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Minha esposa me iniciou

2497 palavras | 1 |4.46
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Vou contar agora mais um relato real que aconteceu comigo e minha esposa. É a continuação do conto ‘TRAINDO NO SÍTIO”, já publicado aqui, em que ela transara num sítio com um amigo meu que estava aniversariando, e que há muito tempo nós não nos víamos. Nessa oportunidade, após beberem a tarde, todos os convidados foram embora, ficando só nós três. Eu fingi estar bêbado e fui para um quarto ao lado da sala em que eles estavam e vi tudo, mas não comentei nada. Minha mulher na hora confessou para ele que estava me traindo pela primeira vez. Inclusive confessou também que estava gostando de transar com outro, que quando chegássemos em nossa cidade de retorno das férias, iria dar para o Paulão, amigo nosso que a comia com os olhos, mas que ela não dava bola.
Durante a viagem de retorno eu de propósito lhe falei que quando chegássemos em nossa cidade eu iria convidar o Paulão para ir lá em casa na sexta feira bebermos umas cervejas e comermos uns petiscos. Falei olhando para ela de lado para sentir a sua reação. Mas disfarçou bem. Por que me falar isso agora? Porque ele é nosso amigo. Ela respondeu: tudo bem. Assim o fizemos.
Na sexta feira eu a percebi um pouco ansiosa e agitada. Eu comentei sobre isso. Jéssica me respondeu que estava tranquila e que era impressão minha. Não. Não é. E entrei de sola: você quer dar para ele? Ela respondeu com “raiva”: Favor me respeitar. Não sou dessas, não. Que é isso? Calma, minha filha. Pensa que eu não vi você dando para o Carlos no sítio. Ouvi quando falou que iria dar muito aqui. Principalmente para o Paulão. Jéssica quis negar. Eu questionei que eu sou muito ciumento, mas depois daquela tarde/noite e criei tesão em vê-la trepar. Portanto ela poderia dar para o Paulão, eu não me oporia, mas com uma condição: se eu não puder participar, quero pelos menos ver. Topas? Você deve estar brincando Matheus, Não? É sério. Eu deixo. Não acredito. Verdade? Seus olhos estão demonstrando a sua vontade. Você está falando a verdade? Nunca falei tão sério. Jéssica me abraçou. Beijou-me. Você é o melhor marido do mundo. Te amo. Como vamos fazer para não aparecer que estou-me oferecendo?
Pensei um pouco e disse: Vou ficar no quarto escondido e fingir que saí. De “lá” eu ligo informando que o carro deu um problema, mas que logo estarei de volta. Enquanto isso você o provoca. Ele não vai negar, pois é tarado em ti. Ponha uma roupa bem provocante.
Jéssica colocou um short de lycra bem apertado que destacava a sua bunda roliça e o talho da sua bocetinha, parecendo até que estava sem calcinha.
Às 18,30 horas a campainha tocou. Ela correu a abrir a porta. Um olhava para o outro de cima a baixo. Ele arriou no chão a sacola com as cervejas. Ela já estava com os braços erguidos. Abraçaram-se com os corpos colados um no outro. Ela o beijou no rosto, quase na boca. Paulão ficou um pouco espantado. Pois nunca se cumprimentaram-se daquele jeito. Permaneceram abraçados além do normal. Você está mais bonita que antes. Sua cor morena está realçando o bronze. Ele comentou: você se queimou bastante. Ela respondeu: realmente eu me queimei. Veja aqui. Ela abaixou o short pelo cós para mostrar. E baixou um pouco mais.
Deixe eu levar as cervejas para a geladeira, estão esquentando Entrou rebolando. Ele não tirou os olhos daquela bunda. Quando retornou. Ele admirou a sua bucetinha. Quando chegou perto ela parou. Fez pose e disse: gostou? Porra, Jéssica, desculpe-me, nunca te falei isso, mas está muito gostosa. Você acha? Acho sim. Ela complementou: venha me dar mais um abraço. Novamente abraçaram, colando novamente todo o corpo nele.
