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Brincadeiras da turma do bairro

4483 palavras | 14 |4.82
Por

Meu nome é Yuri, carioca da gema, nascido e criado em Duque de Caxias/RJ, na baixada fluminense. Eu sou filho único de mãe solteira, e sempre fui baixinho
e franzino pra minha idade. O máximo de altura que eu cheguei foi 1,60 e desde o final da adolescência sempre pesei uns 50 e poucos quilos. Tenho a pele
branca bem clarinha, o cabelo castanho claro bem lisinho e os olhos verdes, que sempre foram o meu diferencial.
Como sou filho único e sempre fui muito miudinho, minha mãe sempre se preocupou muito comigo, só que ela não tinha como controlar minhas idas e vindas
porque ela sempre estava ocupada, trabalhando pra ganhar o nosso sustento, e eu sempre ficava sozinho em casa depois da escola. Minha mãe preferia que
eu passasse as tardes em casa estudando, mas lá no meu bairro era muito comum a molecada brincar na rua e eu me juntava a eles.
Uma coisa que eu descobri que era comum lá nas brincadeiras da turma do bairro era os garotos mais velhos pegar os mais novos pra encoxar, inventando alguma
desculpa, se aproveitando da inocência ou da fraqueza da gente. Comigo tudo começou uma vez num esconde-esconde. Um rapaz, Cézar, me convenceu a ir me
esconder com ele num depósito de ferramentas dentro de uma obra parada num terreno.
O depósito era só um barraquinho de tábua bem pequeno, que mal dava pra uma pessoa, sem janela e com uma porta improvisada que abria pra fora. O que melhorou
um pouco a falta de espaço era que já tinham levado as ferramentas porque a obra estava quase abandonada. Cézar mandou eu entrar primeiro e ficar junto
da parede, e entrou logo em seguida por trás de mim, fechando a porta com uma gambiarra de arame que enrolava num prego.
Como o espaço era tão pequeno o Cézar não tinha como ficar atrás de mim sem me encostar. Só que ele não se contentava em ficar só parado e começou a ficar
se esfregando nas minhas costas. Eu fingi que nada estava acontecendo, apesar de estar achando esquisito. Mas aí o Cézar passou a querer algo mais e me
pediu pra arriar o short pra ele.
– Aí mané que bumbum gostosinho, abaixa o short!
Primeiro eu neguei porque tinha vergonha.
– Para com isso, melhor não.
Mas ele continuou insistindo, falando que a gente não tinha muito tempo e que era só rapidinho antes de alguém encontrar a gente na brincadeira. Eu acabei
aceitando e abaixei o short. Ele também a abaixou o dele e começou a me encoxar. Aquela foi a primeira vez que senti o pau de outro garoto na minha bunda.
Ele só encaixou o pau duro no meio das minhas nádegas e ficou roçando, sem me penetrar no cuzinho, só usando a minha bunda para atiçar a rola dele. Como
ele era bem mais alto que eu, ele tinha que se curvar um pouco e eu tinha que ficar na ponta do pé, o que me deixava com a bunda ainda mais empinada.
Cézar eu acho que estava com 16 anos na época, ele tinha mais de 1,70 de altura, era pardo bem bronzeado, magro definido com barriga tanquinho, cabelo
raspado e olhos escuros. Eu estava com doze.
Acho que esqueceram de procurar a gente, ou nosso esconderijo estava muito bom, porque ficamos um tempão lá no barraquinho e ninguém apareceu pra nos encontrar.
Por isso Cézar aproveitou pra me encoxar bastante tempo. Ele ficou um tempão passando o pau duro pra cima e pra baixo dentro do meu rego, só sentindo as
bandinhas da minha bunda na caceta dele, aproveitando a pele macia e lisinha do meu bumbunzinho.
Pelo jeito ele estava curtindo muito, porque ele ficava gemendo no meu ouvido e me elogiando muito.
– Caralho mané, que raba gostosa!
Eu estava achando muito estranho deixar outro garoto ficar passando o pau na minha bunda, mas confesso que gostava de ser elogiado por ele e ter a aprovação
