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Inquilina batendo uma punheta na janela

1377 palavras | 1 |4.21
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Olá a todos!

Me chamo Renato (fictício) e hoje tenho 21 anos e gostaria de compartilhar com vocês algumas histórias que aconteceram comigo e talvez outras que virão. Sou loiro de cabelo cacheados, com 1,80 m de altura, um pouco acima do peso, pele branca e olhos castanhos. Tenho um pênis de 16-17 centímetros, não muito grosso, mas com uma cabeça grande e bem rosada.

Hoje a história que venho compartilhar com vocês na verdade é um pouco mais recente e peço desculpas se não fiquei atualizando os contos, fiquei muito ocupado com a faculdade. Pois bem.

Tudo começou no início do ano de 2020, quando alugamos a casa ao lado para uma família. Inicialmente, era uma mulher com suas três filhas, uma de 11 meses, uma de 8 e a outra de 11 anos e seu namorado. Era a típica família do interior. Ele saia de tarde para trabalhar no distrito e só chegava pela madrugada. Depois disso, com o início da pandemia, a mãe, a irmã e a sobrinha vieram morar na casa alugada.

Apesar de sempre ser muito quieto e ficar no meu quarto, sempre fui uma pessoa muito carismática e ganhava a confiança de todos muito fácil, então logo fiquei amigo de todos. Ela, apesar mãe de 3 filhas (isso porque perdeu 2 meninos), tinha 25 anos e era a típica baixinha peituda. Não tinha tanta bunda assim, um corpo bem magrinho, acho que seus 1,50 de altura, pele morena e cabelo preto, mas era bem gostosa.

Esse casal vivia brigando o tempo inteiro. Qualquer motivo, e como as casas eram lado a lado, nós ouvíamos as brigas. Certa tarde, estava fazendo uns resumos, ela bate na janela do meu quarto e perguntou se eu estava ocupado. Na hora, eu estava só usando samba-canção e jogando videogame, já que as aulas estavam paralisadas, mas disse que não.

– Ei bofe (me chama assim), me ajuda aqui. Rápido, por favor!
– O que foi? Quem morreu?
– (risos) Aí menino, ninguém. É o celular que tá nessa tela e agora não funciona mais e eu preciso fazer um trabalho urgente – O celular só estava na tela de recuperação, pra quem já fez, sabe que é fácil.
– Vish mana, deixa eu ver aqui o quê que eu faço.
– Beleza, eu vou ali rapidinho ver a comida. Depois volto, bofe.

Ok, inicio o celular normalmente, e por um momento deixo ele de lado, mas do nada me bate uma curiosidade, até porque a tela de fundo era ela com um belo decote. Então, vou na galeria e vejo se tinha algum tesouro para encontrar lá. E de fato tinha, só que não o que eu esperava. Quando abro a galeria, na pasta do WhatsApp, vejo inúmeras fotos de várias mulheres peladas, garotas de programa, abaixo de 25 anos em motéis, carros, com fantasias e outros acessórios. Na hora me bate uma surpresa. Comecei a passar a mão por cima do pinto.

Faço uma cópia das fotos para o meu notebook, fecho os aplicativos usados recentemente e abro o WhatsApp. Não foi difícil de encontrar, tinha um contato com todas essas fotos e conversas. Quando eu quis saber mais um pouco, ouço ela vindo para em direção do meu quarto e saio rapidamente, fechando tudo. Na hora não teve como disfarçar muito a ereção, então peguei uma toalha, enrolei na cintura e fui até a janela.

– Então mano, conseguiu? Tem vírus nele?
– Não, foi de boa, só reiniciei algumas coisas e verifiquei com o antivírus (aquela enrolada).
– Ai, que bom. Achei que já teria que mandar ele pro conserto. Obrigadinha, bofe.
– Uma coisa, sempre é bom manter os arquivos pesados ou importantes escondidos, ou alguém pode encontrar.
– Como assim mano?
– Quando eu passei no notebook pra ver se tinha algum arquivo com vírus, ele me disse que não, mas tinha vários vídeos pesados e muitas fotos repetidas, e na hora ele me mostrou quais eram.