Eu liguei para o celular de Jéssica. Ela atendeu conforme combinamos à tarde. Colocou no viva voz. Ela me falou que Paulão já havia chegado. Eu falei que iria me demorar mais um pouco., Eu perguntei se ela deu alguma bebida a ele. Ela me respondeu que sim. Perguntei já na malícia: você deu-lhe alguma coisa para comer. Ela me respondeu que ainda não. Mas logo iria dar, e piscou o olho para ele que entendeu o recado. Tudo isso eu da outra sala estava vendo.
Jéssica percebeu o pau duro estufando a bermuda. Disse: Paulão, o que é isso aí duro desse jeito. Tudo isso é por minha causa? E passou a mão em cima. Sentou-se no sofá. Vou ajudá-lo a amolecê-lo. Puxou a bermuda um pouco para baixo, meteu a mão por cima e tirou aquela coisa. Quando o liberou saltou uma jiboia . Ela admirava, pegava e comentava: como é grande e grossa cheia de veias. Muito bonita. Passava a língua na cabeçorra. Colocou na boca, mas não conseguia engoli-la toda. Chupava o máximo que podia. De onde eu estava olhava abismado com tudo aquilo. Ela chupou por uns cinco minutos. Já havia retirado a sua bermuda pelas pernas. Ele mesmo retirou a sua camiseta. Disse-lhe: vou parar por aqui porque eu não quero que você goze agora. Ela deitou no sofá. Vá me coma com esse pauzão. Vá. Ele não se fez de rogado. Tirou a roupa da minha mulher, deixando nuazinha. Chupou-lhe os seios. Veio descendo a boca até chegar-lhe na bucetinha, que àquela altura estava molhadinha.
Jéssica rebolava e gemia. Paulão encostou a cabeça do pau na entrada da bucetinha. Ela pedia, vá, meta, seu porra, meta. Ele empurrou toda quase de uma só vez. Estava bem lubrificada que o pau entrou macio.
Ela o abraçava. Gemia e pedia pau. Ele dizia: há quanto tempo eu imaginava por este momento. Ela dizia: eu não. Só vim imaginar desde da semana passada. Tá gostoso. …Que delícia. Como é bom transar com um pauzão gostoso desse. Ele também a elogiava: que bucetinha apertadinha e deliciosa. E beijava-lhe a boca. Ela correspondia ao beijo. Pareciam um casal apaixonado transando.
Eu não quis atrapalhá-los. Deixei-os. Ela passou para cima dele e, o cavalgou. Depois de uns quinze minutos, gozaram. Não estavam usando camisinha. Mas não me incomodei, pois Jéssica usava anticoncepcional. Só aí me aproximei nu e de pau duro. Ele tomou um choque retado. Tentou se afastar. Ela o segurou. Só depois o soltou quando ele já estava em seu estado normal. Nós três demos risadas.
Jéssica se insinuou para ele querendo mais. Ele a virou de costas. Beijou-lhe as costas e foi descendo, tocando o cuzinho com a língua. Ela se arrepiou. Você quer comer o meu cuzinho? Ele respondeu: se se for agora. Ela ficou de quatro. Ele a estava arrumando quando eu intervi: deixa-me ficar por baixo na posição de 69 que eu quero ver seu pauzão entrando no cuzinho dela. Assim foi feito.