de um garoto mais velho. Até que não era tão ruim sentir a rola dele no meio do meu rabo, só me deixava com um pouco de vergonha!
Cézar estava me puxando pra junto dele pela cintura, pra ficar com o cacete dele bem apertado no meio das minhas nádegas, roçando direto no meu bumbum.
Depois de um tempão me sarrando, ele falou assim bem baixinho:
– Caralho vou gozar muleque!
A porra começou a espirrar do pau dele bem na minha bunda e nas minhas costas. Eu fiquei assustado porque eu ainda não gozava, apesar que eu já sabia o
que era gozo porque eu escutava os garotos mais velhos comentando. Só que é muito chocante levar uma leitada na bunda assim quando você é novinho!
O Cézar me soltou, eu virei e vi o pau dele ainda duro e me assustei! Agora que eu lembro da cena, eu acho que o pau dele nem era tão grande assim, devia
ter só 15 cm, só que naquela época aquilo parecia gigante pra mim! O meu pinto tinha só uns 8 cm!
Ele percebeu que eu estava olhando direto pro pau dele e parecia ter ficado orgulhoso, ficou segurando a rola como que exibindo ela pra mim, me mostrando
todo o volumão e disse:
– Meu pau adorou sua bunda mané!
A gente se arrumou de novo pra sair do depósito, e na hora de dizer tchau, ele apertou a minha mão e se despediu dizendo:
– Valeu mané, tu é muito foda! Se quiser fazer de novo só descer pra rua!
Eu fiquei muito encabulado de ouvir aquilo e também fiquei com vergonha por ter ficado com a bunda cheia de esperma! Mas por outro lado admito que tinha
gostado de receber elogios dele e que achava legal ter um amigo mais velho, que podia me proteger e me ensinar as coisas. Por isso fiquei na dúvida se
ia deixar ele fazer aquilo mais vezes com a minha bunda ou se ia parar com aquilo de deixar ele me encoxar. Mas eu achava que ia continuar deixando sim.
Só que alguns dias se passaram e uma certa manhã, quando eu estava na escola, depois do futebol no recreio, eu escutei uns garotos falando baixinho sobre
um colega da nossa turma, enquanto voltavam pra sala. Eles falaram assim:
– Ontem eu vi o Renatinho indo com o Cézar pro terreno atrás do mercado!
– Eles tavam fazendo o quê?
– Ele foi dá o cu pro Cézar!
– Como tu sabe?
– Todo mundo sabe que o Renatinho dá a bunda pros mais velhos. A Jéssika falou também que já viu ele no quarto do Cézar e que eles até foram juntos pra
cama!
Jéssika era irmã mais nova do Cézar, que estudava na nossa escola. O Cézar estudava em outra, porque já estava no Ensino Médio.
Podem imaginar como foi minha reação depois de ouvir aquilo né? Eu fiquei com medo de cair na boca do povo lá na escola se as pessoas me vissem passando
tempo com o Cézar! Por isso eu resolvi que não ia mais deixar ele ficar me encoxando, e nem que vissem a gente junto, porque eu não queria que depois ficassem
falando que eu estava dando o cu pra ele e pros outros garotos mais velhos!
Só que por outro lado, eu tinha vergonha de dizer não e ia ficar sem jeito de sonegar a minha bunda se o Cézar me pedisse para sarrar ela! Por isso eu
fiquei um tempão sem sair pra brincar na rua, pra não correr o risco de trombar com o Cézar e ter que ser escroto com ele.
Acontece que era muito chato ficar em casa depois da escola. Eu ficava muito sozinho, só vendo televisão, e não tinha nem videogame pra me entreter. Naquela
época eu não tinha internet em casa e smartfone nem existia. Por isso depois de um mês sem sair de casa pra brincar, eu comecei a ficar com saudade dos
jogos com a turma da rua e de me entrosar com os outros garotos, principalmente com os mais velhos, porque achava eles legais. Até mesmo ser encoxado pelo
Cézar, eu tenho que admitir que tinha achado legal e tinha sido uma experiência gostosa, apesar da vergonha de ficar com a bunda suja de esperma.
