Incesto na quarentena (descobrindo o prazer de fuder a propria filha)

A história que irei contar, talvez não seja 100% verdadeira, tive que criar falas e situações. Mas nada muda o fato de estar transando com minha filha

Sou pai de uma bela menina chamada Isabela. Isa, como gostamos de chamá-la, tem doze anos. Ela é dona de uma personalidade forte para sua idade, muito inteligente e carinhosa comigo e sua mãe. Seu corpinho está em fase de transformação para a pré-adolescência. Minha filha é o que podemos chamar de falsa magra: peitinhos (no tamanho da uma maçã), pernas grossinhas e bunda empinadina. Sua pele é clarinha, olhos castanhos claros e cabelos longos pretos.

Com a pandemia acabei transformando nosso quartinho de empregada em escritório. Minha esposa continuo a trabalhar em seu salão de beleza, escondida, com as portas fechadas. Nossa filha passou a ter aulas online e não saia de casa pra nada. A quarentena me fez criar um habito de ir dormir muito tarde. Passei a ficar horas na internet. No começo ficava pesquisando coisas relacionadas ao trabalho; com o passar do tempo passei a pesquisar pornografia. Buscava qualquer conteúdo erótico: vídeos, fotos, desenhos e relatos.

Conteúdos relacionados a incesto passou a serem os meus favoritos. Eles traziam memórias antigas minhas da época de moleque; quando todos os netos e netas passavam as férias no sitio da vovó. Tempo bom que não volta mais, estava descobrindo meu corpo, vivia de pau duro esfregando nas priminhas safadinhas. Não tinha tempo ruim comigo, passava o piru, lembro que até as mais novinhas rodaram. Eu deveria ter uns doze para treze anos e a mais nova uns oitos.

O confinamento me fez olhar para minha filha, que andava bem à vontade dentro de casa, de forma diferente. Ela usava shorts curtos e apertados que deixavam à polpa do bumbum e o formato da sua bucetinha a mostra. Blusinhas sem sutiã, semitransparentes, que deixavam seus peitinhos em evidencia. Comecei a imaginar ela sendo uma das minhas priminhas. Na madrugada rolava varias homenagens a ela, ou quando não transava com minha mulher pensando em Isa. Nunca deixei meu tesão falar mais alto, sabia o quanto era errado desejar minha filha, por isso, sempre mantive tudo na esfera da imaginação.

Porém na vida temos que ter cuidado com o que desejamos, pois podem ser tornar realidade, comigo não foi diferente. Tudo começou numa sexta para sábado. Estava no quartinho/escritório vendo meus vídeos e descabelando o palhaço, quando sou interrompido: “-Pai!” Era minha filha. A mesa ficava de lado para entrada, minha filha viu toda a cena. Seu pai com o pau mão vendo vídeo pornô. Tentei manter a calma. Primeiro coloquei meu pau pra dentro do short e fechei a pagina na internet.

Minha filha entrou parando ao meu lado:
– Pai! O que o senhor estava fazendo?
– Nada minha filha! O que a senhora está fazendo acordada essa hora? – tentei mudar de assunto
– Ah pai! Eu perdi o sono.
– Aconteceu alguma coisa? Você não é de perder o sono!
– Aconteceu nada pai, só perdi o sono mesmo.

Para amenizar a situação, desliguei o computador e levantei da cadeira. Eu e ela saímos do quartinho. Dei um beijo de boa noite em sua testa e entrei no meu quarto. De manhã tentei evitar minha filha ao máximo. Para minha sorte minha esposa ficou em casa, então não fiquei sozinho com ela. À noite fui para meu vicio. Jamais imaginaria que Isa repetiria a noite anterior, porém dessa vez ela bateu na porta:
– Pai! Posso entrar?
– Espera um pouco!

Fechei as paginas abertas no computador e arrumei meu pau dentro do short.
– Pode entrar FILHA!

