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Com 15 anos, busquei um temporário brinquedo sexual

2215 palavras | 5 |3.38
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No meio da puberdade, há como controlar os impulsos sexuais? Não, não dá.

Opa, me chame de tavin, tenho atualmente 19 anos. Na época do conto eu tinha 15 e a garotinha devia ter uns 7-8 anos. Todos os nomes são fictícios.

Eu sempre estive a beira da loucura sexual nos meus anos como adolescente, e vou contar uma das atitudes mais insanas que tomei nesse período.

Era 2016 quando uma amiga (vou colocar nome dela de Yasmim) da minha mãe veio nos visitar aqui em casa junto da sua filha mais nova. Não me lembro porque dela trazer a filha dela já que o intuído da visita era uma bebedeira entre as duas.

Eu tava no meu quarto como sempre quando a jasmim chegou na minha casa. Nem me dei o trabalho de ir lá dizer oi afinal eu sempre fui um isolado de merda. Fiquei mechendo no meu celular por praticamente 2 horas, até eu notar a sombra de alguém na luz que passava por debaixo da porta do meu quarto.

Antes que eu pudesse pensar o que era, ouço uma vozinha fina e tímida me chamar.

“Gustavo? A tia Renata (minha mãe) pediu pra você me dar um copo d’água”

Eu fiquei surpreso por um instante, porque porra, eu odeio qualquer contato social com as pessoas… Enfim. Me levantei da cama e fui abrir a porta com uma grande carranca no rosto.

No entanto, essa carranca sumiu na hora quando eu abri a porta e vi a garotinha mais linda que eu já tinha visto até aquele dia; olhos esverdeados, cabelos marrom ondulados que iam até abaixo dos ombros, vestidinho enfeitado com bordados de flores…

Eu fiquei paralisado perante aquela garotinha linda de olhar tímido e inocente. Devo ter ficado uns 10 segundos sem falar nada pra ela ter me dado aquele olhar confuso.

Limpei minha mente e sem falar uma única palavra a guiei até a geladeira para dar-lhe água. Mesmo ela provavelmente estranhando meu comportamento, me seguiu obedientemente.

Não demorou muito para eu chegar na geladeira. Quando tirei a garrafa d’água e comecei a encher o copo de vidro que estava no armário do lado, voltei minha atenção novamente pra garota.

E pqp, quanto mais eu olhava para aquele Deidade, mais eu podia sentir uma pressão na minha calça. Ela estava de costas pra mim, e isso era perfeito por que eu pudia analisar aquela bundinha; parecia tenaz e quentinha. Ela parecia estar entretida demais observando a cozinha pra notar minha olhada.

Quando o terminei de fechar a garrafa e colocá-la na geladeira, falo para chamar a atenção dela

“Pronto. Toma.” Falei enquanto erguia o copo em direção dela.

Ela pareceu voltar pra terra e agiu nervosa quando foi pegar o copo da minha mão.

Já de frente para mim, bebendo água, meus pensamentos tomaram conta novamente. Imaginei ela tomando a porra que eu gozei em um copo, e a cada gole que ela dava da água, mais a pressão na minha calça aumentava. Até que no momento que ela já tinha tomado a água e estava erguida a mão e o copo pra mim. Eu voltei a realidade, e percebo ela com um olhar fixo pras minhas calças.

Eu gelei na hora. Quando olhei pra baixo, meu coração parou. Meu pau tava tão duro que dava pra ver a circunferência perfeita dele.

Por alguns segundos eu não sabia o que fazer. Aquela criança de no máximo 9 anos tava olhando com inocência pro meu pau duro.

Aquilo me deu medo, e ao mesmo tempo me preencheu de tesão.

Olhei pros lados pra ver se ninguém tava vindo, olhei pra ela e perguntei com a voz mais serena que pude: “quer ver o que é?”

Ela olhou pra mim com um olhar de surpresa, mas assentiu relutantemente.

Ja ofegante e com o coração batendo a mil a levei pra trás do balcão da cozinha. E então puxei minha calça pra baixo revelando meu pau extremamente duro.

(Hoje meu pau tem 21cm, naquela época devia ter uns 15-17)

Meu pau naquela hora tava mais duro que pedra, e aquele olhar curioso que ela dava pra ele só fazia deixa mais duro.

