! Vc cria expectativas e some