Eu, minha esposa e nossas garotinhas VIII – A festa com orgia

Parte 8 da minha história com nossas filhinhas, a inauguração do “sonho de criança” foi um sucesso, com direito a orgia e rompimento de cabaço

Família_incesto
Chegou o momento da inauguração, precisávamos ficar comportados, Poliana usava uma roupa folgada, que indicava sua gravidez, Bruna usava uma legging preta com camisa pouco decotada, Valentina usava um vestidinho rosa e um laço no cabelo, parecíamos uma família normal e feliz.
Logo começou a chegar as crianças, eram todas lindas e de todas as etnias possíveis, negras, morenas, loirinhas, brancas, magrinhas, gordinhas, meninas com um pouquinho a mais de peitinho e outras com bundinhas grandes e avantajadas… Como já era esperado, a maioria usava as saias que comprei. Tinha meninos também, no geral, todos eram mais magrinhos, alguns morenos e tinha muitos com geitinho de gay. Todos com idades entre 7 e 11 anos.
As crianças não queriam saber de mais nada, foram todos direto para os brinquedos (hoje não teria piscina), os pais curiosos para nos conhecerem, já foram todos se apresentando para mim e Bruna, muitas perguntas foram feitas, tais como “Qual o trabalho de vocês?”, “Como conseguem se sustentar?”, “Porque não queríamos que nossas filhas fossem a escola” e outras até mais pessoais, sobre o que faríamos com o filho de Poliana quando nascesse. Respondi todas, disse que recebíamos um valor do governo que nos ajudava a criar as crianças, falei que as meninas não confiavam em ninguém além de nós, e por isso não levaria as até a escola… Sobre o bebê de Poliana, falei que iria por a criança como se fosse filho meu e de Bruna, e que Poliana e o bebê Cresceriam como irmãos. Depois de 2 horas, alguns pais já haviam ido embora, mas deixado seus filhos no parque, olhei para Bruna e vi ela no balanço com uma menina no colo, vejo ela se levantando e indo até Poliana e falando:
– Filha, me ajuda a levar a Gabriele até a cozinha pra beber água.
Eu já vi que ali tinha coisa suspeita, pedi licença aos pais restantes e fui até o parquinho, sentei em um banco (colocado estrategicamente naquele local, pois fica de frente para o escorregador e para o balanço, assim podendo ver a saia das meninas todas se abrindo), eu observo Valentina no balanço, seu vestidinho levanta enquanto ela malandramente abre as pernas propositalmente, ela me olha com aquela carinha de safada, e ver meu volume em minha bermuda… Imediatamente ela desce do balanço e vai até mim, eu olho para o lado e vejo que os restantes dos pais já não estavam ali, ela vem pra cima de mim, e eu já coloco ela sobre meu colo, virada de frente pra mim, ela deita sua cabeça em meu ombro e fala:
– Papai, seu pau tá duro, ele quer brincar com minha pepeka
Eu olho pra ela, e vejo que as outras crianças estão destruídas demais para nos perceber, eu levanto sutilmente o seu vestidinho e boto minha mão em sua bucetinha, faço movimentos leves e devagar.
– Ai papai, isso é tão gostoso.
Meu pau chegou a doer nessa hora, eu puxo a calcinha dela um pouco pro lado e enfio um dedinho dentro dela, ela dar uma gemida um pouco mais alto.
– Arrrg
– Calma filhinha, fica em silêncio se não vão ver a gente.
Deixo meu dedo enterrado naquela bucetinha por alguns minutos, depois eu tiro e vou lambendo eles, sentindo todo aquele gostinho de mel, ela começa a quicar de leve sobre meu pau duro, eu por duas vezes, tento tirar meu pau para fora, mas ele estava tão duro que ficou difícil fazer isso sem que alguém veja, algumas crianças até nos olhava, mas eram tão inocentes que achavam que era apenas mais um pai brincando com sua filha, aquilo estava me dando um tesão fora do normal, o sentimento de proibido e perigoso era algo incrível, eu queria foder a Valentina ali a qualquer custo, e com força, finalmente consegui tirar meu pau de dentro da bermuda, levantei um pouco Valentina, e meu pau caminhou sozinho para dentro daquela grutinha, que apesar de apertadinha, estava muito melada, o que facilitou a nossa foda na frente de um público infantil.
– aaaai papai, devagar.
Ela deu um gritinho no meu ouvido, eu coloquei a saia dela de uma forma que não dava para ninguém ver nós metendo, quem olhava, apenas via uma criança no colo de um adulto, eles não imaginavam que eu estaria com uma pau inteiro atolado naquela coisinha tão pequena kjkjkk
Eu então comecei a levantar ela pelo quadril, bem devagar, ela gemia baixinho no meu ouvido, eu levantava e baixava ela em câmera lenta, eu só ouvia os gemidos dela contrastando com as risadas de crianças ao fundo e um leve som de rola entrando em uma buceta melada. Eu urrava, aquela xoxotinha me envolvia inteiro, o tesão estava a mil, eu logo gozei dentro de minha filhinha, ela me dar um beijo na bochecha e sai de cima de mim, ela fica em pé na minha frente, tapando a visão das outras crianças e faz o inimaginável, ela bota a mão em sua pepequinha e lambe seus dedos com o seu próprio gosto, misturado com a minha porra, ela também pega em meu pau e lambe sua mão novamente, ela estava se arriscando demais, eu então fecho minha bermuda logo e falo pra ela voltar a brincar, ela ajeita sua calcinha, e sai correndo na direção do escorregador, pude notar que minha gala estava escorrendo por sua perna, uma pequena lembrança… Dou uma volta perto de todos os outros brinquedos, e fico admirando as calcinhas das meninas que pulam na cama elástica, quando me dou conta de uma coisa.
