A casa de Carlos

Esse conto se passa depois de Papai e Bianca (NINA) Parte 7, mas a leitura da parte 7 não é obrigatória

Na semana seguinte eu e Carlos trocamos algumas mensagens e ele me convidou para ir à sua casa na quarta, eu sabia que seria algo bom e não pude negar o convite, cheguei do trabalho, tomei banho, troquei de roupa e fui para a chácara.
Já era noite quando cheguei estava tudo escuro com exceção de algumas luzes internas, Carlos havia me avisado que o portão de entrada para a casa era outro, ficava mais acima em outra rua de onde era o portão do pesque pague, eu estava de frente para o portão da casa as luzes do farol do carro o iluminavam e o portão se abriu, estacionei o carro do lado de fora da casa em uma garagem aberta e Carlos vinha ao meu encontro.
– Seja bem vindo Rodrigo – ele me deu um abraço
– Obrigado pelo convite, mas não era uma festa?
– Hoje é quarta difícil quem possa vir, mas vamos entrar e conversar – Carlos apontava para a porta, eu entrei estávamos numa sala, uma parede de vidro, enorme a esquerda, o que parecia ser um jardim de inverno, na verdade era uma piscina coberta e aquecida, não era tão grande quanto as piscinas do pesque pague mais parecia ser bem confortável, ele me viu olhar para a piscina e me fez um convite.
– Você quer entrar? É aquecida, gosto de ter este conforto, essa é só para mim e para aqueles que são mais íntimos comigo.
– Eu não trouxe sunga – Na verdade não me sentia totalmente confortável com seu convite.
– Não precisa, se quiser pode entrar pelado ou eu posso te emprestar uma sunga – Carlos me encarava.
– Acho que vou querer a sunga – Carlos me pediu para aguardar foi para outra peça e logo voltou, não trazia nada em mãos abriu a porta de vidro e entrou na área da piscina acendeu a luz e pude ver que a área era maior ainda, tinha até uma mesinha, churrasqueira e geladeira, eu o segui ele já tirava a roupa.
– Você se importa de eu ficar nu?
– Não, a casa é sua – E eu já o tinha visto nu nos banheiros da piscina quando ele deu a pica para a Bia mamar.
– Quer comer algo? Ou beber algo? – Carlos era generoso, via sinceridade em suas palavras, mas também era um pervertido da mesma maneira.
– Não estou com fome, mas aceito uma cerveja e minha sunga?
– A empregada vai trazer pra você, não se preocupe fique a vontade – Ele entrava na piscina e eu fui até a geladeira, peguei uma cerveja, abri e sentei em uma cadeira perto da piscina tirei os sapatos e começamos a conversar.
– Como está a Bia?
– Bem, ela está com a mãe dela, essa semana é sua festa de aniversário.
– Ela é tão linda e gostosa, você ainda não comeu ela? – Ele já estava com o pau duro
– Ainda não!
– Não sei como aguenta! E outras novinhas já comeu?
– Já tive algumas experiências
– Logo você vai comer ela, né seu safado – Ele já se punhetava e eu estava ficando duro de falar aquelas putarias com ele.
– Sim, logo vou!
– E como vocês começaram? – Então eu fui contando as coisas que relatei nos contos, ele me ouvia e se punhetava, no tesão eu tirei o pau pra fora e também batia uma, quando fui surpreendido.
– CARLOS – A voz de um menina chamava da porta, no susto eu guarde o pau e olhei em sua direção uma jovem mulher estava na porta, uma mulata muito linda de olhos verdes, cabelos longos e lisos, lábios carnudos, peitinhos redondos e uma bundinha redondinha e grande, usava uma regata e um shorts curtinho, tão maravilhosa e aparentava ter no máximo uns 15 anos, em suas mãos trazia toalhas e sobre elas uma sunga verde, Carlos saia da água e foi em direção a menina.
– Obrigado Rafa! Este é Rodrigo um amigo meu – Ele apontava pra mim
– Oi, tudo bem? – Ela parecia ser muito simpática, mas eu estava sem resposta.
– Rodrigo, esta é a Raffaela, ela trabalha pra mim e hoje ela vai nos ajudar
– Olá, Raffaela – Eu estava envergonhado
– A Rafa, trabalha em casa comigo, a mãe dela tem alguns problemas com drogas e eu por conhecê-la resolvi ajudar a Rafa.
– Quantos anos você tem? – Eu ainda tentava entender onde tudo aquilo iria terminar.
– 14, mas morro com o Carlos desde os 12!
– Rafa, o Rodrigo é de confiança e é um bom amigo, mas está com um pouco de vergonha, você pode ficar com nós um pouco?
– Sim! – Ela então levou as toalhas e a sunga até a mesa onde eu estava, ela tirou a regata e o shorts e ficou apenas com um biquíni fio. Seu corpo era lindo, ela era baixinha e delicada.
– Ajuda ele, Rafa – Carlos dizia com um sorriso no rosto e ela veio em minha direção, colocou a mão na minha calça e começou a puxar.