Minha filha entrou! Tentei manter a calma! Ela caminhou em minha direção. Lembro-me de como ela estava vestida, usando um baby-doll de pano bem levinho. A blusinha era de alcinha, ela não usava sutiã, e o shortinho entrava no meio da virilha.
– Estou atrapalhando pai?
– Não minha filha! O pai já estava indo embora mesmo. Perdeu o sono de novo?
– Perdi!

Por mais que eu tentasse manter a calma, era visível que estava meio nervoso. Ao mesmo tempo tentava entender toda a situação. Para piorar meu pau fazia volume no short. Na pressa não arrumei direito dentro da cueca. Minha filha olhou o volume:
– O senhor estava fazendo aquilo de novo?
– Aquilo o que ISABELA?
– Ah pai! O senhor sabe, né?!
– Não filha! O pai não sabe não!

Ela apontou para o meu pau sorrindo de sem graça, um sorriso quase sínico:
– Então por que seu pinto está assim? O senhor estava vendo aqueles vídeos?

Olhei em direção ao meu pau. Pensei no que responder, mas não vinha desculpa alguma na hora. Isa reforçou sua pergunta, me deixando ainda mais sem jeito. Não tive outra saída:
– Sim ISABELA! O pai estava VENDO! Agora deixa o pai sozinho e vá JÁ para o seu quarto.

Para minha surpresa Isa diz que não queria ir dormir, pois estava sem sono. Ela acabou pedindo para ficar.
– Me deixa ficar pai, por favor!
– Não ISABELA! Você ainda é CRIANÇA para ver essas coisas.
– Ah paizinho! Eu juro que não conto a ninguém, nem para a mamãe.
– Não minha FILHA! Você só tem doze anos, se alguém ou sua mãe descobre, seu pai pode ser preso.

Ela se aproximou ainda mais de mim. Colocou suas duas mãos no meu joelho, inclinando seu corpo para frente. Dava para ver seus peitinhos por cima. Isa não estava fazendo aquilo para me provocar, era o jeitinho dela para me convencer a fazer o que ela queria.
– Por favorzinho papai! Eu juro que não vou contar a ninguém!

Não conseguia pensar em mais nada, ao olhar aqueles peitinhos pela primeira vez daquele jeito. Acabei cedendo a sua vontade. Minha filha ficou normal do meu lado, enquanto abria a pagina de busca na internet. Repetia por diversas vezes a importância dela nunca contar aquilo para alguém. Ela só concordava com a cabeça. Já que estava no erro, entrei em um dos sites mais conhecido de vídeos pornôs, buscando por “pai e filha”. Logo que o vídeo começou, minha filha perguntou se eles eram mesmo pai e filha. Pensei em dizer que eram atores, porém com muita maldade, disse que eram.
– Nossa pai! Mas isso não é errado?
– Se a filha quiser não é!
– Como assim?
– Só é errado se o pai forçar a filha, mas se ela deixar não é errado!

Mesmo sendo muita esperta, minha filha ainda era uma menina de doze anos. Havia ainda certa ingenuidade normal para a idade, e além do mais tentávamos blindá-la ao máximo das coisas erradas. Ela não tirava os olhos da frente do monitor, estava espantada com que via. Já, eu, não tirava os olhos do seu corpinho. O shortinho do baby-doll estava todo cravadinho na bundinha. Começava a imaginar a possibilidade de ao menos de passar a mão nela.

Com muita calma peguei em sua cintura e a pus no meio das minhas pernas. Cheguei um pouco para trás para poder ver melhor aquela bundinha. Isa agiu com normalidade a tudo. Passei a mão em sua bundinha bem rapidamente para testar sua reação. Ela nada fez! Continue suavemente a alisar suas nádegas. Como na juventude, onde me aproveitava das minhas priminhas, estava começando a fazer o mesmo com minha filha.

