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Descobrindo coisas novas

2242 palavras | 2 |4.50

Relato de uma experiência que me fez ver uma série de coisas que até então eu não enxergava.

Tenho 42 anos, sou divorciado e a minha grande paixão sempre foi meninas adolescentes. Deixo claro desde início que nunca transei com uma delas, principalmente porque tenho consciência de que é errado e que a lei tem que ser muito dura em relação a isso. Acho abominável quem se aproveita disso, nem tanto pela ingenuidade delas, porque com quinze, dezesseis anos hoje em dia elas sabem muito bem o que fazem, mas são inexperientes em relação à vida e, principalmente, às consequências que seus atos podem acarretar.

Porém, também não sou hipócrita ou moralista. Olhar um corpo juvenil, praticamente formado, com toda a beleza e charme destas meninas que começam a se tornar mulheres muito me atrai. Vê-las de shortinho mostrando as pernas, de calças agarradas, de biquíni, desperta em mim a imaginação de como serão os peitinhos, a bucetinha, a bundinha, o que me leva, fatalmente, a uma boa punheta.

Trabalho em uma empresa que tem várias filiais espalhadas pelo Brasil e principalmente em cidades do interior de São Paulo. E foi em uma destas cidades que aconteceu algo que mudou a minha visão sobre outro assunto.

Ano de 2019 e fazia muito calor em uma cidade do interior paulista. Por volta das 20:30, resolvi pegar o meu carro, sair do hotel em que estava e dar uma volta. Ruas tranquilas, pouco movimento e repentinamente vejo duas garotas em uma esquina. Uma delas me chama a atenção pelo vestidinho curto e pelas pernas. Parecia ser uma adolescente.

Não parei, mas dei a volta no quarteirão para pensar um pouco. Estava curioso, pois poderia não ser uma adolescente, mas com toda a certeza, era muito, mas muito gostosinha. O tesão falou mais alto e resolvi passar novamente lá e ver com mais detalhes.

Parei o carro e abri a janela. As duas se aproximaram. Uma delas claramente era um travesti, mas a outra, a de vestidinho curto, era linda. Loirinha, rostinho de adolescente, olhos verdes bem claros com sardas em volta deles, cabelo preso, acho que é rabo de cavalo, lábios e dentes bonitos, enfim, certamente podia ser capa de qualquer revista.

Fiquei apreensivo porque sei que putas e travestis não se dão muito bem, pela disputa de território, porém, em uma cidade pequena poderia ser diferente. Comecei a conversar com a menina linda e a outra se afastou.

Lembro que uma das primeiras perguntas que fiz foi referente à idade dela, pois na minha visão, não tinha mais do que dezesseis anos e assim, não poderíamos ir a um motel. Ela sorriu e me disse que tinha vinte anos. Como não acreditei ela tirou da bolsa um documento e me mostrou.

Foi até fácil fazer a conta pois, Alessandra, tinha nascido em 1999, portanto vinte anos. Entusiasmado com o que encontrei abri a porta para que ela entrasse, porém, antes de fazê-lo ela me disse algo assim:

– Não sei se você percebeu, mas sou travesti e somente passiva. Você vai querer ir ao motel mesmo?

Fiquei perplexo. Não podia ser verdade. Nem mesmo a voz dela era de travesti. Não tinha aquela voz anasalada que é bem característica. Eu não sabia o que dizer, pois nunca havia imaginado sair com uma travesti, mas ela era uma verdadeira princesa, muito, mas muito feminina.

Diante da minha hesitação, ela complementou:

– Tudo bem…. Se não quiser não tem problemas. Eu entendo….

Talvez tenha sido a decisão mais difícil da minha vida, mas falei para ela entrar. Ela era perfeita demais e se encaixava naquele perfil adolescente que tanto gosto e, principalmente, sendo maior de idade. Sei que tinha um problema já que ele não era fisicamente uma mulher, mas tinha a bundinha deliciosa.

Curioso, comecei a fazer perguntas a ela enquanto íamos para o motel que ficava em uma estrada. Descobri que era filha de um fazendeiro e que aos quatorze anos, quando resolveu contar para a família foi meio que expulsa da fazenda. Veio para a cidade, acompanhada de uma empregada da fazenda que a ajudou na transição, juntamente com a mãe.

Embora a mãe não estivesse presente, recebeu todo o auxílio financeiro para custear a casa, os tratamentos com hormônios, apoio psicológico, treinamento com a voz, enfim…. Porém, quando fez dezoito anos, esta condição de ajuda caiu bastante, embora ela tivesse conseguido fazer uma poupança.