Eu vou molhar e massagear o cuzinho dela para entrar bem macio. E você pode pincelar com o pau a regada da bucetinha. Eu falei. Passei a língua no cuzinho. Enfiei um dedo. Depois dois, no cuzinho dela. Quando ele passou o pau na xoxotinha, eu estava por baixo, fiquei olhando aquilo e me bateu uma vontade estranha. Nunca tive pensamentos para o lado gay. Não resistir e passei a língua no pau de Paulão em toda a sua extensão. Ele percebeu. Segurou o pau, inclinando para baixo, levando em direção à minha boca para que eu o chupasse, não conseguindo, Passei a língua na cabeça, mas não poderia continuar, porque Jéssica iria perceber. Eu mesmo peguei no seu pau e levei-o à portinha do seu cuzinho. Ele foi empurrando, e eu olhando o bicho entrar. Entrou. Entrou, Sumiu todo lá dentro. Ele mexia. Ela mexia. É muito gratificante você ver um pau entrando e saindo do cuzinho da sua esposa. Saía, até ficar apenas uma ponta da cabeça. Depois entrava todo. Minha mulher gemia. Ai, como é gostoso! Eu chupando aquele bucetinha e perguntava: está gostando, filha? Ela confirmava. É gostoso dar o cuzinho, J? Ela respondia: Sim, é gostoso. Você também quer tomar no cuzinho? Eu respondia: Eu não sou gay não. Estou só curioso. Ela replicava: vou deixar o Paulão comer o seu cuzinho também. Você vai ver como é gostoso dar o cuzinho. Porra, Jéssica, já falei que não sou gay não. O Paulão interveio: aqui não se trata de ser gay ou não. Corno, ou não. Tudo que se passar aqui, morrerá aqui. Tá vendo, amor. Não se preocupe. Paulão disse: deixem eu lubrificar o pau nesta bucetinha. Eu entendi que ele estava querendo outra lambidinha no seu pau de novo. Sinal que ele tinha gostado.
Paulão retirou o pau do cuzinho dela e levou-o para baixo, tentando virá-lo em direção à minha boca. Lambi a cabeça e, numa ação acrobática eu coloquei a cabeça na minha boca. Para Jéssica não perceber, eu enfiava o dedo no cuzinho dela enquanto chupava o pau. Ela disse: vá, coloque novamente no meu cuzinho. Eu mesmo coloquei. Eles continuaram a foder. Ai, minha putinha casada… gostosa… ai, ai… cuzinho gostoso. Ela dizia: vai filho-da-puta… come meu cuzinho, come. … Fode… que pau gostoso… E você, Matheus, chupe minha bucetinha, chupe… como está gostoso!!!… é bom dar o cuzinho. Tá vendo eu comer o cuzinho da sua mulherzinha? …essa putinha é muita gostosa… Gente, você ver um cara comer a sua esposa é gostoso, mas você ver de pertinho o pau lá dentro é muito mais gostoso. Se você puder, faça isso. O prazer é imenso. Só quem já experimentou é que sabe. Vai, putinha, cadela, piranha, mexa essa bundinha. Estou quase gozando! Ela aumentava o rebolado. Eu com as duas mãos peguei nos lados da bunda e movimentei para acelerar o movimento dos dois lados. Eles aprovaram a minha idéia. Vá, maridinho, ficou muito mais gostoso. Vai. Paulão dizia: tá bom, vai cara, melhorou muito. Tá gostoso! Enquanto isso, minha mulher me chupava, enfiou um dedo no meu cuzinho. Senti meu pau ficar mais duro. Gozamos os três quase que juntos.
Demos uma paradinha para descanso. Disfarçadamente fiz um sinal para o Paulão para ele não falar do lance que eu coloquei o seu pau na minha boca. Ele fez sinal de bico calado.
Após o descanso, Jéssica começou a fazer um boquete no Paulão. Pediu-me para aproximar. Obedeci. Deitei ao seu lado e fiquei a observando. Ela pediu para eu dar uma chupada também. Eu neguei. Que é isso Jéssica, está me estranhando? Deixa de besteira. Eu te amo. E não é isso que eu vou deixar de te amar. Vá, amor, passe a língua na cabecinha. Vá! Eu fingi relutar. Ela pegou na minha cabeça pela parte posterior e forçou para baixo. Novamente ela pediu empurrando a minha cabeça para baixo. Eu topei. Passei a língua. Pronto, querido. Qual o problema? Agora faça boquinha na cabeça. Fi-lo. Ela novamente forçou a minha cabeça. Fingi resistir, mas abaixei a cabeça até encostar no pau dele. Abri a boca e abocanhei o seu pau. J levantou-me a cabeça e baixa-la por várias vezes. O Paulão dizia: Vai, sacana. Está gostoso. Sua boca é gostosa também! Chupe.