Eu queria voltar a sair, só que eu ficava com medo das fofocas do pessoal da escola e do bairro, e não queria ficar com fama de viado, principalmente depois
que eu descobri que o Cézar tinha fama de pegar os garotos mais novos. Por isso eu resolvi perguntar pro Renatinho se era verdade o que falavam dele e
se dava pra brincar com os garotos mais velhos sem problema.
O Renatinho era um colega de escola da minha idade, também baixinho e magrinho que nem eu, só que mais escurinho, de pele parda, cabelo preto e olhos cor
de mel. Ele tinha uma irmã mais velha que tinha fama de puta, a mãe dele tinha fama de chifrar o pai dele, além do que o próprio Renatinho tinha fama de
viadinho que dava pra todos os garotos mais velhos. A família toda dele tinha a reputação zuada! As pessoas faziam fofoca dele, zuavam e até xingavam,
mas ninguém tinha muita coragem de ficar fazendo muito bullying com ele, porque a mãe dele era barraqueira e armava o maior escândalo com os pais, professores
ou qualquer um, seja na escola ou na casa dos outros, se ela soubesse que estavam perseguindo o filho dela! Por isso o pessoal ficava mais falando pelas
costas.
Então eu comecei a me aproximar do Renatinho, e fui tentar perguntar pra ele se era verdade mesmo que ele dava pro Cézar e pros outros garotos mais velhos
do bairro. No começo ele ficou muito desconfiado, negando tudo, mas eu percebia que era mentira porque ele queria cortar o assunto muito rápido. Eu perguntei:
– Tu já foi na casa da Jéssika?
– Só uma vez fazer trabalho da escola.
– E tu foi no quarto do Cézar brincar com ele?
– Não, nem conheço o irmão dela.
– Tu nunca brincou com ele no terreno atrás do mercado?
– Nunca fui lá, isso é mentira dos muleques. Eles ficam me zuando.
Então eu vi que ia ter que jogar uma isca pra tentar enquadrar ele. Falei assim:
– Ah tá, então acho que ele tava mentindo também. Quando eu tava brincando de esconde-esconde com ele, a gente foi pra casinha naquele terreno e ele me
disse que aquele lugar era bom de se esconder porque vocês ficaram lá no outro dia e ninguém encontrou vocês.
É claro que quem estava mentindo agora era eu, porque o Cézar nunca me falou nada do Renatinho, só que eu fiz aquilo pra enganar e o meu blefe funcionou,
porque ele ficou com cara de assustado e confessou:
– Ah é, eu tinha esquecido, eu brinquei de esconder com ele uma vez e aí a gente foi naquele terreno…
– Normal às vezes a gente esquece mesmo…
Só que aquilo ainda não era suficiente, eu precisava que ele me falasse algo mais pra eu ter certeza que o Cézar tinha feito com ele a mesma coisa que
tinha feito comigo. Então comentei:
– Mó legal se esconder ali né? A gente ficou um tempão lá e nem acharam a gente.
– É bom mesmo, bem dichavado o lugar.
– Tu também achou bom quando vocês ficaram lá?
– Achei sim, nem descobriram a gente.
– Só que é meio apertado né?
– É eu também achei, a gente teve que ficar espremido.
Percebi que ele estava começando a se soltar e até com vontade de me contar as coisas. Por isso eu forcei mais pra ver se ele liberava:
– A gente também, o Cézar ficou bem encostado por trás de mim. Mas foi legal, porque ele é maneiro.
– É mesmo…
– Eu gostei de me esconder com ele porque ele sabe os melhores esconderijos.
– Eu gostei também.
– Tu também já se escondeu com outros?
– Às vezes sim.
Nessa altura o Renatinho já estava sorridente e todo animado de responder as minhas perguntas. Confesso que eu também estava me empolgando porque estava
mais tranquilo em saber que outro garoto também tinha gostado de passar pela mesma experiência. Só que eu queria saber mais, se ele já tinha feito outras
coisas, e se ele continuava brincando com os caras mais velhos mesmo depois de ficar com aquela fama. Aí perguntei:
– Tu também brinca de outras coisas?
– Eu gosto muito de brincar de lutinha.
– Com o Cézar?
– Com ele e com outros também.
