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Irmã patricinha chata, ensinei a ela a me temer. Final (?).

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Conclusão do que ocorreu até agora com minha irmã e eu no nosso “relacionamento” gozado

Bem, após o acontecido no último conto, eu continuei as gozadas rotineiras periodicamente. Inicialmente, eu fiz isso com intuito de mostrar controle sobre ela, algo como os sargentos fazem com os recrutas.

No entanto, acabei me viciando no sentimento que causa ao… Abusar? Bem, no que eu faço com minha irmã. É um sentimento parecido com euforia, excitação/prazer.

Enfim, continuei a fazer essa rotina apenas por prazer, e eu nunca temi o que ela poderia fazer como uma afronta afinal, se ela ameaçar qualquer ato, ela vai ter que voltar pra casa da minha mãe e consequentemente sobrecarregar o que mamãe pode fazer com uma perna quebrada.

Mas claro que eu teria pelo menos um plano de ação. Usando de uma real rotina, 2 dias de “descanso” e 1 dia tudo permitido, eu daria margem a uma síndrome de Estocolmo. Assim, diminuindo as chances de qualquer represaria…

Passou-se 3 semanas após o primeiro dia do ocorrido. Nesse período eu estava muito mais íntimo com ela; quando eu estava me sentindo deprimido/solitário, eu ia e dormia de conchinha com ela. Também no quesito “toque”, eu nunca fiz nada mais que abraços e afetos, afinal no que um corpo de uma criança seria melhor do que minha mina de 20? Entretanto, no quesito gozada… eu gozava em tudo dela, calcinhas, meias, travesseiro, máscaras e até mesmo alguns lanches ‘pra mais tarde’ que ela deixava na geladeira.

Pra mim, isso já era tão corriqueiro quanto ir trabalhar. Para minha irmã isso também parecia estar na minha mesma linha de pensamento, apenas demostrando raiva quando eu gozava em coisas importantes dela (coisas de maquiagem, caderno etc).

O que eu acho engraçado nessa situação é que ela nunca pareceu querer protestar comigo sobre o que eu faço com ela, o que eu considero um bom resultado, afinal ela também mudou muito seu modo de agir.

Hoje (23/02/2021) por exemplo, por mais que ela quase não fale comigo, adotou um modo de agir mais pé no chão; arrumando e limpando o seu quarto, não me rebaixa, pede permissão para sair de casa etc. Eu vejo isso como uma boa convivência para nós ambos.

Eu também mudei um pouco, tenho que admitir. Não sei porque, mas agora tenho uma certa preocupação/zelo para com ela. Acho que o veneno virou contra a cobra não é mesmo? Kakakak

Conclusão, de algum modo, minha relação com minha irmã se tornou melhor, e eu a ajudei a ser uma pessoa melhor de certo modo.

Fim do conto, ou será que não? Ainda vai demorar um tempo para mãe se curar, o que abre margem para atualizações, qualquer coisa fiquem atentos. Aliás, qualquer dúvida eu respondo nos comentários.

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5 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Que bosta. Onde está o sexo? Se é para continuar batendo punheta, não continua

  • Responder Anônimo ID:xlorikd0

    Qdo.tinha 14 anos estuprei minha irmã 10, nessa época tinha um pau de 19 cm.,estourei o cabacinho da buceta e as pregas do seu cuzinho a menina berrava, aí minha mãe me castigou chamou minha irmã e cortaram meu saco e arrancaram meus bagos,nunca mais fui homem.

    • Tavin ID:fi04j849b

      Emocionante.

    • Jorge ID:7r053wtfia

      é pra chorar?

  • Responder Ribeiro ID:81rdyujk0c

    Continua!!!!