– Deixa ela te ajudar! Eu falei que iria te retribuir o favor! – Ao ouvir suas palavras era como se eu acordasse de um sonho, eu me levantei um pouco e ela tirou minha calça, depois minha cueca, meu pau bateu na cadeira, estava meia bomba e todo melado do tesão da conversa que tive com Carlos, ela pegou meu pau abaixou a pele e a cabeça saltou para fora, ela se ajoelhou e começou a lamber, limpou toda a baba da minha rola e então começou a engolir meu pau.
AI QUE TESÃO – Eu já estava louco por aquela menina, ela me chupava e Carlos observava e batia uma punheta.
– Mostra o peitinho pra ele, vai safadinha! – ela obedeceu Carlos ficou de pé e tirou a parte de cima do biquine seus peitinhos pequenos e redondos estavam na minha cara eu levei minhas mãos até eles apertava e cai de boca, chupava, mordia os biquinhos pretos e ela gemia, uma mão levei até a sua bucetinha, fazia carícias mesmo por cima do biquíni, o afastei e coloquei de lado e meti um dedo, senti entrar e melar todo, a putinha estava adorando tudo aquilo
– Tira a calcinha pra ele, tá adorando né putinha? – Carlos parecia um maestro regendo uma orquestra, a cada ordem uma nova parte do espetáculo se iniciava, ela tirou a calcinha do biquíni e pude ver sua bucetinha, pequenina e raspadinha era bem delicada, parecia até de criança, só aumentou meu tesão.
– Agora beija ele, vai safada – Ela me deu um beijo de lingua e eu correspondia, ela tirou minha camiseta e eu dedava sua bucetinha sem dó, eu então fiquei de pé e ela se sentou, eu me ajoelhei abri suas pernas e linguava sua bucetinha com maestria ela gemia e se melava mais eu não parava, ergui suas pernas e chupava até o cu, passava a língua no clitoris ela acariciava minha cabeça com uma mão e outra apertava o peito, eu meti um dedo na sua xota e continuava chupando ela então gemia e se remexia na cadeira sua mão pressionava meu rosto contra sua bucetinha e ela estava gozando, gemia eu lambia com mais velocidade e metia o dedo com mais força, senti as contrações da bucetinha contra meu dedo e ela gritava de tesão,ao gozar ela empurrou minha cabeça para trás e tapou a bucetinha com as mãos.
– Quer meter nela? – Carlos estava do nosso lado, sua pica toda melada, enquanto eu chupava ela, ela mamava o pau dele. Carlos a ajudava a ficar de pé e eu sentei na cadeira, meu pau pulsava o tesão era tanto de chupar aquela bucetinha novinha que quase gozei, sem mesmo encostar no pau.
UI, AI, CARALHO – Ela abriu as pernas e veio por cima de mim, não me controlava ao sentir meu pau em sua bucetinha, a cada centimetro que entrava eu tinha mais tesao e meu pau parecia querer ir mais e mais fundo nela, quando senti seu grelinho encostar nos meu pentelhos dei outro grito de prazer, sua bucetinha era apertadinha e pressionava meu pau, mesmo toda melada era como se quisesse expulsar meu pau de lá.
– Era isso que queria né seu safado? Uma bucetinha novinha pra encher de porra! – Raffa começou a ir pra cima e baixo lentamente.
– Sim, que tesão! – Aos poucos ela acelerava os movimentos.
– Não é de criança igual da sua filha, mas vai acalmar um pouco esse desejo que você tem, come essa bucetinha novinha e goza vai filho da puta! Quero ver sua porra de pedofilo escorrer da bucetinha da novinha – Carlos com o pau todo melado batia uma punheta enquanto ia pra trás da Rafa, ela cavalgava mais rapido e sua bucetinha contraia e apertava mais meu pau, eu fechei os olhos e joguei a cabeça para trás só ouvia o plec, plec, da sua cavalgada e sentia sua bucetinha novinha apetar meu pau, comecei a urrar e não resisti, a porra veio, ao sentiir meu pau pulsar sua bucetinha se contraia e ela gemia como uma putinha, gozei dentro dela a enchendo de porra e ela foi parando os movimentos, ficamos engatados por mais um tempo, até que senti meu pau escapar da sua bucetinha, a porra quente escorria, ela estava sobre colo e senti uma lingua na minha rola, mais do que ver, Carlos queria sentir o sabor do meu leite, ele lambia e limpava meu pau, depois Rafa se virou abriu as pernas e Carlos lambia sua bucetinha. Ele ficou de pé e veio ao nosso lado de novo, Rafa abriu a boca e engoliu sua rola ele gemia e gozava, ela tomou tudo, depois deram um beijo e Carlos entrou na água.
Fiquei mais um tempo na casa de Carlos, tomei um banho e jantei, nos despedimos e fui embora como se nada tivesse acontecido, ao chegar em casa vi três mensagens de Carlos.
“Logo você vai fazer com a Bia e eu espero que também me deixe brincar com ela”
“Eu posso arrumar mais umas novinhas pra nós”
“Sempre procurei um pai pedofilo para realizar essas fantasias”

Avalie esse conto:

(Média: 4,44 de 27 votos)