Meu Primo Capoeirista – Parte 2/3

História 100% real de como perdi minha virgindade.

Antes de continuar aqui é bom ler a parte 1: /2021/02/meu-primo-capoei

Estou aqui para dar continuidade a minha história, resolvi até escrever pelo computador para ter menos preguiça de digitar e conseguir relatar o máximo de detalhes que eu conseguir lembrar. Não estou fazendo nenhum tipo de alteração, escrevo como aconteceu exatamente. A única coisa que não é real aqui são os nomes, preciso garantir meu anonimato.

Preciso fazer uma pausa pra dizer que durante todo esse período que “me relacionei” com Antônio eu me prejudiquei muito na escola porque eu só chegava lá com muito sono. Nas noites que rolava algo rápido eu conseguia dormir, mas quando não rolava eu ficava tentando a madrugada quase inteira (ele dormia independente se rolasse algo ou não). Vocês não tem noção de como era isso… kkkkkk. Ele só não ia dormir em outra cama porque não tinha e também as pessoas lá iriam desconfiar que tinha algo. Com o passar do tempo meio que criamos um “código”, nas noites que ele ia pra capoeira eu não mexia com ele (as aulas da capoeira eram dia sim e dia não). Nas noites de final de semana que ele chegava de madrugada eu também não tentava nada, sabia que ele tinha comido alguma mulher na rua e não ia querer mais nada ali. É importante relatar isso tudo pra tentar trazer vocês pra o contexto que tudo isso se passou.

Na noite logo seguinte resolvi fazer a mesma coisa, deitar de barriga pra baixo e estender a mão pra ele. Óbvio que eu esperei passar umas 2h pelo menos, pra que ele pensasse que eu estava dormindo. E essas punhetas se repetiram por várias noites, ele levava minha mão até a rola dele, segurava firme e conduzia os movimentos. Com o passar do tempo deixei de ser o “mão morta” e comecei a fazer eu mesmo os movimentos da masturbação, ele ficava bem relaxado lá e eu fazia o trabalho todo. Tinha vezes que ele gozava forte (e com o pau pra cima) e pingava no meu rosto, não tinha coragem de provar o leite dele. Ele passou a gemer bem baixinho, como se tivesse sussurrando sabe?! Isso me deixava louco!! Tudo que eu queria era dormir de conchinha depois que ele gozava mas não rolava, ele virava imediatamente pro outro lado e dormia. Também tinha o risco de alguém entrar no quarto cedo e nos ver, de certa forma foi melhor assim.

Tinha vezes que ele ficava em pé ao lado da cama e me deixava batendo pra ele (eu continuava deitado), quando ele passou a fazer isso ele puxava minha cabeça pra chupá-lo. Eu tinha vontade mas tinha nojo, não sei como explicar isso mas quem já passou pelo mesmo vai entender. Pra agradar ele eu aproximava meu rosto pra ele gozar na minha cara, já comecei a fazer ele mais feliz. Ele me sujava todo de porra!! Depois da primeira vez eu já passei a ir dormir com papel higiênico dentro da cueca pra limpar meu rosto e guardar o papel depois, não queria ir ao banheiro pra não acordar ninguém. Eu já estava ficando bem esperto, Antônio me passava confiança e alimentava meu tesão. Hoje em dia ele ainda é gostoso, mas ficou meio “derrubado”. Já é pai de 3 filhos, com 3 mulheres diferentes. Usa drogas, fez umas tatuagens mal feitas. Enfim… Ele está acabado. Mas na época ele era o sonho de consumo de qualquer mulher, já agora depois de adulto descobri que ele tirou a virgindade de mais 2 primas nossa (somos mais de 20 primos) o cara é um verdadeiro putão!).

Eu devia imaginar que não ia conseguir segurar Antônio apenas nas punhetas, ele era um COMEDOR nato. Não ia se satisfazer com isso. Eu morria de medo (PAVOR) de deixar ele me penetrar, na minha cabeça não tinha como aquele pau entrar em cu nenhum. É muito grande e além de grande é grosso. O pau grosso é infinitamente pior de entrar do que o pau comprido, os passivos ai sabem disso. Passamos uns 4 meses nessa história de só masturbação. Ele continuava insistindo pra eu chupar e teve uma hora que eu cedi, eu lembro como se fosse hoje. Eu coloquei a boca de uma forma totalmente desajeitada e a única coisa que ele pediu foi pra não bater os dentes. Ele se mantinha sempre aparado, com os pelos baixinhos. Ele sempre tomava banho antes de dormir então o pau dele sempre estava cheiroso, com cheirinho de sabonete. Vejo as pessoas aqui relatando que gostam de pau fedido mas pra mim é nojento, do jeito que ele vinha era perfeito. Comecei a mamar sempre, ele segurava minha cabeça e controlava os movimentos. Não tinha como engolir aquela rola inteira, não cabia! O pau de um homem adulto na boca de uma criança de 12 anos, e ele forçava minha cabeça pra caber tudo. Eu engasgava, voltava a respirar e ele tentava de novo, várias vezes. Isso era bem chato pra mim, eu só queria ficar ali brincando com o pau dele, lambendo a cabecinha…