“Porque seu pipi tá duro?” Ela perguntou

Aquela pergunta pareceu iniciar uma ataque cardíaco em mim…

“Porque você é muito gostosa.” Eu respondi enquanto me aproximava dela. Ela notou a aproximação e tentou recuar mas eu segurei ela pelo ombro e a trouxe pra mais perto, quase encostando na garganta dela.

Quando a garotinha sentiu o cheiro do meu pau ela enrrugou o nariz com nojo, me fazendo ter mais tesão ainda. Ela já estava querendo chamar a mãe dela, só que eu percebi antes e disse: “você tá na minha casa, se você fizer bagunça sua mãe vai te dar uma surra”

Sem esperar ela responder, puxei uma tira de cabelo dela e enrolei em volta do meu pau pulsando. Comecei a punhetar naquela hora. No primeiro aperto da punheta, já saiu um monte de pré-gozo que escorreu pela cabeça e pingou na saia do vestido dela.

Ao ver aquilo, me levantei nas pontas dos pés para levantar meu pau ao nível do rostinho dela, a fazendo tremer e lacrimejar de medo.

Raspei a baba de pré-gozo nos lábios dela… Cara, eles estavam secos, sentir eles sendo lubrificados por minha pré-porra quente foi o melhor. Meu pau nunca tinha tocado diretamente pele a pele com alguém, foi tão quente que eu senti minha mente em branco de tanto tesão.

Só que o meu medo também tava aumentando na mesma proporção do meu tesão, então eu comecei a punhetar logo.

Eu sendo virgem e estando com tesão o suficiente pra me deixar louco, eu já sentia que ia gozar em 50 segundos.

Quando olhei pra ela pela última vez antes de gozar, eu tive uma onda de tesão absurda… Ela tava chorando, as mãozinhas segurando uma a outra, e olhando diretamente pro meu pau que vez ou outra cutucava o rosto dela por causa da tremedeira nas minhas pernas, deixando marcas de porra e pré-porra molhada e grudenta nas bochechas, boca, narinas e olhos.

A umas duas fepadas pra gozar, peguei na mandíbula dela e forcei a abertura da boca, abriu só um pequeno vão entre os dentes dela mas já foi o suficiente pra eu forçar meu pau naquela boca gostosa. Eu afundei meu pau com toda a força que pude, entrou uns 8 centímetros dentro.

Eu punhetei loucamente quando entrou. Senti ela debatendo os braços dela nas minhas coxas enquanto soltava um gritinho abafado pela garganta. E então senti a porra comprimida do meu ovo indo pra cabeça do meu pau.

E ahhhhhh, aquilo foi o céu. Tenho certeza que foi mais de 5 bombadas de porra. Na hora meu corpo ficou fraco e foi preenchido por um calor reconfortante.

Fiquei um momento parado só sentindo minha porra escorrer pra dentro da boca da criança. E então tirei.

Ela caiu no chão com a mão na boca parecendo que ia vomitar.

“Engole! melhor engolir, se não quiser apanhar de mim e da sua mãe” eu falei enquanto eu olhava pro pequeno aranhão na cabeça do meu pau que estava tombando pra baixo.

Eu não prestei atenção pro que ela fez logo em seguida, mas deve ter engolido tendo em vista que eu não vi sujeira ali mais tarde.

Eu comecei a colocar meu pau um pouco dolorido dentro da minha coeca enquanto eu olhava pra porta, já temendo que alguém pudesse entrar. O tesão tava passando e o medo aumentando.

Eu olhei pra garota, ela tava de joelhos no chão com a cabeça baixa e ainda com as mãos na boca.

Eu agarrei no cabelo dela e puxei sua cabeça pra cima, fazendo ela olhar com terror pra mim.

“É melhor ter engolido o que eu joguei na sua garganta. limpa essa boca, vamos lá pra fora…” Eu falei com uma voz ameaçadora pra ela, fazendo ela começar a limpar os lábios com a língua e passando os dedos no pré-gozo seco por toda a cara dela. Ela parecia que ia vomitar ao sentir o gosto da porra nos lábios e dedos. Ela ter que tomar a minha porra a contragosto foi gozante, se meu pau não tivesse dolorido eu certamente iria bater mais uma naquela hora.

Assim que ela terminou em uns minutinhos, eu a levantei e chequei se tava tudo bem com ela em geral.

O cabelo dela tava um pouco encaracolado na mecha que eu peguei pra punhetar. E por ter chorado muito, os olhos dela tavam um pouco vermelho, mas de resto tava aceitável. Só dei uma ajeitadinha no vestido aonde ela se ajoelhou e comecei a lamber aonde tava um pouquinho vermelho nas mandíbulas, e dei um selinho nela (era só pra me aproveitar uma última vez dela, eu era BV).