Chegamos ao motel e entramos. Quando entregamos os documentos, fiquei aliviado porque o dela era de uma mulher. Até ela me disse que tinha tirado os novos documentos há pouco tempo, mudando o nome e o sexo, já que agora era permitido por lei e principalmente por causa do passaporte. Ela queria entrar na Europa como mulher, que é como ela se identifica.

Já dentro do quarto eu estava meio tenso, pois não sabia direito como agir. Era a minha primeira vez com um travesti. Pedi uma garrafa de vinho branco para tentar me soltar um pouco e enquanto isso começamos a conversar.

Sei que este é um site sobre sexo, mas não posso deixar de mencionar que, enquanto ela me contava sua história pude entender todos os problemas, preconceitos, marginalização, exclusão que estas pessoas passam. Eu sempre fui machista, tendo uma visão pejorativa em relação aos travestis, mas ouvindo e vendo, aquela pessoa tão linda, tão doce relatando algumas adversidades pelo que passou é para se repensar uma série de coisas. Isto porque ela ainda teve condições financeiras, imagine quem não tem. Hoje, encaro os travestis com o maior respeito porque são seres humanos que se veem de forma diferente de como os vemos.

Após meia garrafa do vinho eu estava mais relaxado e falei para irmos até a hidromassagem. Confesso que estava curioso para ver aquela menina tirando a roupa. Sem frescura alguma ela tirou o vestido e pude ver toda a exuberância do seu corpo. O sutiã e a calcinha brancos contrastavam com a pele queimada do sol.

Quando ela soltou o sutiã, seus peitinhos pularam para fora. Eram pequenos, assim com as auréolas. O biquinho parecia ser durinho. Ao tirar a calcinha, ela ficou de costas para mim. Peladinha, as marquinhas de biquíni se destacavam naquele corpo perfeito.

Quando ela se virou para mim, pude ver seu pintinho. Pintinho mesmo e é estranho ver um corpo totalmente feminino com algo no meio das pernas. Entramos na hidromassagem e a espuma logo tomou conta de tudo. Foi ali que eu a abracei.

Foi algo inexplicável, pois embora ela tivesse uma característica masculina que não dava para esconder, eu sentia que estava abraçando uma mulher. Sentir seu perfume, olhar suas orelhas com brincos pequenos, seu rosto lindo, apalpar seus seios durinhos, beijar seu pescoço e ver seu corpo arrepiar.

Meu pau estava completamente duro e não demorou para sairmos para o quarto. Mal chegamos ela se ajoelhou e começou a me chupar. Seus lábios brincavam na minha glande, esfregando-a suavemente. Ela babava e engolia o meu cacete. A língua deslizava por toda a lateral enquanto sua boca dava atenção as bolas do meu saco. De vez em quando olhava para cima com aquele rostinho lindo, mostrando que gostava do que estava fazendo. Seguramente foi a melhor chupeta que recebi na vida.

Ela percebeu que eu estava curtindo tanto que começou a punhetar o meu pau, chupando-o vigorosamente. Agora eu sei que saber sugar é uma arte. A danada sabia que eu ia gozar e aumentou a sucção. Não aguentei e gozei gostoso sobre aquele lindo rosto.

Enquanto ela foi se limpar, deitei na cama satisfeito. Logo ela estava deitada ao meu lado, encostando sua bundinha nas minhas pernas, o que fez que eu mudasse de posição, ficando de conchinha com ela.

Não sei o que se passava na cabeça dela, mas na minha os sentimentos eram muito confusos. É até difícil a cabeça aceitar, pois é algo conflitante, mas na realidade você está com uma mulher na cama, não com um homem. Fisicamente pode até não ser, mas psicologicamente é.

Acho que uma meia hora depois ela me diz:

– Você tem sido legal comigo, me tratando com consideração e aumentou meu tesão. Queria dar para você. Posso cavalgar no seu pau?

Eu fiz que sim com a cabeça, mas meu pau estava meia bomba. Ela não teve dúvidas e veio chupar novamente, fazendo-o endurecer. Pegou o lubrificante passando no cuzinho, depois pegou uma camisinha, colocou no meu pau e também derramou bastante lubrificante.

