A Bandeirinha Novata

Sou uma mulher que gosta bastante de futebol. Desde pequena sempre ia ao estádio com meu pai, levando comigo minha bandeirinha do meu time. Era fantástico sentir a energia na arquibancada, desde a entrada do time em campo até o gol. A festa era inesquecível. Hoje, com 39 anos de idade, já não carrego mais essa alma torcedora. Sou uma mulher que chama atenção, pois sou formada em educação física e mantenho meu corpo em dia. Tenho tamanho médio e sou loira dos olhos verdes. Os peitos médios, porém bem durinhos e uma bunda considerável.

Continuo gostando muito de futebol, porém agora desempenhando a função de árbitra. Sim, quem diria que eu, que sempre xinguei da arquibancada aquele cara todo de preto com um apito na boca, estaria na pele dele hoje em dia. Estava me destacando nos jogos que apitava, sendo do masculino ou do feminino. Obviamente recebia xingamentos da torcida sempre que marcava algo contra o time da casa, mas não me importava, era do futebol.

Um dia, me escalaram para uma partida do campeonato feminino sub-18. Eu aceitei obviamente, visto que era uma partida tranquila de controlar. Conversando sobre a partida em questão e a escala de arbitragem, me disseram que iam colocar uma auxiliar de 20 anos, que estava fazendo curso na federação e que estava chamando a atenção, só para testá-la.

Chegado o dia do jogo, fomos na van da federação. Cumprimentei a todos os integrantes, se aproximando das auxiliares. Uma era experiente assim como eu e a outra, obviamente, era a novata.

– E aí? Preparada para o jogo? – perguntei enquanto apertava sua mão.
– Estou um pouco nervosa, mas preparada. E honrada em auxiliar você. – ela disse num sorriso tímido.
– Fica tranquila, você vai se sair bem. – disse.
– Eu espero que sim.

Ela era uma garota alta. Não era nada exagerado, mas era alta. Branca, possuía cabelos pretos e olhos castanhos. Ficamos conversando por muito tempo, e eu consegui acalmá-la com histórias da minha vida, de como comecei a apitar e a minha primeira partida. Ela, agora mais tranquila, também foi contando suas vivências no mundo do futebol. Poucas, por ela ser jovem, mas bastante interessantes.

Já no estádio, fomos direto ao vestiário da arbitragem, para ver se estava tudo em ordem. Depois, fomos ao campo para verificar se estava tudo dentro dos conformes e fazer alongamentos. Faltando uns 15 minutos para o jogo começar, voltamos ao vestiário para nos arrumarmos e não pude parar de notá-la enquanto ela se arrumava. Um corpo violão com seios médios e uma bunda média, mas redondinha.

– Ei! Vamos, o jogo já vai começar. – ela chegou perto de mim e me cutucou, me tirando do transe que eu estava.
– Ahn, o que? Ah, vamos sim. – disse, disfarçando. – Você tá tranquila?
– Com um friozinho na barriga, mas tranquila. – ela falou.
– Então vamos. Você vai brilhar! – falei pra ela, que deu um sorriso. Um belíssimo sorriso.

O jogo correu super bem e foi bem tranquilo. Durante a partida, pude reparar no seu modo de agir na adversidade. Sempre firme, com uma postura séria, o que lhe ajudou muito nas marcações, sendo convincente e acertando quase tudo. Terminado o jogo, fomos para o vestiário. Fiz um pequeno discurso lá, agradecendo-as pela boa arbitragem. Depois, fui fazer a súmula do jogo.

– Desculpe gente, mas eu tenho que ir agora. Tenho uma reunião daqui a pouco que não posso perder. – a outra auxiliar disse.
– Tudo bem, mas a van não vai sair agora. – eu disse.
– Sem problemas, eu já pedi um carro particular.

Depois disso, ficamos só eu e ela no vestiário, pois o 4° árbitro já estava na van. Enquanto fazia a súmula do jogo, reparei que ela estava tirando a roupa para tomar banho. A visão daqueles seios com os mamilos rosa e daquela bucetinha com alguns pelinhos estava me excitando muito e, não podendo mais me controlar, também tirei a roupa e fiquei esperando-a entrar no chuveiro. Quando ela entrou, fui rapidamente ao seu encontro.

– Ei! Sou eu que vou… – ela ia dizer quando a interrompi com um beijo na boca. De início ela não entendeu nada, mas depois retribuiu o beijo.
– Me desculpe, mas eu não pude resistir. Você é muito gostosa… – disse, já colocando a mão em sua buceta.
– S-sério que você me acha gostosa? – ela perguntou com a cara vermelha de timidez e eu balancei a cabeça concordando, enquanto passava a mão em seu rosto. – Olha, eu também te acho muito gostosa, mas tinha medo de te olhar muito e você me achar estranha. – ela disse e eu dei uma risada.
– Relaxa, agora você sabe que eu também e achei muito gostosa. – disse e voltei a beijá-la.

Prensei ela contra a parede enquanto eu a beijava e colocava o dedo na sua buceta. Ela gemia alto, enquanto apertava minha bunda bem forte. Depois ela me colocou na parede, se abaixou e começou a chupar minha buceta.

– Porra garota, você chupa com maestria. – disse, enquanto a forçava para chupar mais.
– Você gosta disso, né sua cachorra? Vai me punir com o amarelo por ter te xingado? – ela disse, ainda de joelhos.
– Vou te punir sim sua puta, mas não vai ser com amarelo não… – disse levantando-a pelo cabelo. Chupei seus mamilos durinhos e a virei de costas. Me abaixei, abri sua bundinha redondinha e comecei a chupar seu cuzinho rosado.
– Oh, isso caralho. Me puna aí mesmo, eu mereço ser punida por uma gostosa que tem idade pra ser minha mãe. Ain, puta merda, continua, por favor…

Levantei e voltamos a nos beijar. Ela chupou meus seios e meus mamilos. Depois, fomos para o banco que tinha e eu me deitei de costas, enquanto ela chupava minha buceta. Depois de um tempo, me ajoelhei no chão, abri suas pernas e voltei a chupar sua buceta. Por fim, esfreguei buceta com buceta com ela até chegarmos ao orgasmo. Demoramos um tempo para nos recuperarmos e reparei que já estávamos atrasadas. Tomamos um banho rápido e saímos do estádio, Entramos na van e sentamos no fundo.

– E aí? Gostou da sua primeira partida de futebol? – perguntei.
– Gostei muito. Espero que eu seja sua bandeirinha daqui em diante. – ela disse e me deu uma piscada.
– Tenha certeza que providenciarei isso o mais rápido possível. – disse, devolvendo a piscada.

No dia seguinte, a federação só ouviu elogios meus sobre ela e a colocaram no quadro de árbitros, e o melhor de tudo, no meu trio de arbitragem. Agora era certeza que o pós jogo ia pegar fogo…

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