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A putinha do meu irmão II

1778 palavras | 11 |4.61
Por

João Henrique finalmente fode com força o irmão mais novo

Então pessoal, o que eu vou contar pra vocês aconteceu mais ou menos um mês depois do ultimo relato. Me chamo João Guilherme, moreno e pardo escuro, tenho 18 anos e um corpo atlético com poucos pelos, um pau de 18 cm e um irmão que é uma puta.
Depois da primeira vez que eu fiz ele me mamar, eu e José nos aproximamos muito. Eu liberava todo o tesão acumulado que eu tinha com ele e ele aproveitava pra descobrir novas sensações e prazeres comigo. A gente passava a maior parte do tempo juntos, fosse assistindo um desenho ou brincando quando meu pai estava nos olhando, ou então quase transando sempre que ele desviava o olhar. Passamos a nos provocar como nunca e já nem usavamos muita roupa em casa, andando sempre ou de short ou de cueca, mas papai não parecia se importar com isso, na verdade dizia ficar feliz de nos ver tão unidos, e como zé adorava mais meu colo do que o dele, mal sabendo que enquanto ele fazia comida na cozinha, era no meu cacete que José estava rebolando e se esfregando, enquanto eu enfiava meus dedos naquele rabinho guloso. Ou então que os banhos juntos eram só uma desculpa pra enfiar minha piroca garganta a baixo, a qual ele engolia já pela metade e amava tomar seu leitinho todo dia e obviamente eu não ia recusar, na verdade, muitas das vezes era ele quem buscava se satisfazer, subindo em cima de mim assim que nosso pai saia do recinto. Tudo nos disfarçávamos de brincadeira, assim nosso pai não percebia as roçadas durante as lutinhas, ou nossa pegação no escode-esconde, mas mais de uma vez ele quase nos pegou no ato, felizmente sei disfarçar o suficiente, mas só aquilo já não estava me satisfazendo e nem ao meu irmãozinho então decidi fazer uma surpresa, dei alguns dias de folga pra nós dois, me afastando um pouco do Zé para que eu conseguisse guardar alguma porra dentro de mim, obviamente ele estranhou o distanciamento, mas não me disse nada e na segunda a noite me preparei pra finalmente arrombar aquele cuzinho, mas nesse dia meu pai me chama pra conversar
– Filho, vem aqui no quarto fazendo favor
– Claro pai – da sala eu caminho até o quarto dele, meu pai Gabriel também não fazia muita questão de usar roupas pela casa, enquanto eu usava apenas um short azul fino, ele estava vestindo uma de suas regatas de academia, deixando seu corpo musculoso exposto pelas laterais abertas e o tecido que era todo furadinho, mostrando inclusive o volume na sua cueca vermelha que a regata cobria, mas que eu já conhecia a muito tempo – O senhor queria falar alguma coisa?
– Meu filho, aconteceu alguma coisa entre você e o Zezinho? – e nesse momento eu gelei
– Aconteceu..? Hann.. Como assim, o que..? Como assim aconteceu, pai?
– Acontecer de acontecer oxe, ele ta muito tristinho desde sexta-feira e eu percebi que vocês dois mal se falaram desde então, eu até perguntei pra ele o que tinha acontecido, mas ele me disse que você tinha parado de gostar dele e não queria mais brincar e fazer coisas gostosas – Papai termina a frase com uma cara de quem queria entender o que “coisas gostosas” significavam, mas não ia perguntar agora – Então eu estou aqui te perguntando, aconteceu alguma coisa? Vocês brigaram é isso? – Ele se senta na sua cadeira de trabalho, e olha pra mim tentando entender
– Não, pai, a gente não brigou não foi nada disso, é só que… – como eu poderia explicar que me afastei por que tava guardando porra o suficiente pra fuder ele até não aguentar mais essa noite?
– É só que…? Olha, você sabe que eu tava muito feliz com essa aproximação de vocês dois, principalmente pra que José largasse um pouco a timidez e vocês parecem tão próximos, vivem agarradinhos e brincando, acho muito fofo como você segura ele no colo e as brincadeiras de cavalinho sala ou você ajudando ele a passar os cremes durante o banho – Ele não parecia perceber que o que estava descrevendo eram as cavalgadas que José fazia no meu pau, ou que o creme do banho era na verdade porra
– Eu sei disso pai, e eu estou falando pra senhor que a gente não brigou, eu prometo, eu quem me afastei e foi sem querer – precisava de uma desculpa plausível – Tava precisando de um tempo mais sozinho, me senti um pouco cansado esses dias e foi só
– Certeza?
– Tenho sim
– Que bom então – ele suspira aliviado com isso – Agora vai falar isso pra ele, por que ele tá triste lá no quarto, e da próxima vez, pelo menos avisa, eu vou estar aqui no quarto, então se precisar de mim não grite, pois não escuto nada – E com isso eu saio dali
Não havia imaginado que me afastar poderia causar alguma reação em José e estava me sentindo muito mal por isso, jamais deixaria acontecer de novo. Chego no quarto e ele estava deitado na cama de bruços e peladinho, virado de costas pra mim, praticamente um convite safado e delicioso. Desço meu short ali mesmo e corro em direção a cama, caindo em cima dele dando um susto
– Ai João! Me assustou – Ele fala tentando sair de baixo de mim, mas rapidamente percebendo a pica dura roçando na sua bundinha – Não está mais chateado comigo?
– Desculpa irmãozinho – digo dando-lhe beijos – eu não tava chateado, prometo, eu te amo, só queria fazer uma surpresa – Dou mais alguns beijinhos e viro sua cabeça para me encarar, dando um beijo de verdade – Hoje eu vou te fuder maninho – falo no pé do seu ouvido
– Você vai? Que nem nos videos?
– A não ser que você não queira – Falo ameaçando levantar, mas ele me puxa de volta
– Quero sim
– Então pode começar a preparar a piroca do irmão – Me sento na cabiceira da cama e ele se põe na minha frente, abocanhando meu cacete babão e engolindo ele com vontade, subindo e descendo com sua boquinha sedenta e quentinha, podia sentir aquela garganta apertar quando forçava sua cabeça pra baixo – Isso caralho, chupa gostoso que hoje vai ter piroca – Seguro seus cabelos e ele levanta o olhar pra mim, prevendo o que eu iria fazer, abrindo bem a boca e me deixando fuder aquela boquinha maravilhosa, enquanto ele aguentava a rolada na garganta sem lacrimejar, sinto o gozo vindo e paro de meter, deixando ele com uma carinha triste – Vira esse rabinho pro irmão, vamo _ Ele animado vira a bundinha pra mim e sem perder tempo eu abro aquela bunda exibindo um cuzinho infantil, pequeno e rosa, lisinho e piscando. Começo a chupar enquanto ele geme e se contorce sem se controlar
– Isso… Ai João, faz mais, tá muito bom – ele começa a mexer o quadril na minha cara e esse é o sinal que eu tenho pra introduzir alguns dedos no seu anel, começo com um, deixando ele se acostumar e começo a meter o segundo, que entra facilmente, e logo tenho três dedos ali dentro enquanto ele pedia por mais – Põe mais irmão, por favor – Ele começa a mover o quadril em direção a minha mão
– Se prepara então – retiro os três dedos e vejo seu cuzinho meio aberto piscar pedindo por mais – Senta em mim se você quiser mesmo
– O que?
– Que nem na sala, quero você cavalgando na minha rola – Sento na cama e vejo ele me olhar quase incredulo e soltar um sorriso safado, ele se mexe pra cima de mim e a visão não poderia ser mais perfeita, aquele menino de 9 aninhos, acocado em cima do meu cacete, ele encaixa e não existe descrição pra sensação que eu senti quando ele começou a descer lentamente, engolindo meu pau com aquele cuzinho apertado e quente, apertando e contraindo, me levando ao delirio com tudo isso – Caralho José, que bunda deliciosa – Eu o beijo enquanto ajudo a sentar em mim de vez, todo meu cacete dentro dele – Você começa a mexer e eu vou junto – Ele me olha nos olhos e sorri, rebolando em cima da minha rola, como se fosse uma verdadeira puta, subindo e descendo – Isso, caralho, rebola gostoso mesmo – Nós dois ficamos fudendo assim, seguro ele pelo quadril e começo a meter eu mesmo, o meu saco batendo na sua bunda, ecoando por todo o quarto, eu mordo e chupo seus peitos e pescoço, deixando algumas marcas sem querer – Eu vou gozar porra, que rabo gostoso – Seguro sua bunda e firmo bem fundo, enchendo a bunda dele de gozo, eu sinto ele se contrair e continuo metendo, seu pintinho roçando em mim até ele cair em cima de mim tendo espasmos e contraindo tudo. Nós deitamos e relaxamos um pouco, o cheiro de sexo e porra no ar, impregnando tudo – Eu te amo tanto josé. e eu vou amar te fuder todos os dias
– Eu também te amo irmãozão – Nós beijamos mais uma vez e sinto minha porra escorrer, mesmo não tendo tirado minha piroca de dentro dele, que morde meu cacete provocando mais uma vez
– Aguenta mais uma?
– Só se você conseguir também – Eu fico feliz com sua resposta e meu caralho dá mais um sinal de vida, mas dessa vez coloco ele de quatro pra mim – Pode meter irmão
-Se você pediu – e dessa vez eu não me contenho, levanto uma perna e meto sem dó naquela putinha, arrombando o que restava das suas preguinhas, soca minha rola sem pena até gozar de novo e mais uma vez, terminando com ele sentando mais uma vez na minha rola. Depois disso caimos no sono de tão cansados, ainda engatados um no outro e de porta aberta.