Nunca vi uma pessoa ficar amarela tão rápido. Mas sério gente, até a voz dela afinou. Na hora ela começou uma tremedeira com as mãos e os olhos ficaram bem abertos.

– Mano, por favor, não conta pra ninguém, se meu namorado desco…
– Ei, tá se desesperando por quê? Eu sou só um estudante, não a Interpol.
– Mas tu viu o que eu faço e as meninas que eu indico (falou sussurrando).
– O que você faz ou deixa de fazer não me diz respeito, só estou te dando uma dica pra manter suas coisas bem guardadas. Vai que alguma das tuas filhas abre essas fotos. Pera, como assim indicar meninas?
– Ai, deixa eu te falar uma coisa – Ainda no sussurro. Eu falo com as garotas de programa nas ruas e pego o contato delas, só as novinhas. E tem um colega meu que trabalha um puteiro, mas agora com a pandemia, tamo fazendo por fora.
– Ah, agora faz mais sentido.
– Mas por favor, finge que tu não viu nada, senão eu to ferrada. Só assim que eu consigo pagar as contas daqui de casa, ele me dá uma comissão. Se tu quiser, pra ficar em silencio, eu te dou um pouquinho.
– Não, valeu, tô de boa em relação a dinheiro.
– Ah bofe, obrigada pela ajuda. Por que tu tá de toalha, vai tomar banho agora?

Na hora, eu já não tava ligando muito pra onde a conversa tava indo, ai decidi arriscar um pouquinho. Então, acabei falando umas safadezas pra ver onde a conversa ia.

– Qual é, não sou santo. Também sou homem e meu pau ficou duro vendo as fotos.
– Menino, fala baixo, vai que alguém te ouve.
– Tem algum problema em alguém ouvir? Quer que fique em segredo?
– Não sei que segredo, não vi o que tem embaixo desse volume na toalha.
– Então tá…

Joguei a toalha no chão e abaixei o samba-canção. A cabeça tava roxa de tanto ficar presa por debaixo dos panos e meu pau acabou saltando. Depois, vi a cara dela de espanto. Aquele rosto boquiaberto, só fiquei pensando em colocar meu pênis naquela boquinha.

– Qual foi, meu pau não é tão grande assim. E nem era pra tu ter se espantado, já que tem várias filhas.
– Bofe, faz tanto tempo desde que eu vi uma piroca na minha frente. Onde que isso não é grande menino, vai com calma com as meninas ai (risos).
– Não tô vendo nenhuma menina por perto, e só tem tu aqui– me aproximei da janela e sentei na beirada, não tinha ninguém próximo mesmo.

Como ela nem se mexeu, peguei o celular, abri a câmera. Com a outra mão, puxei o braço dela e comecei a induzir uma punheta, enquanto filmava. Nossa, eu tava precisando daquela mão. Na hora, as nossas respirações ficam ofegantes. Nessa punheta, quando ela ia colocando a boca, eu digo.

– Mais tarde a gente continua. Ainda tenho umas coisas pra fazer e de repente alguém pode aparecer por aqui.

Pulo da janela, para fora. Puxo ela pra perto, mas sem encostar e falo no ouvido
– Não se preocupa, não vou contar pra ninguém se tu manter em segredo – Nessa hora, puxo aquela bunda para roçar no meu pau e meto uma mão dentro do short jeans. Ouço uma respiração pesada e uma pequena tremida quando toquei na buceta dela.

E nisso, volto para o meu quarto, me despeço normalmente e fecho a janela.

Enfim, esse conto não foi o tipo que eu originalmente posto aqui no site. Se vocês quiserem, posso contar como acabei pegando a sobrinha, a filha e a irmã dela.

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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Uma merda, porra cara ..não escreva mais nada