Perguntei se ela queria sentar um pouco no meu colo. Minha filha concordou em sentar. Isa sentou bem na pontinha dos meus joelhos. Veio na memória lembranças de quando eu fazia minhas priminhas mais novinhas sentarem no colo. Queria sentir sua bundinha sobre meu pau:
– Filha, senta melhor! – a puxei para trás

Sua bundinha encaixou certinho no meu pau. Isa então mexeu umas duas vezes antes de perguntar:
– Pai, isso duro é seu pinto?
– É minha filha!
– Ele está duro por que estamos vendo o vídeo, né pai?
– Sim!

Um breve silencio se fez! Só o som, em volume baixo, do vídeo dava para ouvir. Sentir aquela bundinha no meu pau, mesmo por cima dos panos, era sensacional. Isa parecia gostar do meu pau no meu da sua bundinha, por que ela não parou mais de se mexer. O vídeo acabou, era hora de parar com aquilo tudo. Fechei a pagina!
– Já está bom, chega!
– Ah não pai! Eu quero ver outro!
– Chega Isa! Sua mãe pode acordar!
– Só mais um, eu juro que vou embora depois!

Peguei o mouse. De tanto pesquisar sobre incestos, acabei adquirindo um belo acervo de vídeos baixados, alguns em especial, com atrizes bem jovens. Quando o vídeo começou Isa não se conteve ao ver a atriz:
– Pai, essa menina é filha dele?
– Acho que sim Isa!
– E eles vão fazer?
– Vão sim!
– Mas ela vai agüentar?
– Vê o filme que você vai descobrir!

O vídeo começava com a suposta filha entrando na sala e aos poucos o pai vai a seduzindo. Isa ficou ainda mais inquieta, não parava de se mexer e perguntar sobre as cenas. Sua bundinha fazia mais pressão sobre meu pai. Não agüentava mais, tive que tomar uma iniciativa mais incisiva. Fui alisando suas pernas até sua bucetinha. Nesse momento:
– Aí não pai!
– Aí não o que minha filha? – alisando sua bucetinha
– Na minha ppka não pode, pai?
– Por que não? – com o dedo entrando na rachinha
– Não sei, mas é errado!
– Mas se você deixar o pai mexer não é! – dedilhando sua bucetinha – Olha o vídeo com a menina deixa o pai dela mexer.

Minha filha ficou calada, começando a prestar mais atenção no que eu fazia. Meu dedo foi entrando mais e mais por dentro da sua racinha. Dava pra sentir como minha filha era meio bucetuda e, como mais a frente agüentaria meu pau dentro, sem muita reclamação de dor. Estava na hora de ousar mais, coloquei minha mão por dentro do seu shortinho e devagar pus por dentro da calcinha. Dava para sentir uma leve penugem e seus lábios inchadinhos. Isa olhou para trás:
– Ai pai! Está me dando vontade de fazer essas coisas do vídeo.
– Você quer?
– Acho que sim!
– E o que você quer fazer primeiro?
– Não sei!
– Quer pegar primeiro no pinto do pai?
– Ham… ham quero!

Isa ficou em pé. Quando abaixei meu short meu pau pulou pra fora. Peguei em sua mão e levei ao meu pau. Minha filha apertou com força, desceu e subiu sua mão.
– Seu pinto é quente pai! – leves risos
– Gostando de segurar ele?
– Sim, ele é grande!

Quis deixá-la a vontade, sem força nada. Ela continuava a descer e subir sua mão, às vezes apertava força à cabeça fazendo o liquido sair.
– Pai, o que é isso que está saindo?
– Isso o que?
– Essa água que sai do seu pinto, olha!

Ela apertou com mais força, quase me fazendo gozar.
– Isso é para ajudar a colocar dentro da ppka da mulher.
– Ah …

Ela colocou um dedo em cima e juntou a outro, abrindo em sequencia, formando um fio fino de liquido. Ela achou aquilo engraçado repetindo varias vezes: – Isso é legal pai! Depois levou o dedo a boca: – Hum gosto forte! Isa abaixou sua cabeça, e de forma inesperada passou a língua no meu pau: – Vou fazer igual às filhas dos vídeos! Ela abriu sua boquinha colocando meu pau dentro.

