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A origem da minha vida gay – 2º

5150 palavras | 4 |4.82
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Esse conto não é uma história ficticia, é um relato de minhas lembranças da infância e adolescência, dos 7 aos 14 anos. Esse relato foi dividido em oito
partes.
Para alguns isso é abominável, mas sexualidade não existe padrão.
Ano de 1985 já começei com muitas saudades do Allan. Já passavam muitos dias que eu não o via, Eu estava ancioso para fazer umas bobagens com ele. Fazer
bobagens nem que seja com outro menino qualquer, já que eu estava viciado nesse assunto.
No Início de janeiro de 1985, fui ao Pão de Açucar com meu tio Carlinhos (Isso aconteceu no Pão de Açucar de Goiania). Nesse dia meu Tio encontrou um grande
amigo, os dois ficaram tomando cervejas na calçada do Pão de Açucar. Enquanto isso; fiquei no mercado, vendo o que interessava. Andando de um lado para
outro no mercado, conheci um menino que estava comprando um pacote de bombril, ele morava próximo dalí, esse menino era da minha idade, seu nome é; Givan
Henrique, achei ele bonitinho. Ficamos conversando e andando por todos os lados do mercado, paramos no corredor que não tinha ninguém, ele pediu para ver
meu pinto, mostrei o meu e pedi para ver o dele, (Achei ele tão bonitinho, que fiquei curioso para ver seu pinto também) ele mostrou o pinto, e me fez
uma proposta. Ele pediu para chupar meu pinto, depois eu chuparia seu pinto, nesse dia eu estava tão carente, que aceitei a proposta. Nesse mesmo corredor
que não tinha ninguém, segurei dois pacotes de bolachas e camuflei sua cabeça, para ele chupar meu pinto, já estava começando a ficar prazeroso, mas logo
ele parou e pediu para mim chupar o seu pinto. Ele pegou as bolachas para camuflar, enquanto eu chupava seu pinto, só que eu tive que dar umas cinco cuspidas
no chão, as primeiras chupadas eu cuspia, até limpar o sal e o sebo do seu pinto, depois que limpei o sal, continuei a chupar o pinto dele, logo parei
para ele continuar em mim. Ele continuou a me chupar por um tempo mais longo, já estava quase vindo o prazer gostoso, o safado do meu Tio me chama e corta
meu prazer. Tive que despedir do Givan Henrique, ele passou o endereço, que era perto dalí e nunca mais vi ele. Esse menino despertou ainda mais o meu
desejo, tantas brincadeiras que eu tinha para fazer com ele. (Pensei: Vou ter que procurar outro, para fazer o que o Allan fazia.)
Nossa empregada Ana Luiza trazia seu filho todos os dias, durante as férias para me fazer companhia. Quando entrou as aulas, ele vinha duas ou até três
vezes na semana à tarde e ficava até na hora do Jornal Nacional. O filho dela chama Luiz Humberto, ele passou a vir, depois que a Ana Luiza teve umas conversas
com minha mãe, sobre minhas amizades fora dos padrões (Ela falava do Allan).
Com Luiz Humberto nós brincavamos muito, guerra, lutinha, jogos de tabuleiros, tênis de mesa, ducha escocesa com a mangueira da garagem. Tomavamos banho
só na garagem, com jatos fortes, nós não poupavamos os genitais e o rego da bunda, era jato em todo corpo. Ele era do meu tamanho, eu tinha quase 8 anos
de idade, nós tinhamos uma diferença de uns 8 meses, ele devia ter uns 7 anos de idade, só que o pinto dele era 50% maior e mais grosso que o meu, eu achava
seu pinto lindo e perfeito. Durante as brincadeiras, varias vezes senti vontade de chamar o Luiz Humberto, para fazer umas bobagens comigo, sempre tive
desejos e muita ganância de fazer um roçadinho de pinto no pinto com ele, mas sempre tive receios dele, a mãe dele ficava direto fofocando com minha mãe,
o pai dele trabalhava junto com meu pai. Quando pegávamos lutinha no tapete do meu quarto, eu ficava com o pinto tão duro, que latejava dentro do short,
ele também ficava com o pinto bem durinho, eu sentia seu pinto latejar, enquanto estávamos na nossa lutinha. Depois da nossa lutinha, abaixávamos os shorts
e ficavamos olhando o pinto um do outro latejar, ver a cabeça do seu pinto toda regalada e latejante, me dava muita satisfação e desejo de tocar seu pinto
com o meu pinto. Só que eu não confiava nele, talvez ele também tinha receios, de tocar nesse assunto comigo. Ficamos nessa vontade por muito tempo.