Como bom macho escroto que ele era, não avisava que ia gozar. Eu passei a perceber os sinais porque ele segurava minha cabeça mais forte e sentia seu pau pulsando instantes antes de começar a gozar. Como eu queria o agradar de toda forma eu deixava ele me leitar todo, o gosto era horrível. Uma vez corri pro banheiro pra cuspir e lavar a boca, mas continuava meio pegajoso/grudento. Quem já levou gozada na boca sabe como é. Eu não podia ficar indo ao banheiro toda vez, como falei pra vocês morava muita gente naquela casa. Imagina se eu dou de cara com alguém de madrugada e não consigo falar, pq ia estar com a boca cheia de porra kkkkkkk. Não ia dar certo! Comecei a cuspir no chão, ao lado da cama, e espalhar com uma sandália. Meu medo no dia seguinte era estar manchado, mas ainda bem que não ficava. Amanhecia bem sequinho e eu podia continuar mamando o Antônio sem medo.

Nesse estágio aqui eu não tinha mais cerimônias com ele, quando deitávamos e não era o dia da capoeira eu já ia colocando a mão dentro da bermuda dele (sempre dormia com aqueles calções de futebol, ótimo pra facilitar meu serviço). Eu nem esperava ele me puxar, já ia lá bater punheta e mamar. Aprendi a fazer as duas coisas ao mesmo tempo, ele ia a loucura. Adorava. Como o pau dele era grande eu conseguia colocar a boca e masturbar ao mesmo tempo. Vale lembrar que nessa época (2005) a gente não tinha acesso fácil a pornografia nem a internet, então eu não aprendi isso com ninguém. Foi instinto. E claro, tive um bom professor. Nossos contatos com pornografia eram revistas, conversas com os amigos e só.

Algumas vezes, logo após gozar, ele pedia pra eu engolir. Pedia de uma forma bem carinhosa “engole pô, por favor”. Ele me pediu umas 3 vezes, eu juro que tentei uma vez mas quase vomitei tudo. então decidi nem tentar mais. Continuava cuspindo. Eu preciso dizer que durante esses episódios sexuais quase NENHUMA palavra era dita, e sempre estava escuro. Nada de romantismo, só na minha cabeça claro. Era mecânico. Eu o satisfazia, matava minha vontade e só. Lembro de poucas vezes que ele falava algo, geralmente era “abre a boca ai…”, “cuidado com os dentes”, “engole por favor”. Era isso apenas.

Durante esses episódios ele me dedava, não tinha tentado penetrar ainda mas enfiava o dedo. Doia pra kct. Como as pessoas podem gostar de penetrar com o dedo? Dedo não foi feito pra isso, definitivamente. Não gosto até hoje kkkkk. Teve um dia que me lembro que eu tinha ido dormir antes, ele veio depois e eu já estava dormindo. Ele devia estar muito louco, ou estar embriagado. Ele baixou minha bermuda, eu não acordei e ele tentou penetrar. Quando senti isso me virei na hora e fui fazer meu serviço (boquete), pra ele esquecer essa história de meter. Só que nesse dia estávamos num quarto que tinha mais uma cama de solteiro e meu tio (estava bêbado) dormia lá, imaginem só essa cena. Eu tava morrendo de medo! Sabe o que Antônio fez? Me colocou de joelhos na cama, ficou em pé em cima da cama e segurou minha cabeça. Gente, um homem de quase 2m de altura!! Se alguém entrasse no quarto? (a porta não trancava), se meu tio acordasse?? Eu nunca pedi tanto pra ele gozar logo, mas o homem estava louco de tesão. Ele NUNCA foi de gozar rápido. Ele tava arrombando a minha boca de tanto que me puxava. Confesso que hoje lembro dessa cena com saudade, mas no dia eu tive medo.

(Desculpem se ficou muito longo, mas preciso terminar esse conto em 3 partes. Odeio esses contos que postam aqui dividido em 10 episódios.) Continua…

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