Ele não estava nem percebendo que estava se contradizendo ainda pior, já que no início ele tinha falado que nem conhecia o Cézar, mas depois teve que admitir
que já tinha se escondido com ele no depósito do terreno baldio, e agora se entregou ainda mais, falando que costumava brincar de lutinha com ele. Mas
eu não acusei ele de nada, só continuei dando corda:
– Tu gosta de brincar de lutinha por quê?
– É legal, a gente disputa pra ver quem é o mais forte, aí ganha quem leva o outro pro chão e fica por cima. Aí quem fica por baixo tem que tentar se soltar.
– Mas os caras mais velhos não ganham toda vez?
– Mesmo assim é legal porque dá pra aprender novos golpes de luta!
Já dava pra perceber que Renatinho estava gostando muito de falar daquelas brincadeiras, ele devia gostar muito daquilo tudo, só que não tinha ninguém
pra contar. E agora que eu tinha meio que me revelado pra ele, ele estava todo animado! Foi aí que ele acabou se abrindo um pouco além do que ele pretendia:
– Às vezes dá pra escapar, mas quando não dá eu só fico deitado e eles ficam em cima de mim.
– Legal! E o que mais?
– Às vezes a gente se agarra pelo short e a gente fica com ele arriado…
– Que maneiro, nunca brinquei assim!
Eu estava faltando com a verdade de novo, porque apesar que eu não tinha brincado ainda de lutinha, eu já tinha ficado de short arriado com o Cézar pra
ele colocar o pau no meio do meu rego e ficar sarrando a minha bunda. Só que de pé em vez de deitado, o que é quase a mesma coisa né. E o Renatinho já
devia ter entendido que era isso que tinha acontecido comigo e com o Cézar no terreno baldio, porque era o mesmo que eles faziam juntos. Aí ele me convidou:
– Se tu quiser, hoje a gente vai brincar de lutinha depois da aula.
– Quem vai?
– Eu, o Cézar, o Maycon, o Eric e o Diego.
Além do Cézar, eu só reconhecia o nome do Diego, que era outro garoto da nossa turma de escola e tinha a nossa idade também. Não tinha nem ideia quem era
Maycon nem Eric.
– O Diego também brinca com vocês?
– É a primeira vez que ele vai. O Maycon que chamou.
– Tá bom eu vou também. Onde vocês vão brincar?
– A gente vai se encontrar na rua, e depois vamo na casa do Eric. Os pais dele não ficam em casa.
Com aquele comentário ele já estava entregando qual era a real da brincadeira!
Quando deu a hora da saída eu fui pra casa, comi só um pouco da comida que minha mãe tinha deixado pro meu almoço (eu estava tão ansioso que nem dava fome,
só que se eu não comesse nada minha mãe ficava preocupada quando voltava do trabalho) e fiquei vendo um pouco de TV até dar a hora de encontrar a turma.
Logo que chegou a hora, eu fui ficando meio nervoso, mas mesmo assim estava animado pra ir. Eu saí e fui até a rua do endereço que o Renatinho me passou,
onde o Eric morava. Quando eu cheguei lá, eu vi alguns sentados nos degraus na frente de uma casa velha, esperando todo mundo chegar. Estava o Renatinho,
o Diego, o Cézar e outro garoto mais velho que eu não conhecia.
Quando o Cézar me viu, ele me cumprimentou e falou:
– Caralho muleque! Tinha sumido, vem cá toca aqui!
A gente apertou a mão e ele falou:
– Deixa te apresentar meu brother, o Maycon!
Eu apertei a mão dele também, e o Cézar falou:
– Esse é o Yuri. Esse muleque é muito maneiro!
O Maycon falou:
– Coé!
Ele era alto, mais alto que o Cézar, também magro só que com um pouco mais de músculos. Cabelo preto bem curtinho e crespo, olhos castanhos.
Eu comecei a me sentir muito bem porque o Cézar falou que eu era maneiro para outro cara da idade dele! Eu gostava quando os garotos mais velhos me elogiavam.
O Renatinho falou:
– Tamo só esperando o Eric chegar pra gente ir na casa dele brincar.
E o Maycon:
– Vamo ensinar um jiu-jitsu pra esse muleque!
E ele deu um soquinho de leve no braço do Diego. O Diego deu um risinho e falou:
