Meu vizinho pauzudo

Me chamo Katia, tenho 35 anos, sou casada com Ari de 37. Não sou do tipo padrão de beleza, tenho um rosto muito bonito mas sou gorda, peso mais de cem quilos, meus peitos e minha bunda são enormes, e tenho uma buceta apertadinha e depilada. Ari tá sempre trabalhando e o pouco tempo que tem de folga passa o dia todo no bar com os amigos, as vezes chegamos ficar mais de um mês sem sexo, acho que ele não tem mais tesão por mim, mas não quer se separar. Moramos numa vila de seis casas, meu vizinho do lado mora só, tem 50 anos, negro, forte e muito simpático, se separou da mulher faz pouco tempo, Paulo o nome dele, como ele trabalha um dia sim outro não, costuma ficar muito em casa, fizemos uma boa
amizade e costumamos conversar bastante, não demorou pra ele notar que eu era carente de sexo. Confessei pra ele que meu casamento era uma merda e ele disse que meu marido era burro de me tratar desse jeito, disse que me achava bonita e que eu devia botar um par de chifres na cabeça do Ari pra ele me dar valor. Fiquei com aquela ideia na cabeça durante dias, meu marido merecia mesmo ser corno, uma tarde de sábado eu tava cheia de tesão louca pra foder, Ari tava de folga mas como sempre tinha ido beber com os amigos e só voltaria tarde da noite, tomei coragem e bati na porta do Paulo, ele abriu só de short sem camisa, o corpo forte me deu mais tesão ainda, fui direta e perguntei se ele me ajudava cornear meu marido, ele perguntou se eu tinha certeza, eu disse que sim, Paulo me puxou pra dentro e fechou a porta, começou me agarrar ali mesmo na sala, nos beijamos muito e ele foi tirando minha roupa, mamou nos meus peitos feito um bezerro com fome, me deitou no tapete e beijou meu corpo todo, enfiou a língua na minha buceta e me fez gozar como nunca, Ari nunca fez isso comigo, foi uma sensação nova pra mim. Depois Paulo deixou cair o short e eu fiquei de frente com aquele mastro negro enorme, duro com um cabeção que parecia um cogumelo, comecei lambendo tudo até às bolas, depois tentei engolir tudo mas não coube nem a metade na minha boca, deixei bem babadinho, fiquei louca com aquela tora preta, que delícia, pedi pra ele me comer, tava doida pra sentir aquele cacete invadindo minha buceta. Paulo pincelou o cabeção na racha primeiro, soltei um gemido alto de tesão, ele foi enfiando tudo e abrindo minha buceta, que gostoso, o cacete entrava e saia me arrombando toda, ele me xingava de puta e vagabunda e eu adorava e pedia mais, me botou de quatro e me comeu gostoso, puxava meus cabelos e dava tapas na minha bunda, metia com força, isso que é um caralho de verdade eu sussurrava, não é aquela mixaria do meu marido. Fala que ele é corno Paulo pedia, eu falava Ari é corno, meu marido é cornoooo, fala que você agora é minha puta Paulo pedia, eu gritava eu sou, eu sou sua puta, come sua puta, sua vadia, enche a cabeça do meu marido de chifres seu puto gostosoooo. Aquela foda tava alucinante, eu gozei mais vezes do que em todo meu casamento. Paulo falou que ia gozar, pedi pra ele não gozar dentro mas ele não obedeceu, encheu de porra minha buceta, escorreu feito cachoeira pelas coxas, depois de meia hora de descanso Paulo já tava de vara dura de novo, falou que queria comer meu cu, fiquei com medo mas ele me fez relaxar, passou um creme em volta do cacete e deixou bem lubrificado, quando a cabeça entrou eu vi estrela de dor, ele me segurou e não deixou sair, fui relaxando e o caralho foi deslizando pra dentro do meu rabo, quando vi tava gostando pra cacete, Paulo meteu, bombou e arregaçou meu rabo todo, eu gemia, gozava e pedia pra ele meter, mete mete mete eu pedia feito louca, nunca senti tanto tesão. Paulo gozou no meu cu e soltou um gemido alto. Ficamos deitados abraçados por um tempo. Me vesti e voltei pra casa, Ari chegou bêbado e dormiu sem perceber nada. Desse dia em diante ele virou corno de vez. Paulo agora é meu macho e eu sou a puta dele. Até os vizinhos já perceberam. Estamos juntos a mais de um ano, as vezes eu acho que meu marido sabe também pois já viu o Paulo de conversa comigo várias vezes, mas não tem coragem de falar nada, prefere fingir que não sabe porque é frouxo. E assim estamos vivendo todos felizes.

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