Fevereiro de 1985 antes do feriado de carnaval, até hoje lembro desse dia com muita clareza. Nossa empregada saiu com seu filho Luiz Humberto ao supermercados,
também tinha que resolver uma pendência no banco. Nesse dia fiquei umas cinco horas ou mais só.
Assim que ela saiu, toca o interfone, eu fui correndo ver, achando que a Ana Luiza queria algo comigo: Era um menino bonitinho com olhos grandes de 9 a
10 anos ou talvez 11 anos, pedindo leite e pão velho. Chamei ele para dentro e fomos a despensa pegar leite em pó e bolachas, deixei ele pegando o que
gosta. Enquanto observava ele dentro da despensa, comecei admirar seu olhar penetrante, logo passei a ter desejos por ele, fiquei imaginando seu pinto
namorando meu pinto, imaginei tantas bobagens gostosas, que nós poderiamos fazer juntos. Meu pinto endureceu na hora, senti meu prepúcio retrair todo,
tirei meu short e já fiquei nu com o pinto bem duro. Peguei uma caixa para ele levar o que separou e falei para ele ficar a vontade na despensa. (Eu estava
numa fase carente, sentia falta da amizade e companhia do Allan.
Assim que vi esse menino, eu achei ele bonitinho, educadinho, encantei com seus olhos grandes, ele tinha tudo para despertar meu desejo nesse dia.) Fui
pegar leite com toddy para nós dois, e peguei uns pedaços de bolo. Enquanto a gente tomava leite com bolo, perguntei se ele já fez bobagens com algum menino.
— (Ele) Nunca fiz bobagem com ninguém, mas já tive vontade de fazer com uns meninos lá da rua.
— (Eu) Você é bonitinho, seu pinto deve ser bonitinho também. O que você acha do meu pinto? Mas fala sem ter vergonha.
_ (Ele) RRSSSS cara você é bonito, seu pinto é bonito, eu acho. Você tá sosinho na casa?
— (Eu) Só tá eu e você… Seu pinto parece que está duro, deixa eu ver seu pinto, não precisa dessa vergonha toda comigo, vai logo tira aí.
Naquele momento ele ficou tímido e rindo, envergonhado abaixou o short até os joelhos e mostrou o pinto bem duro e bem grosso.
— (Ele) Está vendo! Meu pinto não é grande coisa e nem bonito, é igual de muitos por aí.
— (Eu) Seu pinto é muito mais bonito que o meu e muito grosso, vai ser gostoso, seu pinto vai me dar prazer gostoso. Topa fazer umas bobagens comigo agora?
— (Ele) RRRSSS Posso tentar, mas eu tenho vergonha de fazer isso, não sei por onde começar. Vamos fazer o que?
— (Eu) Tira a camisa e o short, aqui perto de mim, que a vergonha passa. O que vamos fazer, é fácil e muito gostoso, me dê seu pinto aqui. (Naquela época
achei ele bonitinho, achei seu pinto bonitinho e grossinho, era só uma curtição de meninos, não era um ato homossexual de dois gays, dois meninos descobrindo
os prazeres do sexo.)