Cadê Bruna e Poliana? Ela não voltaram mais… Vou até a casa cheio dos pensamentos “Essas loucas devem ter arrastado a menina para o quarto, eu vou até o corredor e me deparo com uma cena majestosa, aquilo só podia ser um sinal de Deus para mim.
Eu vejo uma menina com a mão por debaixo da saia e dentro da calcinha, em pé olhando pela abertura da porta do quarto das meninas, ela parecia está se excitando de verdade, ela olhava fixamente para dentro do quarto, infelizmente ela me nota e sai correndo na direção do banheiro, eu corro até lá, mas antes, olho pro quarto e confirmo o que eu já sabia, Poliana, Bruna e Gabi se deliciando com sexo oral, não perco muito tempo e vou até a menina que correu, eu bato na porta:
– Oi filha (modo de dizer), não precisa ter medo, deixa eu entrar!
Ela – Desculpa tio, por favor, não contra pro tio Carlos o que eu tava fazendo.
– Eu prometo não contar, mas você tem que abrir a porta!
Ouço a chave na fechadura e quando entro vejo aquela criança com lágrimas nos olhos e olhando para baixo.
– Calma, minha flor, não precisa chorar, você não estava fazendo nada de errado, qual o seu nome?
Eu limpo suas lágrimas e ela me responde:
– Laura, eu estava apenas atrás da minha irmã.
– Sua irmã está lá no quadro? Quantos anos vocês tem?
– Eu tenho 9 e ela 11, moramos com o nosso tio Carlos.
Ela me conta que sentiu a falta da irmã e foi atrás, e quando chegou no quarto ela viu sua irmã “brincando de namorar” com a Bruna e Poliana, ela me fala também que ela sempre brinca com sua irmã e que sentiu um calorzinho na sua pererequinha.
Simplesmente não estava acreditando nisso tudo, aquela menina estava me deixando super excitado, ela era tipo indinha, morena, parecia a garota Tainá, dos filmes na floresta amazônica, ela tinha 8 anos, mas aparentava ter bem menos, era muito pequena para sua idade.
Aquilo tudo me deixou de pau duro denovo, eu então fiz a pergunta perigosa:
– Isso que você está fazendo é normal, todas as meninas sentem isso que você sentiu no meio das pernas, você quer brincar de namorar com o titio?
– Não sei tio, se o tio Carlos descobri ele vai bater em mim e na minha irmã!
– Ah amorzinho, é só a gente não contar pra ele.
Ela ficou na dúvida, mas fez que sim com a cabeça.
Eu só precisava do consentimento dela, eu então não poupei tempo e fui levantando sua saia e abaixei sua calcinha lentamente, revelando bem devagar uma xaninha toda moreninha, com um mini clitores e lábioszinho fechadinhos e vermelhinhos, resultado de sua excitação vendo a irmã… Admirei aquela beleza da natureza, fiquei de joelho com ela ainda sentada no vaso, comecei a sentir o cheiro e caí de boca, maltratei todos aqueles lábios vaginais infantis com a minha língua, tinha gosto de mijo com suor e um pouco de gozo ralinho que escorria dali. Laurinha se inclinou para trás de tanto tesão e agarrou meu cabelo, ela estava gemendo com a voz bem fininha, mas ao mesmo tempo alto.
– Ai tio, é tão gostoso, aar
Ela rebolava gostoso na minha língua, parecia uma puta adulta rebolando na boca de seu macho, mas era só uma menininha sentindo pela primeira vez os prazeres da vida. Ficamos nisso por um bom tempo, minha vontade era experimentar a boquinha daquela putinha com a minha rola, mas eu não queria assusta-la… Eu subi minha boca e comecei a chupar seus lábios carnudinhos, ela não sabia beijar, mas eu eu sugava a linguinha dela de forma selvagem, enquanto meu dedo batia uma deliciosa siririca para ela. Eu então resolvi leva-la para meu quarto, puxando ela pelo braço, como se fosse minha puta… Mas antes de ir para meu quarto, eu passei pelo quarto das meninas, e elas ainda estavam lá se deliciando, dessa vez, um filme de sexo grupal passava na tv ao fundo, eu abri a porta com vontade e falei:
– Advinha quem eu achei olhando vocês!
Todas elas pararam e olharam para mim que segurava a pequena Laurinha pela mão.
Gabi grita – Laura, o que você está fazendo aqui??
Eu interrompo ela e digo, calma aí, ela tem tanto direito de brincar, quanto você!