Levei um pequeno susto com sua reação repentina. Minha filha começou a chupar meu pau. Isa fazia de forma apressada, talvez querendo repetir as atrizes dos vídeos. Seus dentes batiam! Coloquei a mão em sua cabeça: – vai com calma minha filha! Ela diminuiu o ritmo. Nem quando pegava minhas primas, ganhei um boquete delas. Ver minha Isa mamando meu pau era maravilhoso. Ela chupava com gosto meu pau, passava a língua na cabeça. Estava perto de gozar, mas não queria gozar na boca dela assim.
– Vem filha!
– Estava ruim pai?
– Não filha, estava muito bom! Mas o pai quer chupar você também.
– Ai não pai!
– Por que! Você fez no pai, agora o pai vai fazer em você.

Isa concordou e ficou em pé. Desci seu shortinho junto com a calcinha. Coloquei-a sentada na mesa abrindo suas perninhas. Sua bucetinha ficou toda aberta de frente para mim. Ela era melhor que do eu havia imaginado: lábios carnudos, poucos pelos e um grelhinho saliente. Passei a língua bem devagar. Minha filha se arrepiou travando o corpo. Enfiei a língua dentro! Aos poucos fui chupando seu grelhinho. Minha intenção era deixar sua bucetinha bem babada. Ela colocou a mão em minha cabeça: – Nossa pai! Que gostoso isso! Passei a língua em sua virilha e ela travou as pernas de nervoso: – Ai pai! Aí faz cócegas!

Isa começava a dar os primeiros sinais que estava ficando excitada. Passava um filme em minha cabeça, não parava de pensar o quando aquilo era errado. Estava iniciando um clico de incestuoso com minha filha de apenas doze anos. Mesmo chupando sua bucetinha na expectativa de talvez meter, sabia que não poderia força nada, teria que partir dela. Como não fazia idéia do que iria acontecer depois àquela noite, decidir aproveitar o máximo possível.

Minha filha não falou nada quando parei de chupá-la, ficando em pé deixando meu pau bem próximo a sua bucetinha. Ela apenas observou quando comecei a esfregar meu pau em sua bucetinha toda babadinha. Passava a cabeça por dentro, forçando seu grelhinho. Estava com medo de tentar penetrar e por tudo a perder. Comecei a tocar um leve punheta, com meu pau encostado em sua bucetinha. Foi quando Isa perguntou:
– Pai, o senhor quer colocar dentro?
– Só se você quiser! – parei de punhetar meu pau, ansioso pela resposta
– Estou com medo pai!
– Medo do que minha filha?
– Se doer?! Seu pinto é grande! Minha ppka é de menina ainda.

Falei que não precisava ser naquele dia. Voltei a punhetar meu pau gozando na bucetinha dela. Sentei na cadeira para relaxar o corpo. Isa se sentou a mesa, passou o dedo na minha porra, achando estranha minha reação após gozar.
– Está tudo bem pai?
– Sim filha!
– O senhor ficou triste por que não quis deixar colocar dentro?
– Não Isa! O pai gostou de tudo.

Ela pulou da mesa! Colocou a calcinha por cima na minha porra e depois o shortinho. Também me arrumei. Conversamos rapidamente sobre o que tínhamos feito. Minha filha entendeu bem que nunca poderia contar a alguém o que tinha ocorrido. Fomos embora para nossos quartos.

O dia seguinte seria uma segunda e minha esposa não trabalhava. Tive muito medo da reação de Isabela, na manhã daquele dia. Minha filha acordou sorridente, falando comigo e minha esposa normalmente. O dia passou rápido e a noite decidir matar meu tesão com minha mulher, transei como há muito tempo não transava.

