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Acariciando a irmã

1068 palavras | 0 |4.10
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Relato sobre um adolescente dominado pelos hormônios que decide acariciar a irmã adormecida

Este conto não é uma fantasia, narro o que aconteceu na realidade por isto nada de transas épicas, pênis imensos, seduções fáceis e altas aventuras.

Hormônios em fúria, saindo pelos poros na adolescência é fogo, o tesão toma conta e no meu caso me fez fazer coisas que se por um lado me arrependo, por outro as lembranças ainda me dão muito tesão passados mais de trinta anos.

Lá pelos meus treze anos, em torno de de 1984, descobri o sexo, ou melhor a masturbação pelo menos. Na epoca a inspiração era qualquer cena mais quente na tv ou revistas, adorava as edições sobre carnaval e algumas vezes , mas muito raramente tinha acesso a uma Ele e Ela ou a uma Playboy, é claro as coleguinhas de escola e professoras mais jovens, na verdade nessa idade naquela época qualquer coxa a mostra já era fosforo no barril de pólvora.

Eis que comecei a ir na piscina de um clube e minha única irmã que é uns tres anos mais nova muitas vezes ia comigo, eu nem curtia muito o sol, gostava só de nadar e muito discretamente olhar as mulheres, sou muito branco e me queimo fácil no sol. Já minha irmã é mais morena e fica com um belo bronzeado.

Imagino que é muito vergonhoso reconhecer que minha irmã ainda era muito nova, mas comecei a reparar nas idas a piscina que ela ia ganhado corpo, os seios tinham aparecido, as coxas ficado mais grossas que antes e a bunda estava mais carnuda. Só dava uma olhada muito rápida, ela nem percebia e nem me masturbava depois pensando nela pois achava muito errado estar a admirando.

Como disse a tv uma vez ou outra servia de fonte de inspiração para minhas masturbações, em especial nos finais de semana quando passavam por exemplo algum filme nacional ou algum programa nas madrugadas da Band, nos quais sempre tinha uma cena ou duas que apareciam uns peitinhos ou um beijo lesbico, é a vida era difícil para os punheteiros juvenis nos anos 80. Então a partir de sexta, sábado e domingo, lá estava eu na sala em busca de digamos cultura. Meus pais dormiam logo depois do que era na epoca a novela das oito ou no mais tardar no programa seguinte, meu irmão mais velho não curtia tv e saia para encontrar a noiva nos finais de semana e minha irmã ia para sala ver tv deitada em um sofá, mas dormia não muito depois dos meus pais e ficava dormindo no sofá, até se cobria com um lençol ou um cobertor nos dias mais frios.

A principio fiquei chateado com ela dormindo lá, afinal podia me atrapalhar na busca como disse de cultura. Eis que um dia vejo que ela virou de costas para o sofá onde eu estava e tinha se descoberto do lençol e mesmo só com o brilho da tv vi a marca do biquíni nas costas dela, ela usava uma blusa aberta nas costas, e um shortinho bem cavado. Pronto foi a perdição, me masturbei só olhando para ela, mas não ousei a tocar.

Fiquei cheio de culpa depois, prometi que nunca mais ia fazer aquilo, mas uma vez forçada a porta lá se vai a cabeça. Me lembrei de alguns contos eróticos que saiam na revista Ele e ELA e reli tudo me acabei na punheta aquela semana. O tesão estava a mil e tinha que extravasar aquilo. Sei que devia ter aproveitado toda aquela energia e arrumado uma namorada, mas era muito tímido na época e não fiz o certo a se fazer.

Semanas depois nova oportunidade, a tentação em venceu, fui para a sala ver tv e lá estava minha irmã, de novo descoberta, deitada de barriga para cima e usando uma blusa de crochê sem sutiã que deixavam ver os mamilos dela pelos furinhos. Com muito medo fui e passei a mão sobre os seios dela sobre a blusa mesmo e depois na coxas dela, não me masturbei com medo de ser flagrado, já viu né no pico do gozo a gente fica sem reação, se meus pais saem do quarto ia ser pego na certa. Só estes carinhos já foram o suficiente para eu me acabar no banheiro. Reparei que ela tinha o sono pesado pois cheguei a balançar ela um pouco para ver se ela mudava de posição para eu ver a bunda dela, mas ela nem se mexeu. Ao sair do banheiro vi que ela tinha virado de lado e ficado de costas para mim. De novo o tesão bateu e fui e dei uma lambida nas coxas dela e passei a mão na bunda dela, ela nada, não despertou.

Na epoca foi o foda-se a culpa, passei a por assim dizer apurar a audição para saber se meu pai ou mãe saiam da cama noite e como a cama dava uns estalos sabia a hora que eles estavam levantando, meu irmão nunca levantar a noite e aporta do nosso quarto fazia muito barulho ao ser aberta.

Claro tinha muito medo de ser pego por alguem, principalmente por ela mesmo, ia ser um desgraça completa na minha vida

Não tentava isto todos os dias, resistia algumas semanas, ela não ia dormir na sala em outras ou não se descobria ou vestia roupas mais fechadas, claro a parte de descobrir ela logo foi feita com êxito, ela não acordava, no maximo mudava de posição ou balbuciava alguma coisa e se cobria de novo, algumas vezes acordou e me viu perto dela, mas eu dava a desculpa que a estava cobrindo e ela voltava a dormir.

Fui ficando mais ousado, conforme a posição ou a roupa que ela vestia dava um jeito de levantar a blusa, puxar um short mais para cima e um dia enfim tive coragem de puxar o bojo do sutiã, expondo os peitinhos dela. Lambia, chupava de leve aqueles peitos lindos, passava a mão neles, lambia as coxas e as polpas da bunda e passava a lingua até pelos labios da boca dela, bem como na buceta por cima do short mesmo.

Já esta bem longo, depois continuo…

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