– Ai!
Só que ele parecia estar meio retraído. Acho que ele era o único que não sabia como era a brincadeira com aqueles garotos mais velhos.
O Diego era um garoto um pouco cheinho, mas não chegava a ser gordo. Pele morena, cabelo liso castanho claro, olhos castanho claros, baixinho que nem eu.
Um tempo depois chegou o Eric, ainda com o uniforme do colégio dele. Ele era o único que estudava num particular em outro bairro e chegava da aula mais
tarde que a gente.
O Eric tinha mais ou menos a mesma altura que o Cézar, só que era mais forte. Cabelos encaracolados quase loiros, e uma pele branca bem bronzeada. Olhos
verdes, bem parecidos com os meus.
Ele chegou e apertou a mão de todos e falou:
– Coé! Bora lá em casa logo pro campeonato de luta!
Renatinho se levantou de um pulo só, e o Cézar veio logo atrás dele. Eu segui eles dois e o Eric, enquanto que o Maycon e o Diego vieram atrás.
Quando chegamos na casa do Eric, fomos direto para o quarto dele, que era bem espaçoso. Eric já foi tirando o uniforme do colégio na nossa frente, como
se fosse a coisa mais normal do mundo, ficando logo só de cueca. Ele estava de cueca tipo slip branca, e dava pra ver o volume debaixo do pano.
Eu percebi que o Diego ficou um pouco assustado com aquilo, dava pra ver que ele não estava acostumado. Eu também fiquei um pouco sem jeito, porque a minha
única experiência tinha sido aquela vez com o Cézar no terreninho. Mas o Renatinho, o Maycon e o Cézar estavam bem tranquilos, achando tudo normal. Inclusive
eles todos tiraram a camisa, ficaram só de short. Eu e o Diego só que continuamos de camiseta.
O Eric perguntou:
– E aí quem vai lutar com quem?
O Cézar respondeu:
– Acho que dava pra escolher as duplas pra começar e depois vamo trocando até cada um ficar com eles três.
Quando ele falou isso, eu entendi logo que ele estava falando de arrumar as duplas sempre com um garoto mais novo e um mais velho, porque como ele estava
mais perto do Maycon e do Eric, ficou na cara que ele queria dizer que era pra cada um deles ficar com cada um de nós três, os novinhos! Acho que o Diego
era o único que não tinha percebido isso… ele achava que só o que ia rolar era uma lutinha inocente, e por isso ele queria lutar com alguém do tamanho
dele. Ele falou:
– Tá, eu luto com o Renatinho!
Mas o Renatinho respondeu:
– Não, eu quero começar com o Eric!
E o Eric concordou:
– É eu e Renatinho primeiro!
Então o Diego tentou se salvar de novo, se oferecendo pra lutar comigo:
– Tá, então eu vou com o Yuri!
Mas o Maycon nem deixou eu responder, ele já reivindicou logo:
– Não, brother. Fui eu que te chamei aqui, então tu começa comigo.
E o Cézar falou:
– É, deixa que eu fico com o Yuri, eu já conheço ele, sei que ele é fera! Nós já somos brother!
Uau eu fiquei muito feliz com aquilo que ele falou! Ele me considerava mesmo! Eu adorava ouvir ele me elogiando assim!
Com as duplas já formadas então começamos a lutar. No início a gente estava mesmo se agarrando como se fosse um combate de verdade, os caras mais velhos
estavam pegando leve com os novinhos pra gente ter chance. Eu tava com o Cézar perto da janela, o Diego com o Maycon perto da porta e o Renatinho com o
Eric de pé na cama dele!
Não demorou muito pro Eric derrubar o Renatinho, e aí os dois caíram deitados na cama! Eles riram bem gostoso com aquela queda, eles estavam se divertindo
mesmo! Logo em seguida o Cézar se empolgou com a visão deles dois na cama e me passou uma rasteira me fazendo cair no chão e logo veio por cima de mim!
Ele me virou de bruços logo que conseguiu e deitou por cima. Percebi logo que ele estava sem cueca porque deu pra sentir o volumão do pau duro dele! Aí
ele me segurou e começou a puxar a parte de trás do meu short e da minha cueca pra colocar a minha bunda de fora! Eu fiquei com um pouco de vergonha por