A semana passou de forma tranqüila, fiquei em casa sozinho com minha filha normalmente. Parecia que nada havia acontecido, não tocávamos no assunto. Na sexta voltei para o meu vicio das madrugadas. As imagens com Isa vieram a minha cabeça. Nem precisei de vídeos, usava minha imaginação. Mas para minha felicidade, Isabela bate a porta.
– Pai, o senhor está aí?
– Sim, minha filha!
– Vou entrar!
– Tudo bem!

Isa entrou falando que veio todos os dias, mas eu não estava no quartinho. Respondi dizendo que não fazia aquilo todos os dias, para sua mãe não desconfiar. Ela estava usando uma camisa de dormir, sem sutiã, e uma calcinha de pano. Ela sorriu ao parar do meu lado:
– Nossa pai! Não paro de pensar naquele dia.
– É assim mesmo minha filha!
– E o senhor?
– O pai também não para de pensar!

Liguei o computador e coloquei mais um filme da minha coleção. Isa inclinou seu corpo para frente colocando os cotovelos em cima da mesa. Sua bundinha ficou empinada para trás, enquanto ela via o vídeo comentando as cenas: – Ai pai! Essa menina deve ser mais nova do que eu… Olha como ela chupa o pinto do pai dela… Será que minha ppka agüenta também?…

Vendo aquela bundinha se mexendo pra cá e pra lá, não perdi tempo e comecei a alisar. Minha filha olhou para trás rindo com jeito de safadinha. Levantei um pouco sua blusa e desci sua calcinha. Seu cuzinho ficou a mostra. Admirei aquela imagem por segundos. Comecei a beijar suas nádegas, indo com a boca em direção ao seu cuzinho. Na primeira linguada Isa travou o cú: – Ai pai! Conforme fui lambendo Isa foi relaxando.

Passei a mão em sua bucetinha, que estava melada. Minha filha começava a sentir o tesão passando pelo seu corpinho, que reagia de forma natural a excitação. Isa começou a mexer seu quadril e ofegante murmurava dizendo o quanto aquilo era gostoso. Pus-me de pé ajeitando meu pau na entradinha da sua bucetinha. Minha filha tentou dizer que estava com medo, que não queria aquilo, mas com calma fui pincelando meu pau e a convencendo a deixar meter.

Dei uma primeira forçadinha, bem leve. Isa reclamou! Forcei mais um pouco e meu pau entrou. Sentia a pressão que sua bucetinha fazia na cabeça do meu pau.
– Ai pai!
– Está doendo?
– Sim!
– Mas muito!
– Não, só um pouco!
– O pai pode continuar?
– Pode! – vozinha manhosa

Difícil até pra mim de acreditar, mas minha filha foi agüentando meu pau inteiro. Sua bucetinha apertava meu pau. Ela só dizia “ai pai” enquanto fudia sua ppka. Metia devagar, saboreando o momento. Ela meio de quatro ganhando rola do próprio pai. Era a primeira vez que comia minha filha e a danadinha apenas murmurava ofegante. Meu desejo era gozar dentro, porém Isabela já menstruava. Então tive que me conter! Perguntei mais uma vez se estava tudo bem, se ela queria parar, antes de gozar. Minha filha nada falou.

Gozei em cima da sua bundinha e nas suas costas. Sentei na cadeira e Isa ficou em pé normal. Passou o dedo na bucetinha:
– Ai pai! Saiu sangue!
– É normal isso acontecer na primeira vez. Está doendo?
– Ardendo um pouquinho!
– Gostou?
– Sim, mas pensei que seu pinto não iria entrar na minha ppka!

Conversamos bastante sobre o que aconteceu. Expliquei a importância de guardar segredo, que ela nunca poderia fazer com outra pessoa, só comigo, até ficar adulta. Isa pareceu entender tudo numa boa. Passamos a transar de dia, enquanto minha mulher trabalha. Isso já vem acontecendo a mais ou menos cinco meses e cada dia percebo que ela vem criando mais corpo. Até minha mulher já percebeu como nossa filha está mudando. Espero que as coisas continuem assim, por muito tempo ainda. A final comer a própria filha é sensacional!

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