Eu peguei na cabeça do seu pinto e puxei seu prepúcio para frente e para traz, o sufuciente para ele se sentir a vontade comigo. Ele sorriu menos acanhado
e pegou na cabeça do meu pinto e fez o mesmo. Nós já estavamos com o pinto bem durinho e latejante, nós tinhamos o mesmo tamanho, na altura e no tamanho
do pinto, só que o pinto dele era bem grosso. O pinto dele também retraía o prepúcio fácil fácil, quando ficava duro, quando seu pinto ficava com a cabeça
de fora, era muito bonitinho e regalado. Levamos a caixa que ele separou com mantimentos, junto com suas roupas, para um quartinho na garagem, onde raramente
alguém entrava, caso alguém chegasse, não iria surpreender a gente.
Primeiro a gente começou a bulinar o pinto, um do outro com carinho. Nós firmamos um trato, só eu pegava no pinto dele, só ele pegava no meu pinto, ninguém
de nós podia tocar no próprio pinto, nem na hora de mijar. A gente entrou em sincronismo prazeroso, curtindo o pinto do outro. Fizemos nossos pintos beijar
boca com boca (Meu meato urinário ajuntado e casado com meato urinário dele.) Eu pegava o prepúcio dele vinha cobrindo a cabeça do pinto dele, novamente
eu retraía seu prepúcio. Depois ele pegava no meu prepúcio, puxava cobrindo a cabeça do meu pinto, novamente ele retraía meu prepúcio. Isso estava tão
gostoso, tão prazeroso, a gente estava quase louco a beira do prazer, eu estava curtindo muito o pinto dele. Para incrementar nosso prazer, passamos baton
vermelho na boquinha do nosso pinto (Meato Urinário). A boquinha do seu pinto estava ajuntado com a boquinha do meu pinto, nossos pintos estavam se beijando
prazerosamente. A mão dele cobrindo e descobrindo a cabeça do meu pinto, a minha mão cobrindo e descobrindo a cabeça do pinto dele, eu gritava de prazer,
eu sentia que estava próximo da loucura. Ele também a mesma coisa, ele gritava e falava que seu gozo estava próximo. Nós aceleramos o processo no rítimo
certo, onde a gente começava a enlouquecer. Logo ele esperneeou-se dizendo que gozou, o meu prazer ficou mais gostoso, com a baba do gozo dele, ficou tão
deslizante. A cabeça do meu pinto com o pinto dele ficou inundado com seu gozo. Logo eu também gritei e esperneei, quando meu pinto começou a pular na
mão dele, depois do prazer gostoso paramos para nosso descanso. (Tive um orgasmo seco nesse dia, o esperma do menino, eu senti penetrando na minha uretra.
Quando seu esperma transbordou dentro do meu prepúcio, senti um jato quente do seu esperma, entrando no canal do meu pênis, meu prazer foi ao extremo,
senti a coisa mais gostosa da minha vida.)
Depois que gozamos, ele falou que nunca tinha sentido tanto prazer assim, dizendo ele que meu pinto era melhor que bater uma punheta. Eu também achei o
pinto dele muito gostoso, ficou mais gostoso no momento que babou na cabeça do meu pinto. Seu pinto cuspiu bastante baba, dava para encher uma tampinha
de cerveja, o Allan gozava umas seis ou oito gotinhas. ( Esse foi o melhor momento da minha vida, com esse menino. Naquele dia meu pinto estava feliz,
namorou outro pinto, beijou na boca de outro pinto. Nesse dia eu era um menino de 8 anos feliz, que fazia a vontade de seu pinto. As vezes eu fico pensando:
Será que nosso pinto tem vontade própria? Será que nosso pinto nos domina?)