deixar ele fazer isso na frente dos outros, mas logo passou quando eu vi o Eric e o Renatinho na cama!
Eles dois nem estavam mais se preocupando em disfarçar, o Renatinho estava já com o short arriado até o calcanhar e o Eric tinha até tirado a cueca, tinha
deitado em cima dele com o pau encaixado no rego do Renatinho, sarrando ele com vontade!
Quando eu vi que eles estavam nesse nível de entrosamento, eu nem me importei mais e deixei o Cézar fazer o que quisesse! Ele abaixou meu short e a minha
cueca até o meio das minhas coxas, pra eu ficar com o bumbum todo de fora, e aí ele arriou o short dele e colocou o pau no meio das minhas nádegas também!
Não demorou muito pra ele começar a me sarrar fazendo vaivém.
No meio de tudo que estava rolando, o Maycon também tinha derrubado o Diego e eles estavam se embolando no chão. O Diego era o único que estava levando
a luta a sério e fazendo força de verdade pra se soltar, enquanto o Maycon tentava posicionar ele pra ficar de bruços e começar a encoxar. Só que o Diego
não gostou nada quando o Maycon arriou o short dele, e começou a pedir pra parar:
– Para, me solta. Eu tenho que ir embora!
– Mas tu acabou de chegar, a gente tá só começando!
– Mas eu tenho que ir, minha mãe tá me esperando!
O Maycon continuou segurando ele firme, e enquanto isso o Diego olhava pra sacanagem que estava acontecendo em volta dele, com o Eric encoxando o Renatinho
na cama e o Cézar sarrando o meu bumbum no chão! Foi aí que ele fez toda a força pra se desprender e falou:
– Me larga que eu não gosto dessa brincadeira!
Maycon deixou Diego se soltar e puxar o short pra cima. Naquela hora eu meio que entrei em pânico também, e me desvencilhei do Cézar e disse:
– Eu também vou embora!
Cézar não estava me segurando muito forte, por isso foi fácil me soltar. Eu fui caminhando em direção à porta do quarto, meio que tropeçando enquanto ia
suspendendo a minha cueca e o meu short, seguindo o Diego até a porta da sala para ir embora. Eu saí da casa um pouco depois dele.
Quando o Diego me viu sair também, a gente foi andando junto rua abaixo, aí eu falei pra ele:
– Cara ninguém pode saber o que aconteceu!
– Por quê?
– Porque se a gente falar pra alguém, vão zuar muito a gente. A gente vai ficar com fama igual o Renatinho!
– Tem razão!
Ele se assustou, viu que o que eu estava falando era verdade. Se ele estava planejando contar pra alguém, ele desistiu na mesma hora porque não ia querer
ficar mal falado que nem o nosso outro colega.
– Cara, promete que não vai contar pra ninguém!
– Eu prometo!
– Eu também!
Apertamos a mão pra selar a promessa e seguimos os nossos caminhos um pra cada lado quando chegamos no final da rua: ele virou pra esquerda pra ir pra
casa dele, e eu virei pra direita, fiquei parado num canto esperando ele sumir de vista e …
… e logo dei meia volta e retornei em direção à casa do Eric!
Fui caminhando com o passo apressado pra chegar logo e sentir o Cézar me encoxando de novo! Na verdade só o que tinha me dado pânico era pensar que o Diego
podia contar pra alguém o que tinha acontecido… mas as lutinhas com os garotos mais velhos e as encoxadas não me assustavam nem um pouco! Principalmente
agora que eu tinha conhecido outro colega que também gostava!
Entrei de novo na casa do Eric e fui até o quarto. Assim que cheguei lá, vi o Renatinho de bruços na cama, pelado, o Eric, também pelado, com o pau encaixado
nas bandas da bunda dele, sarrando. Enquanto isso Cézar e Maycon de pé pertinho da beira da cama, com as rolas duras esperando a vez deles!
De repente eles me avistaram entrando no quarto, e o Maycon perguntou:
– Caralho muleque, tu voltou?!
E aí o Cézar falou:
– Não te falei que o Yuri era brother de verdade…?
Continua …

