As Aventuras da Eduarda 01

Já se passara alguns meses que eu e o Dindo vinha mantendo nosso relacionamento sexual, toda nossa rotina não mudara em nada, desde que me entreguei a ele.
O tio Mauro e o tio Sérgio, continuavam a frequentar a casa do dindo eles sabiam que isso tinha acontecido na noite que voltamos do sítio, mas nunca nesses meses eles tinham presenciado o ato em si, apesar de que, as nossas brincadeiras entre os 04 continuava da mesma forma, porém com uma frequência maior.
Numa bela sexta-feira eu estava saindo para ir pro colégio, mamãe vem falar comigo que o dindo tinha ligado para ela para saber se eu poderia ficar no fim de semana na casa dele, porque ele queria aproveitar o sábado e me levar para comprar o meu presente já que eu faria aniversário no domingo.
No momento em que a mamãe falou comigo, meus pensamentos já começaram a tomar conta de mim, eu já me via totalmente entregue a ele e imaginando tudo que poderíamos fazer.
Como sempre saio do colégio e vejo o carro do dindo parado, vou em direção a ele e sem preocupação alguma se alguém iria ver, simplesmente o abraço e dou um beijo longo nele dentro do carro.
Fomos embora, mas antes de irmos para casa ele me levou no Shopping, chegamos na área de alimentação fizemos o pedido e ele pediu para esperar ele ali na mesa, que ia até uma loja retirar uma encomenda que ele tinha feito.(na verdade minha mãe havia encomendado um vestido e era para eu usar no domingo pois até então eu não sabia que eles estavam fazendo uma festa surpresa, por isso a desculpa de que o dindo havia me convidado para passar o fds na casa dele).
Quando ele volta ele me entrega a sacola, mas pede para eu deixar para ver no carro, pois tinha uma coisa também dentro da sacola que seria melhor ver só no carro.
Almoçamos e fomos para casa, no caminho, abro o embrulho era um vestido tomara que caia na cor azul claro com estampa em tons rosa curtinho até a metade da coxa, em um outro embrulho abro e vejo uma langerie, uma calcinha de renda também na cor azul clara, não chegava a ser um fio dental, mas era pequena e entrava toda na minha bundinha eu sempre fui uma garota de estatura normal nessa época eu tinha 1,52alt e 85 de quadril, medidas até padrão para minha idade como minhas coxas sempre foram grossa o comprimento do vestido acabava realçando minhas pernas.
Chegamos em casa, e já fui tirando meu uniforme na garagem e fui direto para o banho.
Quando volto vejo ele deitado no sofá nu, ele me olha e me chama para deitar em cima dele, ele começa a beijar, sinto sua mão percorrendo meu corpo em direção a minha bundinha, ele aperta ela com vontade e dá algumas palmadas que sinto arder com os estalos que fazia, então ele começa a procurar pelo meu grelinho e vai tocando me fazendo gemer de tesão.
Conforme ele vai me tocando a vontade de sentir ele dentro de mim vai aumento, já não consigo mais ficar sem sexo com ele.

– Dindo vem, me fode, me faz de cadelinha, come a sua putinha.

Quando falo isso, ele se levanta manda eu deitar de bruços no sofá pega uma almofada e coloca por baixo me fazendo ficar com a bundinha empinada para ele.

– Duda hoje eu quero algo diferente, hoje eu quero o cuzinho da minha putinha.

Sinto ele passando aquele creme gelado, fico toda arrepiada, ele força um dedo para entrar.

– Relaxa princesa, deixa eu passar o creme, eu vou entrar com tudo em você.

Meu coração começa a disparar, apesar de muitas vezes eu ter sido penetrada no cuzinho, pelo pênis de borracha eu nunca tinha feito sexo anal, eu estava com medo.
Então sinto ele vindo por cima de mim esfregando o cacete dele no meu reguinho procurando o meu buraquinho até que ele começa a forçar.

– Aiiiiiii aiiiiiiiiii tá doendo, tá doendo.

– Relaxa tudo Duda, solta a bumbum prometo que você vai gostar.

– Mas tá doendo dindo.

– A primeira vez é assim mesmo, mas logo você acostuma.

E começa a forçar mais e mais.

– Aiiiiiiiii doeuuuuuuu.

– Calma, a cabeça já entrou, agora relaxa e deixa entrar tudo.

Ele solta o peso dele em cima de mim, eu começo a sentir aquele cacete duro escorregando para dentro do meu cuzinho, ardia muito, as vezes eu pedia para ele parar um pouco, então ele deixava onde estava, de repente ele forçava mais, até que senti ele já encostando o corpo dele no meu bumbum falando: hummm entrou tudo minha bb, sente o cacete do seu macho no cuzinho, sente.

– Esta sentindo ele dentro princesa?

– Aiii, estou dindo, mas está ardendo.

Senti o pau dele todo dentro, ele empurrava o corpo dele todo em mim, segurando o mais fundo possível.

Ele ficou parado por um tempo e eu já não sentia mais tanto desconforto, então ele começa um vai e vem bem degavar.

Eu gemia e as vezes reclamava que ardia, quando ele se empolgava um pouco nas estocadas.
Já não sentia mais tanta dor e ele já fazia movimentos mais rápidos tirando e colocando, tirando tudo e colocando tudo de uma vez.
Eu gritava de dor e prazer, eu mordia a outra almofada para abafar os sons dos meus gritos e apertava o sofá com as mãos, como se eu quisesse amenizar a dor que aquela foda estava provocando,

Dindo parecia um animal me fodendo a bundinha, era como seu eu já fizesse isso a muito tempo e ele só estava fazendo o que eu já estava acostumada.

Ele ficou a ali me fodendo um bom tempo, até que começou a urrar falando: Estou gozando cadelinha, que delicia, estou enchendo seu cuzinho de porra pela primeira vez , que gostoso, que cuzinho guloso você tem Duda.
Sinto ele encher meu cuzinho de porra, até que ele sai de cima de mim, ficando ao meu lado no sofá, enquanto eu permanecia de bruços, sinto ele abrindo minha bundinha com as mãos, me falando: Nossa Duda ela está todo aberta, você aguentou tudo minha putinha, agora já posso deixar você brincar de outras coisas.
Ficamos ali deitados por um tempo, até que ele me chamou para tomar banho, quando me levanto sinto que eu ainda estava toda aberta atrás eu andava em direção ao banheiro dava a sensação que meu cuzinho não voltaria mais ao normal, sentia algo estranho, como se estivesse vazio.
Entramos no banho eu ainda paguei um boquete debaixo do chuveiro, saímos e voltamos para sala.
Já passava das 17hrs quando a campainha toca, era o Tio Mauro chegando.

Mas isso vou contar depois na próxima parte…

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