Ficou de frente para mim e foi sentando. Vi meu pau ir sumindo dentro dela. Diferentemente de muitas bundas de mulheres que comi, ela logo começou a sentar com força e com vontade. Na realidade, tinha uma coisa que me incomodava. Ver seu pinto balançando. Tudo bem que não era grande, mas é algo diferente e sempre que eu me pegava contemplando isso, mudava o foco olhando aquele rostinho e aqueles peitinhos.

Cavalgava e rebolava com meu pau inteiro dentro dela. Segurei-a pela cintura e ajudava para que a penetração fosse mais forte. Olhando seu rosto era perceptível seu prazer mordendo o cantinho da boca. Foram minutos de foda assim até que eu quis mudar de posição.

Juntando os travesseiros fiz ela deitar e ficar com a bundinha empinada. Que visão. As marquinhas do biquíni pareciam servir de guia para encontrar o buraquinho dela. Comecei brincando com meu pau no meio das suas nádegas. Ela estava se deliciando e dizendo:

– Que delícia…. Vai…. Me come…. Me come…. Quero sentir seu pau dentro de mim….

Derramei mais lubrificante no meu pau e deitei em cima dela. Escorregando pelas nádegas encontrei seu buraquinho pedindo rola. A cabecinha entrou, com um gritinho. Passei meus braços debaixo dos seus, deixando-a imobilizada e comecei a comer aquela bundinha.

Ela abria as pernas e gemia de prazer enquanto as minhas estocadas faziam aquele barulho gostoso. A cabeça do meu pau, mesmo com a camisinha, podia sentir o calorzinho da sua bundinha. Ritmado e aos pedidos dela de me come, não tive dificuldades de gozar novamente.

Meu corpo desabou sobre o dela e ali fiquei por uns minutos, curtindo aquela bundinha. Somente tirei quando meu pau amoleceu e ela me olhava sorrindo. Perguntei porque sorria e me respondeu que o maior prazer dela era ver um homem gozar com ela.

Tomamos o restante do vinho e eu olhava aquele corpinho. Minhas mãos começaram a alisar aquelas coxas, minha boca foi ao encontro dos peitinhos enquanto a mão dela começou a me punhetar. Eu queria mais e a coloquei de quatro.

Camisinha e lubrificantes colocados e lá fui eu novamente. Eu a segurava pela cintura e enfiava sem dó, provocando gemidinhos deliciosos com pedidos para meter mais forte. Ela rebolava e mordiscava meu pau com a musculatura do ânus.

Comecei a estapear a sua bundinha e estava quase gozando quando ela parou de rebolar. Vi que isso aconteceu porque começou a se masturbar com uma das mãos. Fiz o impensado dizendo:

– Rebola…. Rebola essa bunda, que eu bato a punheta para você.

Eu sei que isso é meio viadagem da minha parte, mas eu estava tão envolvido comendo aquela bunda deliciosa que me deixei levar. No início achei estranho estar segurando um pinto que não fosse o meu, aliás, nem mesmo na infância eu havia feito isso. Mas o tempo foi passando e era como segurar um dedo.

Fui punhetando a menina que por sua vez jogava o quadril para trás, querendo mais pica. A intensidade da metida, o tesão daquela situação foi aumentando, aumentando e senti ela se contrair gozando na minha mão. Não sei se foi por essa contração que ela teve, mas me fez gozar também, quase que imediatamente.

Ficamos ali durante algum tempo, nos refazendo até que fomos tomar um banho. Debaixo do chuveiro, ela lavou meu pau com delicadeza e olhou para mim com aquele rostinho juvenil. Foi algo tão espontâneo que começamos a nos beijar.

E quando falo beijo, é aquele de língua mesmo. Durou uns trinta segundos e descolamos os lábios. É muito estranho ver um homem que é, na realidade, uma mulher. Confesso que não me senti muito à vontade depois do beijo e com certeza foi mais traumático, para mim, do que ter batido uma punheta para ela.

Enfim, saímos do motel e ela me contou que em breve iria mesmo para a Europa porque se ganha mais dinheiro na prostituição do que aqui. Ela trabalharia com uma amiga que já estava lá, até ter o suficiente para fazer a cirurgia de troca de sexo.

Não sei se conseguiu porque não tive mais contato com ela, além de ter ido embora da cidade no dia seguinte. Mas fico imaginando, se ela conseguiu transformar o pintinho numa rachinha, com toda aquela beleza, o cara que a conquistasse seria um felizardo.

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2 Comentários

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  • Responder Hfln ID:xlojmn41

    Também adoro travesti.

  • Responder Jhon ID:gqb091bql

    Que delícia
    Sou louco por um travesti ou gay novinho
    [email protected]