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Infancia

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Infância gay. Isso viadinho. Sendo apresentado à realidade da minha vida, agradando macho, muitas cezes sendo desprezado à seguir, como deve ser.

Anos 70, brincadeiras de rua em condomínio de prédios, escondidas só e com coleguinhas às vezes.
Em uma dessas, pronto, por volta dos 10 aninhos, o coleguinha mais velho sempre deu um jeito de se aproveitar.
Existiam uns “quartinhos”, dos zeladores, alguns sem porta, esconderijo perfeito.
Entrei só, mas logo um colega mais velho, Mauro, uns 14 anos já, magro, alto, esguio, e claro, rola acompanhando o desenvolvimento corporal.
Até aquele caminho de pentelhos e pelos já se formava.
Eu, moreninho, corpinho normal, nada demais, mas com uma bundinha saliente.
_Coé, legal aqui hein Thiaguinho!
_É sim (eu puto por compartilhar).
M: Chega pra cá, é mais escondido!
T: Tá
Fui e aos poucos fiquei de costas pra ele.
Ele, aos poucos tb foi se encostando.
Determinado momento, algo duro, macio, quente.
Fiquei quietinho, pressão aumentou, como fiquei passivo, logo veio a mão na cintura, puxando, pronto, havia cumplicidade.
Começaram os gemidos e sussurros de quem está sarrando, eu, alma passiva já, mesmo sem saber, já dava uma leve inclinada.
M: Mexe ae.
T: Tá.
M: Me dá tua mão aqui. (Depois de um tempo)
Segurei timidamente, por cima do short, logo depois inevitável, colocou pra fora e veio a frase que marcou minha vida.
M: Isso viadinho.
M: Baixa o short ae.
Baixei.
M: Isso viadinho.
M: Tá gostando?
T : anham.
M: Ajoelha aqui.
T: Não.
M: Rapidinho.
T: Tá
M: Isso viadinho.
Mão na nuquinha, eu resistindo, até que certo momento encostou de leve.
Aquela quentura, aquela rigidez macia e claro aquele cheiro marcante, entrando pelas narinas, marca demais.
M: Põe na boca um pouquinho.
Abri depois de nova resistência e fiquei quietinho.
M: Chupa igual sacolé.
T: Só um pouquinho tá.
Não sabia o que estava fazendo, mas via que agradava ao machinho, então continuei.
M: Isso viadinho, mama ae.
Mão na nuca me forçando e eu continuei, já chegava ao talo, tinha talento.
M: Chupa meu saco viadinho.
Instruído na verdade mamei, linguei e tinha a cara esfregada ali, delícia.
Pentelhada no nariz e mão na nuca, o mundo tinha parado, nascia ali o boqueteiro que me tornei, escravo de rola de homem, homem mesmo, garotos mais velhos depois adultos jovens, até coroas eu mamava, comecei a ser levado pra lugares ermos, escuros, ajoelhado, chupei de tudo que foi tamanho, com doze aninhos tomei a primeira gozar a na cara e logo depois engoli a primeira lei taxa gosmenta, pegajosa, aquela que te faz entender que nasceu pra aquilo.
E detalhe, o melhor era o desprezo a seguir, muitas vezes os machos gozavam e mentiam o pé, na hora, comigo lá ainda ajoelhado, com dor da posição, aceitando minha sina.
Agradar macho, tirar leite, ser desprezado logo depois, muitas vezes com o focinho todo melecado.
Mauro?
Ah sim, gozou na parede, chupei e mamei ele algumas outras vezes, sempre ouvindo a frase da minha vida.
M: Isso viadinho.

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8 Comentários

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  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Eu tive esse sorte de ter viadinho da Rua eu comer garoto 9 até 15 ano que saudade

  • Responder Nando ID:3vi1x67lxii

    Sei bem como e ser o viadinho da rua eu amava

  • Responder Pedro ID:qplswizk

    Dlc

  • Responder André ID:81rcs5sd9j

    Delicia de conto… @Oliveira9910….

  • Responder Ash ID:81rdpa5nd4

    Adorei continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    depois que da a primeira vez nao tem mais como parar na decada de 70 nos viadinhos eramos a forma dos rapazes gozarem, alguns homens casados chegaram a me pagar

  • Responder CAIO ID:7123ykabhk

    Pelo jeito deve ter tomando litros de porra, pois narrou que mamava pica de todos que aparecia. Garoto faminto heim.

    • Thiaguinho ID:8efbxroxi9

      Tomei mesmo, até hj, um queijo parmesão, daqueles grandes kkkkkkkkk