Jéssica , ajude-o a chupar também. Quero as duas bocas juntas me chupando. Logo nós dois estávamos chupando. Paulão orientava-nos. Chupem os dois juntos. Um de um lado e o outro do outro lado. Vão descendo a boca até o pé. Agora subam sem afastar a boca. Quando chegarem na cabeça vocês se beijam, mas sem retirar os lábios do meu pau. Nós fazíamos exatamente isso. Subíamos as bocas e descíamos. Quando chegava em cima nós nos beijávamos, passando as línguas na cabeça, fazendo movimentos nela. Ele delirava de prazer. Disse: os dois virem a cabeça para o outro lado. Fiquem ao inverso de mim. Sem tirar as bocas do meu pau. Nós viramos nossas cabeças para o lado dos seus pés. Beijávamos e chupávamos. Sinto-o enfiando um dedo no meu cuzinho. Vão os dois chupam-me. ..Estou gozando. Já estava sentindo dois dedos. Vou gozar. Não deixem escapar nenhuma gota… O cara encheu nossa boca. Nunca havia chupado um caralho, mas adorei. Demos outro intervalo por uns 15 a 20 minutos. Jéssica começou a fazer carinhos no pau dele que oi reanimando. Ele dizia: chupe bem gostoso até endurecê-lo, que agora vou comer o cuzinho desse cara. Estava com vontade, mas tinha me de ele me arrombar. Jéssica me incentivava. Deixe de ser tolo, cara, pode doer um pouquinho no começo, depois você se acostuma e só vai sentir prazer.
Fiquei de quatro. Ele veio por trás e começou a enfiar. Aguentei gemendo baixinho. Como é que jéssica aguentou o de Carlos e agora o de Paulão. Quando senti o pauzão todo dentro de mim, ele parou um pouquinho para eu me acostumar. Aliviou. Ele tirava um pouco e novamente enfiava. Foi ficando gostoso, transformando em prazer. Jéssica perguntava: está gostoso, filho. Eu afirmava. Ela dizia: eu não falei que era bom.
Paulão me pegou e mudou de posição. Ele ficou de barriga para cima, apoiando-me no sobre a sua barriga. J aproveitou e começou a chupar o meu pau, tornando mais prazeroso. Paulão disse: sente-se no pau dele. Vamos fazer um trenzinho. Ela sentou-se encaixando o meu pau no seu cuzinho. O Paulão mesmo por baixo de nós dois enfiavas os dedos na sua bucetinha. Fomos à loucura. Gozamos intensamente.
Vamos os três juntos tomar banho. Jéssica comentou: agora em diante em vez de arranjarmos um homem, vamos precisar de mais um outro para comer o meu maridinho. Não é, amor? Você quer me transformar num gay, mesmo! Você não é gay. Estamos apenas nos divertindo.
No banheiro Jéssica lavava os nossos paus, enquanto nós lavávamos e sua bundinha e bucetinha, quando Paulão saiu com essa: amanhã vou procurar um amigo e convidá-lo a vir aqui à tarde para nós treparmos a tarde inteira. É um cara sigiloso e tem um pau grande. Assim foi feito. Mas é outra história.

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1 comentário

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  • Responder Corno dominado ID:g62012dn8

    Delicia de conto.. meu desejo , fantasio sempre com minha esposa outro macho arrombando a buceta dela e o cuzinho e eu chupando.. depois ele fuder nos 2 .. tesão!!