Eu não tinha ideia, de como era bater uma punheta, pedi a ele para me ensinar a fazer isso. Depois do nosso prazer, meu pinto ainda pingava o gozo dele,
sentei no seu colo e ficamos contando histórias um para o outro por algum tempo. Novamente ele pediu para voltar a despensa, para pegar um pote de toddy
e mais algumas coisas que ele não teve coragem de pegar antes. Fomos nus na despensa, deixei ele a vontade e fui na cozinha pegar mais leite com toddy
e bolo, para nosso lanche no quartinho da garagem. O menino parecia bem mais a vontade comigo, depois da nossa primeira bobagem juntos.
Após um chocolate quente, nós já estavamos com o pinto bem duro que chegava a latejar, meu pinto ainda estava molhado de gozo dele. Novamente a gente acertou
que eu seguraria seu pinto e ele seguraria o meu, assim a bobagem ficaria muito mais gostosa, e ficou assim sempre, o pinto dele era meu, meu pinto era
dele. Dessa vez passamos baton vermelho em toda cabeça do pinto, passei baton no pinto dele, ele passou baton no meu. Parecia que o baton dava uma sensação
mais gostosa, ficava um pinto até mais bonito, com a cabeça vermelha bem sexy.
Peguei umas balas toffe para chupar, enquanto a gente exercitava a esfregação de pica na pica, ele começou a rir no início, logo pegou o jeito. Eu cuspi
no pinto dele e no meu pinto, eu esfregava e parava para ele também esfregar e parar, a gente tinha encontrado um rítimo certo, já estava tão gostoso,
nós uivávamos e gritavamos de prazer, parecia que o pinto dele era mais gostoso que o pinto do Allan. O pinto dele estava me dando muito prazer, de repente
ele me deu um beijo nos lábios. Nesse momento subiu uma sensação gostosa do fundo do saco até o umbigo. O beijo dele me cutucou bem no fundo, dei um sorriso
para ele e beijei seus lábios, com isso nosso prazer aumentou mais e mais. Eu uivava com a roçada do pinto dele, ele uivava com a roçada do meu pinto,
parecíamos dois cãezinhos fazendo bobagem. Nosso gozo estava próximo, meu prazer parecia explodir a qualquer momento, de repente ele começa espernear e
goza no meu pinto, a baba começa a deslizar mais gostoso, não demorou nada, meu pinto começa a pular na mão do menino, abracei ele enquanto esperneava
de prazer. Quando terminou meu prazer, meus lábios ainda estava ajuntado com os lábios dele, nos afastamos sorrindo e rindo do outro e ficamos fãs. Nós
paramos para descansar e contar histórias. Depois de um tempo fomos correndo até a geladeira nus, tinha um molho de pintado, pegamos e levamos para o quarto
com uns pães, eu comi um pão com uma rodela de pintado, ele comeu dois pães com duas rodelas de pintado, ficamos tão cheio que nem tomamos água. ficamos
descansando e fazendo um kilo do lanche, para depois finalizarmos com a ultima bobagem nossa.
Até o momento da ultima bobagem, ficamos muito tempo contando histórias um para o outro. Nesse dia tive vida de um rei, no quartinho só tinha uma poltrona
para uma pessoa, como ele era mais velho que eu, ele sentava comigo no colo dele, era nós dois pelados na poltrona. Ele ficava com as mãos na minha barriga,
ou com as mãos bulinando meu pinto com o saco, já fazia parte do acordo inicial, meu pinto era dele, o pinto dele era meu, só que o pinto dele estava no
rego da minha bunda, para mim pegar no pinto dele, só quando eu levantava do seu colo. Depois de duas gozadas, ele ficou bem mais a vontade comigo, nem
parecia aquele menino tímido, que tinha vergonha de mim. Ficamos íntimos contando nossas histórias, na poltrona do quartinho.
