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Acariciando a irmã II

1330 palavras | 4 |4.13
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Continuação do Relato sobre adolescente dominado pelos hormônios que decide acariciar a irma adormecida

Continuando meu relato sobre as caricias na minha irmã.

Deixar claro que eu não passava a noite toda nisto, conforme a oportunidade investia uma, duas, no máximo umas tres vezes por um ou dois minutos, na verdade até menos do que isto, mas para mim era um eternidade aqueles momentos, com muito cuidado para ela não acordar e com o radar ligado para irmão ou pais flagrem. Algumas vezes desistia pois notava ela estava despertando, ou alguém levantava para ir ao banheiro ou para minha máxima irritação raras vezes meu irmão aprecia na sala para ver tv. Com o radar superligado mesmo assim passei alguns sustos, uma vez meu pai levantou e eu tinha deixado minha irmã com o short que já era bem cavado bem levantado, expondo bem as polpas da bunda dela e não deu tempo de colocar no lugar, fingi então que estava dormindo, ele passou pela sala, foi ao banheiro e na volta cobriu minha irmã, no dia seguinte ele falou com minha mãe que a gente não podia adormir com a tv ligada e para menina usar roupa mais descente, mas morreu ai, ele deixou para lá e como nem sempre por conta do trabalho ele dormia em casa semana sim, semana não, eu passei a ter mais cuidado nas vezes que ele estava lá para evitar outro quase flagra. Meu irmão também meio que sumiu de casa, passou a ficar direto nos finais de semana na casa da noiva, para minha felicidade.

Adorava quando minha irma vestia certas roupas, tinha um conjunto tipo moletom que a blusa ficava bem larguinha e era fácil de levantar e muitas vezes ela não usava sutiã quando vestia ela e o short era um dos menores e mais cavados que ela tinha, dava para puxa lo mais para o rego e depois a calcinha também. Outra peça favorita era um short com zíper nas laterais, bem fininho e justo, era fácil abrir os zíperes e expor a bunda dela, para minha surpresa ela algumas vezes não usava calcinha com este short e me dava a oportunidade de lamber o cuzinho dela bem de leve para não acorda-la, chequei mesmo a por umas três vezes passar meu pênis pela bunda dela, mas parei quando quase gozei em cima dela. Outra quase me matou do coração, talvez para evitar do meu pai reclamar quando ela não estava em casa e ela ia para a sala de camisolinha de alcinha, algumas vezes sem sutiã, com esta peça eu tive coragem de baixar um pouco a calcinha dela e lamber a buceta dela, certa vez levei um susto, ela acordou com a calcinha meia abaixada e os peitos para fora da camisola, eu fingia que dormia no outro sofá virado de costa para ela, mas percebi que ela levantou e estava me olhando de pé atrás de mim, só tive coragem de virar e olhar para ela quando tive certeza que ela tinha dormido de novo.

NO dia a dia não tentava nada com ela desperta, só uma vez que tentei algo e que contarei mais tarde. Quando íamos a piscina evitava ficar olhando muito para ela, geralmente deixava ela conversando com as amigas e me afastava para ficar nadando sozinho, para todos os efeitos era um irmão normal, minha mãe até me pedia para tomar conta dela, não deixar ninguém abusar dela, essas preocupações de mãe comas filhas. Isto me doía, afinal eu que era o abusador, mas a satisfação da carne por assim dizer falava mais alto que a consciência. Alias o fato de me manter distante dela me fazia também não conviver com a s amigas dela, anos mais tarde ela me contou que eu tinha fama de ser viado por nunca ter chegado junto de algumas delas, se tem uma coisa que eu, me arrependo foi disto, meu não dar bandeira se somou a minha timidez e perdi a adolescência quando podia ter pego umas gatinhas sem as neuras da idade adulta e com os hormônios a pleno vapor.

Ficava doido com a marquinha do biquíni no corpo da minha irmã, ela fincava com uma cor linda ao se bronzear e marquinha me enlouquecia, minha vontade era apaga-la com a língua se pudesse. Uma vez rolou uma conversa dele comigo sobre o tamanho do biquíni dela, ela comentou se achava o biquíni de uma amiga dela muito pequeno e realmente era, ainda mais que a menina era muito da magrinha, faltava carne para ela ficar atraente naquilo. Disse que achava sim pequeno, mas que nela, na minha irmã iria ficar legal. Ela disse que teria vergonha de usar, eu rindo disse que era pena, ela meio que estancou e disse, como assim uma pena?, eu falei então que só achava que iria ficar legal nela e desconversei. Passado uma semana ela me chama no quarto dela e diz que ganhou de presente de aniversario dois biquínis da noiva do meu irmão e que tinha escolhido menores que ela costumava usar e queria saber a minha opinião se eram pequenos demais pois sabia que minha mãe não ia deixar ela usar se mostrasse para ela. Me mostrou um conjunto preto e outro vermelho, pediu para eu virar de costas que ia colocar os biquínis. Imagina meu tesão nessa hora, mesmo longe eu sentia o perfume dela quando ela ia tirando a roupa e colocando as peças. Pediu para eu olhar e ela tinha posto o conjunto preto, não era fio dental é claro, mas deixava os seios dela com aparecia de serem mais firmes e tampava menos, na bunda as pulpas também ficavam mais expostas e na frente um pouco mais cavado que os modelos que ela usava. Por dentro minha vontade era agarrar ela ali e dizer que ela era a mulher mais gostosa da face da terra, mas me fiz de entediado, perguntei se o vermelho era do mesmo modelo e ela disse que sim, disse que o vermelho irai ficar melhor por causa da cor, ela fez menção que ia trocar para eu ver, mas disse que não precisava e sai do quarto. na verdade meu suposto desinteresse foi para me acabar na punheta no banheiro antes que fizesse alguma besteira.

Ela foi com o conjunto preto na bolsa para piscina sem mostrar para minha mãe, usando o antigo para disfarçar, lá trocou e colocou o novo modelo. Nossa dessa vez que prestasse atenção ia notar meu interesse, ela estava mais deliciosa do que nunca, lembrando que ela já tinha crescido também pois já tinha se passado alguns anos da minha loucura, repito que muitas vezes ficava mais de mês sem importuna-la, seja por resistir ou por falta de oportunidade, evitava que aquilo virasse uma obsessão ou ficasse ciumento por exemplo. Do meu modo eu caminhava no fio da navalha.

Para minha sorte, no domingo a noite na semana seguinte , sem meu pai em casa, lá foi ela ver tv e dormir de camisola, nossa a marquinha menor me pirava demais, foi a vez que mais mexi nela, e dessa vez ela não despertou mesmo com a calcinha baixada e os seios totalmente expostos. Lambi e chupei os peitos dela, lambi a buceta, a bunda, as coxas, língua nos lábios dela e no auge da loucura passei meu pênis na coxas, nos seios, na bunda e até na boca dela, digo nos lábios, e uma gotinha de liquido seminal ficou lá, na hora ela se mexeu um pouco para meu terror, mas so passou a língua nos lábios e continuou a dormir.

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4 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    precisa arriscar, a trate como uma princesinha e vai ver se abrir todinha pra você.

  • Responder PAULÃO ID:8d5xlemk0c

    ela tava acordada; eu sei porque ja passei por isso

    • Pecadorz ID:41ighf7g20a

      Como foi a sua história?

  • Responder Mister M ID:dcsty978i

    Muito bem escrito muito bom o conto