Depois de um minuto ajeitando ela e tentando tirar o cheiro de porra e pré-gozo que ficou na cara dela, eu terminei. Antes de ir levar ela lá pra fora onde tavam as adultas cachaceiras, fiquei apreciando a bunda e peitinhos suculentos dela enquanto eu cheirava o cabelo e pescoço.

Eu não tenho muito tesão em bunda e peitos, mas eu era vergonhosamente carente de calor humano naquela época… Então eu dei abraço forte e demorado nela e falei antes de levá-la.

“Olha, o que eu fiz hoje com você é um segredo. Se você contar isso pra alguém, você vai ser chamada de puta na escola e ninguém mais vai gostar de você… E além do mais, essa foi a primeira e última vez. Tá okay?”

Ela apenas assentiu com um “hm”, o que não era novidade tendo em vista que ela ficou calada o tempo todo praticamente.

Peguei na mão dela e levei ela lá pra fora com um grande nervosismo no cu. Afinal eu podia tá um monge budista por fora mas por dentro eu tava me cagando de medo.

Quando cheguei lá fora eu pode ficar mais tranquilo… A minha mãe tava quase com um coma alcoólico, e a Yasmim tava parecendo estar em câmera lenta de tão lerda que ela tava.

Eu falei (com dificuldade) um pouco com Yasmim sobre eu e a filha dela ter-mos jogado um joguinho no meu celular porque ela não tinha nada pra fazer aqui fora e blá blá blá.

Eu só deixei claro pra ela não estranhar quando tivesse um raciocínio recuperado na manhã seguinte.

Eu deixei a garotinha lá próxima a ela e me sentei na entrada da porta de frente pra Yasmim, a filha dela ainda parecia em shoque com o que tinha acontecido e apenas ficou do lado da cadeira da mãe, enquanto ela (Yasmim) tentava cantar a música de forró que a jbl cantava.

Aliás, eu não fiquei lá por que tava com medo, e sim pq eu tava apreciando a putinha que eu tinha acabado de comer. Cara, eu tinha perdido minha virgindade oral peniana praticamente. E melhor ainda, eu nem precisava entrar em pânico. Afinal, eu sabia que a garotinha não ia contar pra ninguém…

Por mais que tenha feito o que fiz na mais pura loucura, eu ainda era inteligente como sempre fui… Dava pra notar que aquela garotinha era tímida e não tinha muitos amigos na escola. Por que tanta certeza? Fácil, ela era igual a mim quando mais novo… Eu sabia como ela iria agir após voltar pra casa, eu sabia como ela ia reagir após ficar mais velha… Não tinha o por que eu ficar em pânico.

Se passou uns 20 minutos até que um motoqueiro vinhesse buscar a Yasmin e a filha dela. Eu falei pra ele sobre ela estar bêbada e a ajudei a subir na moto; inclusive eu quando eu ia levantar a menina pra ficar no meio da moto, dei um beijo na boca dela. O motoboy tava ocupado guardando o dinheiro na carteira e a mãe dela parecia estar catando as coisas que ela deixou cair debaixo da cadeira enquanto estava bebendo. Então não fui pego…

Concluindo, a Yasmim veio mais algumas vezes aqui pra mais noites de bebedeira com minha mãe. Ela trouxe a filha dela todas as vezes, no entanto, não fiz mais nada com a garotinha. Afinal eu tinha dito que seria a última vez, e uma coisa que não quebro é promessas.

Eu hoje com quase 20, me lembro dessa história todas as vezes que a Net cai e eu quero bater umas duaszinhas.

E foi esse o meu conto, aliás, eu nunca soube o nome do garota, por isso não coloquei nem mesmo um nome fictício

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5 Comentários

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  • Responder Porea ID:7r03ucf2hk

    Acho bler

  • Responder Apreciador, o original ID:2qls57209

    Caraca! O melhor conto que já li no site! Continue escrevendo!

  • Responder .. ID:7r03uwo5d2

    MT bom ,assim como o outro continua escrevendo tu tem talento

  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:xlomfufz

    Nem gosto de contos héteros mas esse seu tá excitante 💕 menina de sorte

  • Responder Uaupmano ID:4adfkdj4m9c

    Caralho esss conto é pica