Bruna puxa Laura para cima da cama e tira toda a sua roupa, e derruba ela na cama lambendo toda a sua pepequinha… Poliana tira meu short, e começa a chupar meu pau, Gabi se aproxima e fica nos vendo, ela nunca tinha visto um pau na sua frente, eu pego ela, tiro Poliana de cima e fala pra ela chupar como se fosse um pirulito, sem usar os dentes, ela começa com um pouco de nojo, mas pegou o jeito rápido, a boca dela só aguentava metade do meu pau, nesse momento eu fui pro céu, me segurei para não gozar na hora.
Então Valentina entra no quarto, ela nos vê e fala que todos já foram embora, Valentina putinha como era, já vai logo tirando a roupa e começa a beijar Poliana, as duas iniciam uma tesoura deliciosa! Eu fico impressionado com aquilo, depois eu descobri que todas as noites, Poliana e Valentina transavam antes de dormir… Bruna sai de cima de Laurinha e senta com a buceta na cara da menina, que entende o que tem que ser feito e começa a lamber Bruna com vontade, minha esposa agora gemia alto, junto com ela também gritavam Poliana e Valentina, que protagonizaram uma verdadeira cena de sexo lesbiano, elas gozaram logo, elas realmente tinham um dom especial para sexo lésbico, Bruna ao ver que elas haviam gozado, pula pra lamber a buceta das meninas, e se deliciar com o mel das duas… Diferente de Laura, a Gabriele era uma morena um pouco gordinha, e já tinha um certo peitinho, eu então pensei se já aguentaria pelo menos a cabecinha da minha rola… Eu botei minha mão entre suas pernas e senti uma bela bucetinha, aquela ali era precoce, aguentava era tudo, eu então puxei para a outra cama que estava ao lado (cama de Poliana) e perguntei se ela queria brincar igual adulto de verdade, ela disse que sim, eu pedi para ela se deitar, com as pernas abertas, a xaninha de Gabi já estava muito lubrificada de tanta chupada e excitação, eu fui por cima dela e falei pra ela
– Relaxa amor, você já é grandinha e já aguenta brincar de verdade, vai doer só um pouquinho no começo mas depois vai passar.
– Ta bom, tio, vai devagar então.
Eu botei meu pau na entradinha de sua buceta morena, que já tinha alguns pelinhos, e fui introduzindo a cabeça bem devagar, ela fez uma expressão de dor, mas eu passei a mão em seu rosto e falei para ter calma e ficar relaxada, segurei pelo quadril, já dava para sentir a resistência do seu hímem na ponto da meu pau, eu então com uma estocada mais forte, botei meia rola pra dentro daquela buceta que acabara de ser desvirginada.
– Ai tio, ai tio, para, tira, ta doendo.
– Calma, calma, relaxa um pouco, ja ja melhora.
Todos na outra cama nos olhava, Bruna e Laura batiam uma siririca juntas, uma pra outra… Valentina percebendo a tensão de Gabi, foi até nós e acalmou a garota
– Calma Gabi, comigo também doeu de primeira, mas depois vai melhorar, é que o pau do papai e bem grande
Eu fiquei um pouco parado la dentro, até que recebi um sinal verde de Gabi.
– Já tio, pode continuar!
Eu já estava a mil, tive que me controlar para não fazer com força e acabar com aquela podre criança, mesmo ela sendo um pouco grandinha, não podia esquecer que era uma garotinha de 11 anos…
Eu fui botando um pouquinho mais fundo, enquanto ouvia ela gemendo cada vez mais alto, eu recuei e logo voltei a fazer o vai e vem, aquela buceta engolia meu pau inteiro, ele era apertado em todas as direções, os gritos de Gabriele foram trocados por gemidos, a dor agora era prazer, eu intensifiquei as metidas, ela dava alguns gritinhos de leve, e gemia bem gostosinho, meu pau estava adentrando naquele pequeno buraquinho, e tinha acabado de transformar aquela garotinha em uma mulher, aliás, em uma bela putinha.
– Isso tio, mais rápido, aar, mais rápido.
– Eu estava pronto para gozar quando ela começou a se contocer na cama, no mesmo momento em que inundei sua pobre bucetinha, agora ela tinha deixado de ser uma criança e se transformado em uma putinha mirim, Bruna e Laura também gozaram, uma na boca da outra. Eu tirei meu pau de dentro de Gabi, e o resultado era desastroso, aquela pequena criança tinha acabado de receber litros de porra dentro de seu infantil canal vaginal, eu vi a buceta dela se retraindo, voltando ao tamanho normal, enquanto expulsava toda a gala com um pouco de sangue de seu hímem estourado.
Fui atrás de meu celular e tirei uma bela foto daquele estrago. Perguntei se já não estava na hora delas voltarem pra casa, elas disseram com convicção que seu tio só retornaria para casa no outro dia, que ele havia ido para cidade. Naquele dia nós dormimos juntinhos, todos gozados e peladinhos, agora éramos Eu, Bruna (21), Valentina (8), Poliana (12), Gabriele (11) e Laurinha de (9).

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