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Infância 7

554 palavras | 3 |4.13
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Este será o 7 então, mesma saga, lembranças vão voltando.

O pedreiro João virou freguês.
Ele tinha carro.
Certa vez, caminhando na rua, um carro se aproxima e me acompanha, baixa o vidro, João, oferece carona, digo não, deveria ser umas 18h, tarde de chuva, aceito.
Eu mesmo já olhava para os lados, cuidadoso, viado cuidadoso e infantil kkkk
J – E ae?
Eu – tudo bem.
J – Saudade de vc … amassando o rolao ….
J – Tá com pressa?
Eu- não.
Dirige o carro para uma rua em frente ao condomínio, pouca luz, ninguém passava ali, era usada pra namoros e fodas mesmo.
Parou embaixo da árvore.
J – vem viado!
Fui, já havia acostumado, mamei, lambia toda a extensão, nem olhava ou me preocupava se vinha alguém.
Mão na cabeça me forçando, como fosse preciso kkkkk
Eu babava, muito, tinha o focinho esfregado, respirava aquele cheirao, mijo, saco, aguinha rala de piru saindo do cabeção, o tempo parou.
Me dedicava, dava valor, entendia minha condição, para que eu servia.
Minha vida passava na minha frente … as primeiras rodinhas dos coleguinhas etc …
Agora não, evolui, mamava homem feito, adulto, malvado, sádico, no carro igual às putas dos outros carros kkkkkk
Segurou na base da rolona, puxou, o sacao ficou exposto, tive meu focinho enfiado ali, pentelhos de homem área van minha cara como bombril da mamãe kkkkk
J – língua meu saco e mete a cara viado!
Foi me explorando, eu fazia sons, vários ….
Gagggggg, shurppppp, ahahahah ….
Já desciam lágrimas dos meus olhos, natural, criança, 12 pra 13, estava feliz, muito.
Minha piquinha não subia, ficava inerte, murcha, como entendo que deve ser mesmo.
João tocou uma punhetona furiosa, sempre me mantendo no sacao, dando pancadas com o piruzao na minha cara, vez ou outra.
Começou a dar a entender que iria gozar, fiquei na expectativa, olhando pra cara dele e “trabalhando” o sacao.
Eu ia engolir sêmen ou seria no focinho?
Nova surpresa, mantido no saco, João esporrou, muito, mas muito mesmo, na própria mão, aparando em conchinha, palma pra cima.
Aí, sem eu esperar, esfregou a mão no meu focinho, forte, me mandando lamber também, ganhei então outro “mau trato” que virei fã, tapa na cara, não forte, nem fraco, mas estalando legal.
J – bom menino, lambe a nojeira viado … e tome tapa na fuça.
Contei uns 10, acho.
Lambi entre ou dedos, cada dedo, e a palma da maozona, agradecido, subserviente, realizado.
Tive ali uma certeza.
Quero dar para o João, nem que seja só a cabeça e quando ele gozar, quero ser ejaculado “apanhando ” de homem, como deve ser.
Curto ser esculachado e apanhar de homem, sem exageros, mas tem que estalar legal.
Vim ao mundo pra ser usado assim por homem.
Saímos da rua, me deixou em outra rua escura, só falou pra eu descer e arrancou, sem nem um tchau, gosto assim, desprezo, descarte, marmita de macho, vc come, mas não exibe, e eu nem queria isso tb, sou viado e entendo que macho sái com mulher, eu viado só alivío mesmo, as escondidas, locais ermos e mal iluminados, sempre foi assim, sempre será assim, amo que seja assim.
Fuuuuuui.

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3 Comentários

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  • Responder JhonPedoro ID:gstyop49k

    Tesão, ja imagini ele socando de uma vez, bombando sem esperar até gozar

    • NegãoRasta ID:8d5kxrrfib

      Deixe o teu contato

  • Responder Bob ID:gsudr8hrd

    Muito bom viadinho guloso.