Enquanto contavamos nossas histórias, eu já sentia seu pinto latejando no meio do meu rego, ele parecia curtir muito, me beijando o pescoço e bulinando
meu pinto. Lembrei ele que nossa ultima bobagem, era para me ensinar a bater uma punheta, ele me respondeu com respiração ofegante na minha nuca, assim
que meu pinto ficasse duro, ele ia bater uma punheta em mim. Continuei no seu colo, de tanto ele me bulianar, fiquei com o pinto latejando de duro, ele
começou a me punhetar, gemendo com seus lábios e nariz pressionando minha nuca. Comecei a sentir prazer na nuca e no pinto, eu esperneava e gemia, ele
gemia mais ainda. Quanto mais eu esperneva e gemia, mais rápido ele me punhetava e pressionava seus lábios e naris na minha nuca, um prazer tão gostoso
já tomava conta de mim, quanto mais eu esperneava mais gostoso ficava, ele me apertava, me punhetava e mandava eu espernear mais e mais.
— (Ele) Vai menino gostoso esperneia, esperneia menino, esperneia tô quase gozando menino, esperneia mais.
— (Eu) Tá ficando gostoso, não para, não para, pressiona o nariz na minha nuca, sua mão é gostosa demais.
Eu continuei espernear, cada esperneada ficava mais e mais gostoso, eu esperneava pressionando minha nuca contra seu nariz e seus lábios. De repente meu
pinto começa a pular na mão dele, nesse momento eu esperneei mais ainda, no mesmo momento ele espeava também, falando que gozou também. Depois do nosso
prazer, continuei no seu colo por mais um tempo, com ele abraçando minha barriga e falando que a terceira bobagem foi a melhor de todas. Eu até concordei
com ele, punheta é bom do jeito que fizemos. Pedi a ele para passar mais vezes em casa. Levantei do seu colo e passei a mão no meu rego, senti um pouco
de baba bem rala, ele tinha gozado bem menos, só passei a mão e espalhei a baba do pinto dele, na minha bunda e nas coxas. Fomos tomar água na cozinha,
ficamos coversando e pegando informações um do outro, no final das nossas bobagens, ficamos sabendo quem é quem, nem o nome dele eu sabia, na cozinha fiquei
sabendo que seu nome é Davi, onde morava, o que seu pai fazia. Ele não tinha telefone, mas anotou meu telefone da casa. Peguei uns guardanapos com óleo
de cozinha e limpei o baton do pinto do Davi, ele fez o mesmo no meu pinto, depois de limpo, vestimos o Short. Coloquei os guardanapos sujo de baton nos
bolsos do Davi, para ele jogar fora, bem longe de casa.
Nos despedimos, ele beijou meus lábios, agente ficou rindo um do outro, trocamos tapas e empurrões de brincadeiras, depois nos abraçamos e beijamos os
lábios um do outro. (Foi apenas uma brincadeira de meninos, dois amiguinhos que se conheceram e queriam descobrir os prazeres do sexo. Não era um ato homossexual
de dois gays. Tudo que o Davi fez foi me agradar nesse dia, ele é um menino muito gentil. 1985 ele tinha uns 9 a 10 anos ou 11 anos hoje 2021 deve ter
uns 46 anos. Tenho muita vontade de reencontrá-lo. Fico imaginando ele deve ser muito lindo e muito excitante, para ter despertado meu desejo naquele dia.)
Ajudei o Davi a levar a caixa de mantimentos para a calçada, ficamos alí conversando um pouco mais, até seu pai aparecer na calçada de uma casa desocupada,
onde ele estava fazendo limpeza. O davi quando viu seu pai, assobiou chamando ele para levar a caixa, que estava muito pesado para nós dois levar. Fiquei
esperando o pai do Davi no portão para conhece-lo, achando que ele era bonitinho igual o Davi, quando ele chegou perto de mim, deu até medo de tão feio
e primitivo, parecia um Brucutu, só faltou ele carregar um porrete. Não tinha nada haver com o Davi que é muito bonitinho, que despertava desejos na gente.
Seu pai agradeceu, aproveitei e pedi a ele, sempre deixar o Davi vir aqui em casa. Despedi do Davi, sem beijos desta vez, já que o pai dele estava perto.
