A Martinha era safada demais

Namorada mais safada que já tive na vida. Se exibia pro irmão

Com 23 anos eu tive uma namorada chamada Martinha. Ela também tinha 23 anos e era muito safada, naquela época rolava muito sexo e eu fazia o que queria com ela. Loira, baixinha e bunduda. Um pouco gordinha mas era uma delícia.
Morávamos em cidades próximas no interior de Santa Catarina, e nessa semana ela estava se formando na Faculdade de Farmácia. A família dela estava lá pra ajudar com a festa da formatura, fotos, cerimônia, etc. Nessa semana eu fui todos os dias pra cidade dela depois do meu trabalho dormir com ela. Eu supostamente deveria ajudá-la em algo, mas na prática não ajudei em nada hehehe.
No apartamento dela estavam sua mãe, uma tia e seu irmão Gabriel, de 14 anos. Por respeito eu dormia no quarto de hóspedes com o irmão dela, e as mulheres dormiam em outro quarto. Na primeira noite eu joguei Play com o Gabriel até tarde, e achei que não iria comer a Martinha com todo mundo em casa, mas me enganei.
A Martinha, safada que era, não ia ficar uma noite sem me dar. Foi à noite no quarto em que eu estava, fizemos sexo e ela voltou pro seu quarto, Enquanto isso, seu irmão dormia ao nosso lado, eram dois colchões no chão. Nessa noite uma coisa me chamou atenção: ela gemeu alto demais, parecia que queria ser ouvida pelo irmão. Até me deu mais tesão ainda.
No outro dia estava conversando à sós com a Martinha e comentei que ela tinha gemido muito alto, ela ficou toda vermelha e disse que foi por gosto. Eu não entendi muito bem que havia acontecido, mas ficou implícito que a safada queria mesmo que o seu irmão ouvisse a gente fudendo e que ela sentia tesão nisso.
Já excitado, eu a desafiei que trocasse de roupa no quarto com ele olhando, e dito e feito! À noitinha, eu e o guri estávamos jogando Play e ela entrou no quarto de toalha, perguntou se podia secar o cabelo e ali mesmo tirou a toalha, ficou um tempão se secando e cada vez que eu olhava pra ela, fazia cara de safada e mexia na buceta. O Gabriel ficou todo envergonhado, praticamente nem olhou pra irmã.
Nessa mesma noite ela voltou ao quarto, e propôs ver um filme. Eu a Martinha e o Gabriel nos deitamos nos colchões do chão e ligamos a TV. Assim que deitou ao meu lado ela já se encaixou em mim, e depois de uns 2 minutos já estava mexendo no meu pau. Pus a mão na buceta dela, estava encharcada. Por baixo do cobertor fiquei mexendo na buceta dela e ela se esfregava muito em mim, mesmo com seu irmão praticamente ao lado. Tirei a calcinha dela e meti bem devagarinho, pro guri não perceber. Ele realmente não tinha percebido, e fazia comentários sobre o filme.
Mas a guria começou a gemer descaradamente. Nesse momento eu fiquei muito confuso. Não sabia o que ela queria, não sabia se ela estava só me deixando louco, sei lá. Quando a Martinha começou a gemer, o Gabriel parou de falar sobre o filme. Entendeu o que estava acontecendo e ficou quieto, envergonhado.
Nesse momento eu perdi o controle, e subi sobre e guria, tirei a coberta e a deixei na posição de “frango assado”. Nós ficamos totalmente expostos, e a Martinha adorou. Gemia ainda mais alto. O Gabriel seguia todo envergonhado, era com certeza cabaço e nem olhava pra nós, mesmo eu estando praticamente à frente da TV. Perguntei pra ele “Cara, já viu tua irmã fudendo?” e nisso ele olhou bem nos olhos da irmã, e ela também, e caíram na risada. Ela chegou a pôr um travesseiro em cima do rosto.
Eu até pensei que ia perder o clima, mas a Martinha era safada demais, e com a mão direita foi tateando a cama do irmão até chegar no pinto do guri. E pôs a mão dentro da cueca dele e começou a punheteá-lo. Cara, eu não acreditava no que estava acontecendo, e peguei a menina, a levantei, e a botei de quatro sobre o corpo do irmão. Ela topou a brincadeira, claro.
Seguiu punheteando o guri e deu alguns beijos na boca dele. Enquanto isso eu a comia de quatro. Que cena! Nunca mais vou me esquecer disso. Ela começou a chupar o pinto ele, e o guri logo gozou na boca dela. E logo gozei nela também. Ela foi pro banheiro e não voltou mais essa noite. Eu e o guri não trocamos uma palavra.
Depois desse dia, nunca mais tocamos no assunto. Nas próximas noites ela nem foi me visitar, e o máximo que chegamos perto disso foi uns dias depois que estávamos nós três subindo a escada e eu levantei o vestido da Martinha, deixando à vista aquele rabão. Eu queria instigar outra suruba, mas não tinha mais clima, ela até ficou braba comigo de eu ter levantado o vestido. Até mesmo na festa de formatura o Gabriel mal parabenizou sua irmã.
Namorei com ela ainda mais dois anos. Ela seguia safada, mas nunca mais repetimos isso e quando tentei tocar no assunto ela desconversou. Acho que os dois se traumatizaram, mas eu penso nisso até hoje e sinto muito tesão.

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