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11 Comentários

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  • Responder Menino Dotado ID:3vi1xgbz49k

    Esse final aí significa que tem a participação do seu pai escreve outro aí do seu pai comendo vocês dois amo incesto vai continiaaaaa

  • Responder Incesto_g ID:on91e31m9i

    Conto legal, contínua fala se seu pai já comeu você e seu irmão. Adoro incesto.

  • Responder Paulão ID:8kqv8eshrd

    Bota pra arrombar esse viadinho

  • Responder Papai40 ID:8kqv8eshrd

    Putinha tem que ser tratada que nem tal, esse garoto já levou rola certeza

  • Responder Pedro22cm ID:8kqv8eshrd

    Posta logo prox cap cara, gozei gostoso

  • Responder Bbzin 15anos ID:41ihvhh0d9d

    Que conto bom hihi chamem tele:@joao_15y

  • Responder Angelo ID:8kqv8eshrd

    Quero saber pra onde vai esse conto, coloca o pai pra fuder com os dois

  • Responder Pedro ID:gqb6fxxik

    Aguardando o proximo capítulo!!

  • Responder JhonPedoro ID:469cquenoic

    Parte 3, EU IMPLORO

  • Responder Fan do Daniel Coimbra ID:g3jumjdqj

    Isso tá incrivel!!! Continua por favor! Parabéns pelo seu conto! Muito excitante.

  • Responder Pietro ID:g3j90uzrk

    Cara tua escrita é muito boa, continua por favor