Depois das bobagens com o Davi, meu vicio tinha acabado, minha vontade e desejo tinha terminado. Guardei o baton vermelho no toucador, a panela de peixe
na geladeira e tranquei a despensa.
Depois de algum tempo, chegou a Ana Luiza com o Luiz Humberto me pedindo desculpas pela demora, fomos brincar sem desejo de fazer bobagens com o Luiz Humberto.
Quando foi mais tarde (Hora do Jornal Naciona), antes da Ana Luiza ir embora, ela pegou nós dois para dar um bom banho. No dia que fiz bobagens com o Davi,
Ana Luiza disse que eu estava fedendo muito, parecia que eu tinha saído de um rendezvous, na hora falei que comi três rodelas de pintado e passei a mão
na barriga e no short, ela pareceu ter acreditado. Perguntei ela o que significa rendezvous, ela pediu para esquecer, não quis explicar isso. Anotei esse
nome para pesquisar e nunca esqueci dessa palavra. (Depois de um ou dois anos, eu vejo a mesma palavra que nossa empregada falou, em um LP do Jean Michel
Jarre – Rendez-Vous. Esse LP meu pai sempre ouvia nas madrugadas, toda vez que eu ouvia esse LP, eu lembrava da Ana Luiza falando do meu fedor. Nesse dia
não senti que estava tão fedorento, o Davi tinha ejaculado no meu pênis, saco, virilha, e ainda espalhei a ultima gozada do Davi, na minha bunda e nas
coxas, que secou na minha pele. Fizemos muitas bobagens nesse dia e não tomamos banho. A Ana Luiza deve ter imaginado, que eu já masturbava com óleo de
cozinha. Quando ela pegou nós dois para ensaboar no banheiro, logo que ela pegou no meu pinto e descobriu a cabeça para lavar, ela notou que estava engordurado
de óleo, só falou que meu mal cheiro, era do óleo no pipiu. Depois ela lavou o pinto do Luiz Humberto, não notou nada no dele. Depois desse dia com o Davi,
ela passou a esconder o óleo de cozinha e azeite de oliva, pelo menos não ficou sabendo do Davi e do baton.)
Começa as aulas na terceira série para mim, em uma outra escola, com novos amigos. Mas os assédios… pelo jeito vão continuar, isso é um padrão universal
nas escolas.
Logo no primeiro dia de aula, no momento do recreio, enquanto eu estava lanchando um pão com goiabada, veio um menino todo sorridente (Erico da quinta
série). Primeiro o Erico pareceu ser um agente do IBGE 1985. Com tantas perguntas sobre mim, procurando saber tudo de mim. Depois ele falou; caso eu tenha
problemas com algum menino, podia contar com ele. Eu agradeci e falei que ele é muito gentil. Ele despediu-se de mim e falou que eu era um menino muito
lindo. Eu fiquei calado, terminei meu sanduíche, tomei um pouco d’água no bebedouro e entrei na minha aula. Dentro da sala de aula; (pensei: vou ter problemas
com esse menino ruivo da quinta série.)
No decorrer da terceira série, comecei uma amizade com Josias e Marcos e mais outros meninos, para fortalecer nossa turminha. O Erico nunca abordava meninos
enturmados, Erico tinha 12 anos, era ruivo e muito sardento, seu apelido era cidrão. O Erico parecia estar afim de mim, na segunda semana de aula, ele
veio me dar um pacote de 100 fichas da taito de presente. Eu agradeci e recusei as fichas, já que ninguém iria deixar eu jogar em fliperamas.
Feriado do início de abril 1985, faltava uma semana para meu aniversario de 8 anos, a gente preparava para irmos todos a uma pousada em Caldas Novas. Meus
pais falaram que eu poderia levar um amigo na pousada. Pensei no Davi mas não sabia onde encontra-lo, o Allan eles não iriam deixar nunca, por ser muito
maior e de outra escola. Pensei também no Marcos, nós tinhamos tantas bobagens para serem feitas, nós sempre tramávamos infinitas bobagens no recreio,
para quando surgir uma chance, essa séria uma ótima oportunidade para nós dois por em prática, tudo aquilo que nós Planejávamos. De repente meu pai convida
o Luiz Humberto para ir com a gente, não falei nada para meu pai, porquê o Luiz Huberto estava próximo de nós. Nesse dia quase manifestei de raiva, para
ficar de castigo em casa, pelo menos eu teria uma chance de ficar com o Allan ou Marcos. Meu interesse naquele momento, era ficar os três dias com o Marcos
ou Davi na pousada.
Primeiro dia na pousada, brinquei o dia todo na água, com o Luiz Humberto e mais alguns meninos que estavam alí. Eu e o Luiz Humberto ficamos em um quarto
com duas camas, antes de nós dormirmos, unimos as camas, tivemos nossa primeira lutinha de pelados, nesse dia ficamos de pinto durinho o tempo todo na
lutinha, foi até meu pai gritar do seu quarto, para pararmos de fazer zona. Fomos dormir cada um na sua cama.
Quando foi mais tarde da noite, começava um sonho tão gostoso com o Davi, foi muito gostoso e prazeroso. Nem parecia sonho, eu estava deitado com o Davi,
ele enfiava seu pinto grosso dentro do meu pinto, eu sentia a cabeça do seu pinto deslizando dentro do meu pinto, até a entrada da bexiga, quando ele tirava
o pinto, só sentia um jato de mijo saindo, mas não conseguia ver como ele enfiava um pinto tão grosso no meu buraquinho do pinto. Estava tão gostoso sentir
seu pinto dentro, parecia que seu pinto tinha alargado a boquinha do meu pinto (Meato urinário). Eu só sentia aquele prazer, cada vez aumentando dentro
de mim, eu esperneva na cama, parecia que meu pinto ia estourar de prazer. Já estava me enloquecendo de prazer, com aquele pinto grosso, abrindo meu pinto
até no fundo. Eu só pensando, como a boquinha do meu pinto abriu tanto assim, eu sentindo aquele prazer gostoso dentro do buraquinho do pinto. Eu queria
ver, mas não conseguia ver, eu só sentia ele enfiando lá no fundo do meu pinto. Eu já sentia que seu pinto cuspia uma baba quente e deslizante, bem no
fundo do meu pinto. O Davi tirava o pinto cuspindo baba e enfiava tudo de novo, eu chegava tremer e espernear de prazer, meu pinto estava transbordando
de mijo e baba. De repente meu pinto começa a pular, quando despertei-me do sono, meu pinto estava dando as ultimas pulsadas, já estava terminando aquela
sensação gostosa de prazer. Arriei a cueca e olhei a boquinha do meu pinto, para ver que tamanho ficou o buraco no meu pinto, fui percebendo que tudo não
passou de um sonho, aos poucos senti que estava todo molhado, minha cueca, o lençol, até o travesseiro que coloquei entre minha virilha com as pernas,
tudo molhou de mijo, não sei o que aconteceu comigo, para mijar tanto assim na cama.
Fiquei sentado na minha cama, por algum tempo, quando olho para cama do Luiz Humberto, vejo ele sentado na sua cama, logo ele procura saber, se está tudo
bem comigo.
Colocamos o colchão no chão, perto do ventilador, tirei minha cueca molhada e deixei secando com o travesseiro e o lençol, na ventilação maxima.
O Luiz Humberto, me chamou para dormir na sua cama, eu aceitei e fui pelado para sua cama, ele também estava pelado por causa do calor. Ficamos conversando
um pouco antes de dormir. Sobre eu ter mijado na cama, pedi a ele para não comentar isso com ninguém, nem para mãe dele. Ele jurou que jamais falaria do
seu amigo. Eu já começava a gostar dele, até poucas horas, eu não tinha ele como meu amigo.
Ele me abraçou e ficamos sentados na cama, logo ele me procura; — quem é Davi? — Fiquei alí pensativo e receoso. Falei que não lembrava de Davi. (Pensei:
Que será que falei enquanto dormia!)
Eu deitei calado e pensativo, ele também deitou e me abraçou, passando a mão na minha nuca, ficamos coversando outros assuntos da pousada, acabei dormindo
com seus dedos tocando na minha nuca.
Acordei de manhã, com muito desejo de fazer bobagens, o sonho que tive com o Davi, fez despertar meu vício. O Luiz Humberto ainda dormia, sua perna estava
sobre a minha perna, seu pinto estava duro com a cabeça toda regalada e latejante, desfrutando o meu quadril. (Que moleque danadinho e espertinho, me fudeu
a coxa e o quadril, enquanto eu dormia. Me lembro desse dia como se fosse ontem, o Luiz Humberto abriu caminho, para mim tirar proveito dele também. Muitos
regalos aconteceram a partir desse momento.) Eu já estava gostando dele como um grande amigo, a massagem que ele fez na minha nuca, eu curti muito, que
até dormi rápido. Levantei e sentei na cama com os joelhos dobrados, o Luiz Humberto virou-se de costas, com seu pinto bem durinho para cima. Nele virar-se
de costa, seu pinto cobriu a cabeça toda regalada e latejante. Vi que ele ainda dormia, sentei no meio de suas pernas, que estavam abertas, logo comecei
a cobiçar suas coisas. Simpatizei tanto com o Luiz Humberto, que puxei seu prepúcio para traz e descobri a cabeça do seu pinto, fiquei admirando seu pinto
lindo e cheio de regalos, só de ver a cabeça do seu pinto latejar, já me dava muito prazer. (Pensei: Ana Luiza cuida bem do pinto do filho dela. Pensei
até no Allan, que iria adorar um pinto lindo desse.) De tanto apreciar o pinto do Luiz Humberto, logo despertou meu desejo pelo seu pinto que latejava
e me atraía. Fiquei de joelhos na cama, peguei seu pinto e fiz beijar o meu pinto (meato urinário com meato urinário), começou a me dar prazer, um prazer
que latejava o pinto, até o fundo da bexiga com o umbigo. Naquele momento eu precisava sentir seu pinto latejante dentro de mim. A vontade foi tanta, que
tentei abrir a boquinha do meu pinto, para enfiar o pinto dele, bem no fundo do meu pinto. (Pensei: Se no sonho com o Davi, senti seu pinto entrar todinho).
Tentei pressionar o pinto dele, bem no buraquinho do meu pinto, não entrava nada, nem um pouquinho, só estava ficando super gostoso, nosso contato de pinto
com pinto. Aquele prazer queimando gostoso dentro do meu pinto, já estava ficando muito prazeroso a cada momento. Mas para ficar mais gostoso, eu queria
sentir a cabeça do seu pinto, entrando mais no fundo do meu pinto, até o meio da minha bexiga. (Desejei que a cabeça do pinto dele, latejasse dentro da
minha bexiga, para ele encher minha bexiga de mijo, até a gente espernear de dor e prazer, depois eu iria fazer o mesmo nele). Eu já ia enfiar o dedo para
abrir meu pinto… o Luiz Humberto acorda. Quando vi que ele acordou, me joguei em cima dele, começamos nossa lutinha de pelados na cama, até na hora do
café da manhã.
~ Continua

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4 Comentários

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  • Responder Hm ID:46kq0ortm99

    E desculpas mais ja vi leitores melhores mais continua ta boa

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eta conto ruim, pode parar

  • Responder Hm ID:46kq0ortm99

    Qual sua idade atual?

  • Responder Ang ID:h5hn7tdzj

    Conto beeeeem detalhado. Acho que alguns detalhes são desnecessários. Meatro? Se teve que explicar perde a graça
    @angeldim telegram