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14 Comentários

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  • Responder Matheus ID:gqb5vji43

    Desde pequeno gostava de ver meu cu no espelho e achava meninos bonitos. Qdo tava com 11 anos brincava de lutinha com amigo de 12 anos e ele sempre me comia. Qdo ele fez 13a gozou a primeira vez dentro do meu cu. Eu gostava muito das brincadeiras. Viciei em dar. Dps comecei dar pra outros amigos da msm idade e mais novos. Dava até no banheiro da escola. Dava brincando de esconde esconde. Dava qdo dormia na casa de algum amigo. Éramos todos pré adolescente descobrindo as coisas e foi uma fase mto gostosa.

  • Responder Boiolinha ID:gqb09ad9b

    Que conto maravilhoso…adoreeiii….me arrependo de n ter dado mais qnd era criança

  • Responder Anônimo ID:g620cbkd1

    Termina o outro conto “as safadezas do meu pai”

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eu tinha 12 anos e o rapaz mais velho 18 anos ja acostumado em cabare passsei 3 dias sentindo dor no terceiro dia ele me comeu novamente e ainda armou um flaga para outro colega dele ai virei putinha ate dos homens casados

    • André ID:g3ipkbkqm

      Massa…. caramba você passou por momentos agradáveis…. @Oliveira9910 me contacta lá… certo.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que pena que Diogo foi embora, seria massa a troca de meninos, ele poderia ter a mesma ideia de Yuri e tambem voltar ai seria perfeito, continua logo

  • Responder vantuil OB ID:g3jw15p8i

    Gostei muito. Espero a continuação com mais detalhes

  • Responder Sr. Secreto ID:yazqy2m2

    Melhor conto que já li aqui. Esperando logo a continuação

  • Responder Viadinho ID:477ho67wqrj

    Tesão demais tbm fui a putinha dos meus amigos mais velhos eu era o boqueteiro oficial deles passava a tarde toda mamando as picas deles

  • Responder Hugo ID:477ho67wqrj

    Ótimo aguardo ansioso a continuação

  • Responder Advogato ID:477ho67wqrj

    Muito top já bati 2 lendo

  • Responder Novin ID:3nwpegw8499

    Dlc man
    Telegram: @PedroDaVr

  • Responder O Zé ID:1v7f4nd3

    Show muito bom mesmo esperando mais

  • Responder Saulo ID:81rg0l3xii

    Muito bom, esperando continuação