#

Com nosso amigo de infância, Alê

938 palavras | 0 |3.80
Por

Olá , sou o Junior 45 anos , casado com a Raquel 43 anos, loirinha gostosa, com uma bucetinha de ninfeta, bem depiladinha;
Quando tinhamos uns vinte anos, fomos visitar um amigo de infância nosso chamado Alexandre, que estava sózinho na casa dos seus pais, e nos chamou para tomarmos umas cervejas lá;
Era um sábado com uma noite bem agradavel e logo que chegamos, subimos para o terraço amplo e começamos a beber e fumar uns baseados, só que estava completamente escuro o local, mas ficavamos bem próximos para conversarmos , e estavamos fumando um cigarrinho, bebendo e eu cheguei junto a Raquel e peguei sua mão e coloquei em cima do meu pau pra ela sentir como eu estava ficando escitado , e ela ficou assustada por estar pertinho do Alê, mas não soltou meu pau por estar muito escuro;
Agente fumava o baseado os três juntos, eu tragava bastante e passava pra boca da Raquel que tragava e passava pra boca do Alê, e isso estava nos deixando bem altos e aí aproveitei e tirei meu pau pra fora da calça e e fiz a Raquel bater uma punhetinha bem disfarçada pra mim, e ela se virava pra mim e me beijava e eu aproveitava e botava meu pau nas coxas dela, depois ela se virava e o Alê encoxava ela e passava o pau na bundinha dela e ficamos os três bem juntinhos nessa sarrada bem disfarçada, ninguém via nada, só adivinhava o que acontecia;
Resolvemos descer do terraço e fomos em direção a casa , eu na frente , depois a Raquel e o Alê, e eu fui até o banheiro dar uma mijada e quando saí, fui até a cozinha pegar mais umas cervejas e pela janelinha deparei com os dois bem coladinhos dando uns amassos no quintal, o Alê estava alucinado abraçando e beijando, chupando o pescoço da Raquel e ela deixando e provocando mais ainda êle, não me viam da onde estavam e ele põe o pau pra fora e ela fica pegando e batendo pra ele e abaixa e põe a rola na boca e chupa que nem uma putinha, deixando ele alucinado e eu com um puta tezão de pau duro;
Fui pra sala e logo eles chegam com umas caras de sacana, e ficamos mais um pouco bebendo e ela me diz que vai até lá encima, que o Alê quer mostrar algo pra ela, e ela fala pra eu ficar na sala e não subir, que depois ela viria ficar comigo para umas sacanagens bem gostosas, e eu disse ok;
Eles foram subindo pela escada e olhei na hora que o Alê enfia sua mão por baixo da saia e ela não se aguenta e dá um beijo de lingua bem molhado, e sobem até o quarto e entram, mas deixam a porta encostada e eu subi também e fui até a porta e olhei pra dentro e ví a Raquel sentada na beira da cama e o Alê na sua frente abaixando a bermuda e pondo a pica pra fora bem na cara da Raquel, ela começou a chupeta pra ele de novo, e ela aproveitando pra alizar as coxas dela e encher a mão na sua bucetinha, com certeza muito melada, e curtindo a boca carnuda dela chegando até a garganta, fazendo engasgar, aí resolvi entrar no quarto sem eles me verem e cheguei do lado dele e foi aí que ele me viu, se assustou e tentou tirar o pau da boca dela, mas ela bem bebada, reclamou e ficou de quatro na cama e pediu pra meter nela, botando a calcinha de lado e mostrando sua racha piscando, e o Alê vendo que eu não falava nada , começou a esfregar a cabeça no reguinho todo, deixando ela bem maluca, e me mostrando a putinha que era minha mulher, mas quando ele foi enterrar a rola nela, eu num instante de lucidez, interrompi a brincadeira dos dois , empurrando meu amigo e pegando a Raquel pelo braço, falando para irmos embora e ela me olhando assustada, esperando um puta esporro, foi se arrumando , e com a cara de sem vergonha, pediu para ir até o benheiro mijar;
Enquanto isso , meu amigo dizia para eu não brigar com ela, e eu fingi que estava irritado e falei para irmos embora;
Dentro do carro, indo para casa, ela estava bem calada com vergonha, e eu só olhava minha puta, com as pernas abertas me atiçando, e passei minha mão na buceta melada, e em um semáforo vermelho, e caí de boca em seu grelinho inchado e enfiei bem a lingua dentro da rachinha, ela querendo fuder alí mesmo, então encostei o carro em uma esquina mais escura, e pulei pra cima dela e enterrei meu pau nela, que entrou gostoso fazendo ela finalmente sentir uma rola dentro dela num vai e vem alucinado, fazendo ela começar a gozar se mexendo que nem puta e eu também esporrei na porta da buceta, escorrendo pela suas coxas , cuzinho e calcinha também;
Chegando em casa, fomos dormir direto, sem tomar banho, quando acordei pela manhã, ví ela dormindo profundo, com as pernas abertas e toda melecada da noite anterior, e foi me dando um tezão, e abaixei e lambi toda a bucetinha dela e ela foi acordando e trepamos de novo bem gostoso, como dois namorados bem apaixonados;
Até o próximo depoimento real nosso, abs.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,80 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos