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Você não quis? E agora?

5073 palavras | 5 |4.61
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É a minha história e decidi colocar em público porque estou meia perdida, não sabendo como agir. O texto é longo sabe como é mulher contando algo.

Por se tratar da minha vida real, decidi utilizar nomes falsos para que não haja uma possível identificação, porém, só os nomes são falsos e todo o relato é absolutamente verdadeiro.

Sou a Maria, tenho 48 anos, branquinha, alta, pernas longas, seios médios, magra, bunda arredondada e me orgulho do meu corpo que está em pleno estado físico graças ao atletismo. Participo de corridas em São Paulo e cidades próximas.

Meu marido é o José, me acompanha em algumas corridas, mas não em todas porque prefere outro esporte. Começamos a namorar na adolescência, ambos com quinze anos e estamos sempre juntos desde então. Portanto, nós dois crescemos juntos, tivemos praticamente a mesma criação religiosa, embora não sejamos praticantes e nossos dois filhos já estão casados e seguindo suas vidas.

Moramos em um bom bairro aqui em São Paulo, num prédio com dois apartamentos por andar e conhecemos nossos vizinhos, o Fábio e a Vanessa, há cerca de cinco anos. Vanessa é uma mulher bonita, pequena, divertida assim como eu. Já Fábio é também um homem bonito, vaidoso, se veste bem, sempre elegante e perfumado.

Este casal tem uma história curiosa. Ficaram casados durante nove anos, se separaram por seis anos e voltaram em seguida. Tiveram uma filha que se casou há três anos atrás e a partir daí, por estarem sozinhos, passamos a ter uma relação mais constante, com saída para jantares, cinemas, shopping, almoços, etc.

Com o crescimento da amizade, ficamos mais, digamos, íntimos, no sentido de nos conhecermos melhor e eu e a Vanessa nos tornamos muito amigas, o mesmo acontecendo entre José e Fábio que sempre conversavam muito, embora eu notasse que meu marido dava umas olhadinhas e risinhos discretos para Vanessa, que eram até correspondidas, principalmente quando estávamos na piscina.

Eu e José sempre fomos muito abertos um com o outro e cheguei a comentar com ele sobre isso recebendo a resposta que não tinha nada a ver e também nunca levei muito a sério porque tinha muita confiança em mim mesma e nosso relacionamento tão antigo.

Foi em dezembro de 2019 que, nós quatro, saímos para um jantar comemorando uma promoção que Fábio havia recebido e com isso, eles iriam morar nos Estados Unidos. Como sempre, fomos em um único carro, já que bebemos muito e temos a Vanessa, a motorista da vez, que não gosta de álcool.

Já passava da meia-noite quando Fábio e meu marido, muito alegrinhos, começaram a conversar no carro e Fábio propôs conhecermos uma casa de swing. Embora eu também estivesse alegrinha, não concordei e como toda puritana, nervosa e até certo ponto ingênua já fui falando:

– Eu não vou…. Imagina…. Ficar pelada na frente de todo mundo…. Transar com outro homem…

– Calma… – disse Vanessa rindo – Calma…. A coisa não é assim como você pensa. Eu e o Fábio já fomos umas duas vezes e não ficamos pelados e nem transamos. Tem um bar muito legal, com pista de dança e o ambiente é superdescontraído, sem cobranças e muito seguro. Você deveria conhecer. É uma balada como qualquer outra.

– Amor… – disse meu marido – Vamos conhecer…. Eles não levariam a gente numa furada e, prometo, se você não se sentir bem, a gente pega um táxi e vai embora.

Fiquei numa posição ruim, porque estava sentindo que estragaria a noite de comemoração, e mesmo não gostando, aceitei ir. Até hoje acho que Fábio e meu marido já tinham combinado isso e, talvez, até mesmo a Vanessa estivesse envolvida.

Chegamos e para a minha surpresa não vi ninguém pelado. Pelo contrário, um pessoal muito bem vestido, curtindo a música, a dança e um bar. Nós quatro pegamos uma mesa, nos sentamos e o Fábio foi nos contando o que havia naquele lugar e como tudo funcionava.

Não demorou muito e uma moça, muito bonita e mais nova do que eu, tocou no meu braço e cochichou ao meu ouvido que o marido dela gostaria de me conhecer. Olhei para ela e ela olhou para o seu marido. Era um cara bonito, talvez tivesse uns quarenta anos, mas eu, delicadamente, recusei o convite e ela se foi.

– Viu…. Destruindo corações…. – Disse Vanessa rindo acompanhada do riso de Fábio e do meu marido.

Eu estava envergonhada de estar naquele lugar, embora não houvesse nada de mais acontecendo. Ficamos ali tomando drinks por umas duas horas, até que Fábio disse que mostraria a casa para nós e iríamos embora.

Já estava meia alta e, praticamente, fui conduzida pelo meu marido por alguns corredores e quartos. Passamos rapidamente por alguns desses quartos, que tinham uma iluminação fraca, mas era possível ver pessoas nuas, gemendo, se beijando, se tocando, transando, enfim. Pela primeira vez na minha vida eu estava vendo alguns homens pelados ao vivo, e não através de filmes. Era uma emoção estranha, uma mistura de curiosidade e vergonha. Ainda bem que saímos logo dali, indo para casa.

Naquela noite meu marido quis transar e o fez como há muito tempo não fazia. Acho que ficou com tesão de ver a mulherada nua. Da minha parte, eu confesso que também estava excitada, mas acredito que era por causa da bebida que tira a minha inibição.

Era perto do meio-dia quando eu e meu marido descemos para a piscina. Fazia um calor medonho. Vanessa já estava lá, mas Fábio não, continuava dormindo. Meu marido deu um mergulho e foi conversar com outras pessoas, enquanto fiquei com Vanessa.

– E aí…. Gostou de ontem à noite? – Perguntou Vanessa – Eu fiquei maravilhada com um homem lá, peladão…

– Nossa Vanessa… – respondi – Você é casada com o Fábio…. Como pode….

– Ah! Para né…. – Vanessa me interrompeu sem me dar chance de continuar – Vai me dizer que você não tem vontade…. É sexo…. É somente sexo…. Com o Fábio tem algo a mais é sexo com amor, mas eu já dei para vários homens e o Fábio sabe disso, como também comeu várias mulheres. Nós vivemos um tempo separados e aí aprendi que sexo é vontade, é tesão e amor é amor.

Não quis prolongar aquela conversa e mudei de assunto. Por volta das duas horas eu e meu marido subimos para almoçar e comentei com ele sobre o que Vanessa havia me falado. Ele me respondeu que é normal. Como normal? Pensei. Será que só eu penso diferente? Será que meu marido já teve outras mulheres e eu não sei? Minhocas começaram a encher a minha cabeça e também mudei de assunto.

O ano de 2020 começou e logo veio a pandemia fazendo com que meu marido e o Fábio passassem a trabalhar home office. Ficando em casa, praticamente isolados, é natural que o estresse e a monotonia aumentassem. Meu marido praticamente parou de me procurar para o sexo, pois dava para notar sua tristeza e seu abatimento.

Vanessa e Fábio passaram a ser as pessoas que tínhamos mais contato e ela me disse que tiveram que adiar a ida para os Estados Unidos, marcando de maio para outubro.

Foi no início de julho que conversei com Vanessa que eu não tinha relação sexual desde dezembro do ano passado, pois meu marido não me procurava e estava com muita vontade. Comentei que já tinha tentado alguns truques, como colocar uma lingerie mais ousada e até mesmo dormir nua, mas ele estava muito nervoso. Ela me disse que era normal, afinal estamos confinados e apreensivos com esta nova situação.

Uns dez dias depois, ela me veio com uma proposta indecente: trocar de marido por um final de semana. Como assim? Você está louca? Perguntei assustada. Vanessa me disse que tinha conversado com Fábio e que seria bom para os quatro pois sairíamos da rotina. Não haveria envolvimento emocional, apenas uma mudança de companhia, com novas conversas, novos pontos de vista.

Argumentei que para mim era muito estranho este tipo de situação. Por um lado, achava positivo, pois a mudança de companhia seria benéfica, já que sairíamos mesmo da rotina, porém, por outro lado, na minha cabeça havia o problema de sexo. Vanessa me disse:

– Sexo? E daí? Já te disse que sexo é sexo e amor é amor. Amiga, somos quarentonas. Vai me dizer que nunca transou com outro cara além do José?

– Não…. Nunca. – Respondi.

– Não acredito. – Continuou ela – Em pleno século vinte e um você não experimentou outro homem? Garanto para você: vale a pena. As sensações são diferentes, o toque, a forma de pegar, a língua, isso sem falar na outra coisa. Mesmo se beijar não quer dizer que você está apaixonada, é apenas o momento.

– Mas, na minha cabeça …. – Tentei explicar.

– Acorda. – Continuou Vanessa me interrompendo – Respeito a sua opinião, mas pense, você só tem uma vida. Nós só sabemos se uma coisa é boa através da comparação. E tem mais, se trocarmos de marido e você não quiser fazer sexo, tenho certeza de que o Fábio não vai te forçar. Ele é muito respeitador.

Nisso, meu marido e o Fábio entraram na sala e Vanessa complementou:

– Meninos…. Estou falando com a Maria aqui e tenho uma sugestão a fazer: que tal trocarmos de casal por um final de semana? Já aviso que não há a necessidade e nem obrigação de se fazer sexo. É só para mudarmos a companhia, para passar uns dias diferentes saindo deste tédio.

Fábio concordou e eu olhei para o meu marido, que também ficou me olhando esperando, provavelmente que eu tomasse a iniciativa. Passaram-se alguns segundos e como não respondi nada, meu marido fez um sim com a cabeça. Aquilo para mim foi um choque.

– Desculpa gente, mas não concordo. – Respondi assustada e tratei de mudar de assunto.

Quase um mês depois, meu marido voltou a tocar neste assunto, alegando que não estava aguentando mais. Ele tinha certa parte de razão porque eu também andava nervosa e não sabia o motivo e acabava respondendo e até mesmo agindo rispidamente, coisa que nunca fiz. É claro que tivemos uma DR (discussão de relacionamento), mas como sempre, ele agiu de forma muito compreensiva e me acalmou, me abraçando, me beijando e dizendo que eu era a mulher da vida dele.

Nos três dias seguintes pensei muito a respeito desta troca de casais em um final de semana e decidi conversar com Vanessa, chamando-a ao meu apartamento e dizendo:

– Vanessa, eu acho que concordo em trocarmos os maridos num final de semana, desde que você me prometa que não haja sexo.

– Amiga. – Disse ela – Não posso te garantir isso.

– Como? – Perguntei já nervosa – Você quer dar para o meu marido? Fazer ele me trair?

– Calma…. – Respondeu Vanessa – Não pretendo dar para ele e afinal não sei se ele vai querer transar já que tem você. Agora, sendo bem sincera, se pintar o clima, se ele estiver com vontade e eu também, não vejo problemas em transar. Como já te disse: é só sexo. Não vou tomar o teu marido e outra, não é traição porque você sabe que ele estará comigo e além disso, você estará com o Fábio, o meu marido.

Fiquei aturdida com o que ela me disse, mesmo tendo muita confiança no meu marido, não sei como ele se comportaria. Pedi mais um tempo para pensar, até que dias depois, chamei os três e tomei a decisão concordando com a troca.

Foi numa sexta-feira que Fábio veio para o meu apartamento e meu marido foi para o apartamento dele. Gente…. Foi muito bizarro quando a porta se fechou. Parecíamos que éramos dois estranhos, sei lá.

Fábio tratou de quebrar o gelo dizendo que era um bom cozinheiro e que gostaria de fazer algo simples para o jantar. Achei ótimo porque não gosto muito de cozinhar. Enquanto ele mexia na geladeira e nos armários fui pegar duas taças de vinho. Fiquei fazendo companhia a ele durante a preparação de um risoto de palmito que ficou sensacional.

Junto com o jantar tomamos a garrafa inteira de vinho. A conversa foi agradável, ele me contando fatos da vida dele e rimos muito, mas chegou o momento que eu estava com sono e mostrei o quarto de um dos meus filhos para ele dormir.

Demorei a pegar no sono, sozinha no meu quarto, porque estava pensando no que o meu marido estava fazendo com a Vanessa. Um sentimento estranho tomou conta de mim e por mais que eu tentasse afastá-lo ele teimava em ficar na minha mente. Ele deveria estar comendo a Vanessa. Foi atormentador.

Acordei meia zonza no dia seguinte e tomei um susto ao encontrar Fábio no corredor. Eu estava de camisola curtinha e ele de cueca. Quando o tico e o teco da minha cabeça se ligaram vi que não tinha nada demais nestes trajes. O dia transcorreu normalmente, assistimos televisão e conversamos muito sobre vários assuntos. Fábio é do tipo de pessoa que gosta de falar e te puxa para o assunto te mostrando vários pontos de vista.

Chegou a noite e depois de um medalhão de filé maravilhoso e vários whiskies e cervejas eu estava mais à vontade com a presença dele. Do nada ele me perguntou quanto tempo fazia que eu não dançava. Eu adoro dançar, mas meu marido é uma estaca. Fábio começou colocando pop rock, passou para o samba, para o sertanejo universitário e por fim, música lenta.

Eu estava muito feliz com tudo o que estava acontecendo, não que eu tinha me apaixonado por ele, mas estava muito agradável essa situação. Dançando, no ritmo lento, senti ele me puxar, levemente, para perto dele. Eu até pensei em desencostar, mas é somente uma dança. Sua boca sussurrou no meu ouvido para me concentrar na música e se soltar.

A mistura do álcool, do ambiente, da música, da companhia foi me passando uma sensação de liberdade que eu nunca tinha experimentado. Uma de suas mãos desceu até perto da minha cintura, fazendo pressão para que eu me encostasse ainda mais nele. Senti seu pênis, duro, sobre meu vestido.

Mais uma vez, um sentimento ambíguo apareceu. Por um lado, me preocupei porque estava gostando daquilo e por outro, pensava no meu marido. Resolvi fechar os olhos e simplesmente curtir aquele momento. Não havia nada de errado, exceto que estava dançando com Fábio. Dançamos mais um pouco e falei que estava cansada.

Conversamos mais um pouco e a imagem do meu marido retornou à minha cabeça. Não sei porque, mas um ciúme, uma raiva me invadiu porque tinha certeza que ele estava transando com a Vanessa. Sei que era uma intuição, mas fiquei puta e resolvi tomar um banho para me acalmar.

Quando tirei a roupa notei que estava com minha calcinha úmida. Minha xoxota parecia esta inchada, afinal fazia muitos meses que eu não transava. Mentalmente eu estava confusa com aquela situação e não conseguia encontrar uma solução.

Depois do banho, me vesti com uma camisolinha e decidi convidar o Fábio para vir dormir no meu quarto, porém deixei bem claro a ele que era para somente para dormir. Ele riu, deitou-se ao meu lado e liguei a televisão ficando sentada assistindo.

Acho que ele estava cansado porque logo pegou no sono. Eu fiquei o observando, principalmente o volume na cueca que não parecia ser tão grande. Confesso que estava curiosa porque tinha um homem na mesma cama e que não era meu marido. Seu braço estava solto ao lado do seu corpo e dei um jeitinho de levemente encostar a minha coxa na sua mão.

Um arrepio percorreu meu corpo e senti minha xoxota umedecer. A sensação de perigo era gostosa. Não demorou para ele acordar e me perguntar se estava tudo bem. Aquilo parece que me fez voltar à realidade me fazendo chorar.

Fábio levantou-se, acendeu a luz indo buscar um copo de água com açúcar para mim. A imagem que eu formava na minha cabeça era a do meu marido transando com a Vanessa em várias posições. Sei que era minha imaginação, mas me deu raiva.

Tomei a água, deitei de lado e pedi para Fábio me abraçar. Ficamos ali, em silêncio, de conchinha, por alguns instantes e minha cabeça estava a mil com um turbilhão de ideias. A frase dita por Vanessa que sexo é sexo e amor é amor não saia da minha mente.

Ainda com lágrimas nos olhos joguei meu quadril para trás, encostando-me no Fábio e puxando seus braços para que me abraçasse mais forte. Na realidade eu queria me sentir protegida daquela situação embora eu soubesse que isso iria desencadear uma transa.

Fábio percebeu a minha entrega e começou a alisar as minhas coxas. O modo de me tocar era diferente do meu marido. Ambos tinham firmeza, mas a mão de Fábio parecia ter uma pegada mais robusta, principalmente quando apalpou as laterais das minhas nádegas.

Sentia o pinto dele na minha bunda e sua mão invadiu a minha calcinha, buscando o meu rasguinho. Minha respiração se alterou e ele levemente começou a manipular a minha xoxota. Admito que pensei em parar com aquilo, mas a vontade era mais forte.

Quando percebi, eu estava deitada de bruços e ele por cima de mim. Sua boca tocou no meu ponto fraco, o pescoço, beijando-o e chupando-o. Ele descobriu que ali eu baixava todas as minhas resistências e foi se aproveitando para tirar a minha calcinha.

É difícil se controlar nesse momento e eu, louquinha de tesão, ajudei com minhas pernas a me livrar da calcinha. Aproveitando, ele soltou meu sutiã e foi puxando a minha camisola. Estava peladinha para um homem que não era meu marido.

Logo ele me virou de frente para ele e sua boca veio ao encontro dos meus seios. Sua boca engolia e sugava meus mamilos completamente duros. Aos poucos ele variava, descia até a barriga e logo subia novamente aos meus peitos. Aquilo estava me deixando doidinha e comecei a empurrar a cabeça dele em direção a minha xoxotinha.

Com a cabeça entre as minhas pernas ele começou a judiar de mim, lambendo, mordendo, chupando as minhas virilhas, a barriga e a minha vulva. Quando sua língua tocou no meu clitóris fechei as pernas apertando a sua cabeça. Olhei para o meu braço que estava todinho arrepiado.

Seus lábios brincavam na minha xoxotinha. A sensação era de extremo prazer e, agora escrevendo lembrei que fazia muito tempo que meu marido não me chupava. Com extrema habilidade e sabendo o que estava fazendo, Fábio logo me fez gozar.

Deitou-se ao meu lado, tirou a cueca, pegou a minha mão e me fez segurar o seu pinto completamente duro. Em relação ao tamanho, era praticamente igual ao do meu marido. Não sou muito boa em medições, mas acredito que tinha uns quinze centímetros.

Fiquei ali, alisando seu membro até que me refiz do gozo e passei a chupar seu pinto. Puxei a pele para liberar a cabecinha e comecei a mamar. Eu, particularmente, não gosto muito de chupar, mas sei que dá um prazer enorme ao homem, então caprichei no uso da língua.

Pelos suspiros, elogios e orientações que Fábio fazia, era claro que eu estava sendo bem-sucedida. Acho que ele estava com bastante tesão, pois pediu para que eu parasse pois senão iria gozar na minha boca e ele queria me comer.

Mais uma vez aquele sentimento de estranheza veio, porque um homem, que não é seu marido, dizendo que vai me comer é ilógico. Mas, novamente a imagem da Vanessa dando para o meu marido veio à minha cabeça e liguei um foda-se.

Fábio jogou uns três travesseiros e me colocou na posição de frango assado. Abriu as minhas pernas, se posicionando entre elas e brincou raspando a cabecinha do pinto dele na entradinha da minha xoxota. Aquilo me deu um tesão grande e se ainda havia alguma resistência da minha parte, agora era parte do passado. Eu queria, mais do que nunca, dar.

Senti seu pinto entrando dentro de mim e me contraí. Embora eu estivesse molhadinha estava sentindo um pouco de dor, acho que porque fazia tempo que não transava. A cada estocada dele eu gemia e estava um pouco incomodada com aquilo. Achei melhor trocarmos a posição.

Pedi para ele sentar, fiquei de joelhos com as pernas abertas entre as pernas dele, ajeitei seu pinto na minha xoxota e comecei a cavalgar, assim, poderia controlar a força, a velocidade e a profundidade da penetração.

Comecei lentamente e com pouca profundidade, mas aos poucos comecei a relaxar fazendo com que a penetração fosse mais fácil. Logo, Fábio segurando a minha cintura, me puxava para baixo com força, com velocidade. Aquele barulho dos corpos se chocando aumentava meu tesão. Eu já estava sentando com vontade naquele pinto e além disso, dizendo bobagens, completamente fora de mim.

Quem é mulher sabe aquela sensação que se forma quando vamos gozar. Pois é, depois de uns cinco minutos transando assim, ela foi se formando. A temperatura aumenta, o tesão aumenta, a xoxota se lubrifica mais e repentinamente o corpo se contrai. Minha xoxota tem espasmos como se tivesse mordendo o pinto dele. Perco a força quase caindo sobre ele, que por sua vez, ainda segurando a minha cintura, aumenta a velocidade, a força e também goza dentro de mim.

Deitamos lado a lado, exaustos e satisfeitos. A sensação que eu tinha era a de um bem-estar fabuloso. Sua mão ficou alisando a minha coxa e a minha xoxota. Pelo jeito ele queria mais, porém eu estava saciada.

Uns vinte minutos depois, sua mão segura a minha e a leva em direção ao seu pinto que começa a endurecer. Digo a ele que estava cansada e com um pouco de dor, mas ele disse que me pegaria por trás, assim a penetração não é tão profunda.

Eu até fiquei com um pouco de receio e fiz ele prometer que não era para comer a minha bunda. Deitei de bruços e abri as minhas pernas. Ele colocou uns travesseiros sob a minha barriga me fazendo empinar a bunda.

Logo senti ele posicionar seu pinto na minha xoxota e começou a me comer. Foi a primeira vez que dei nesta posição e achei muito gostoso. No meu caso, adorei ser penetrada por trás me excitando muito o clitóris, pena que ele gozou logo e acabamos pegando no sono.

Eu estava tomando banho pela manhã, quando ele entrou no box. Fiquei envergonhada, mas ele agiu tão naturalmente lavando as minhas costas que pensei: por que ficar com vergonha, já transamos mesmo e não tem mais como voltar atrás.

Ali mesmo ele me virou e tascou um beijo na minha boca. Pela primeira vez beijei um homem que não fosse o meu marido. O engraçado é que eu senti mais culpa de beijá-lo do que dar para ele. Por falar em dar, ali mesmo, debaixo daquela água morna, em pé, ele começou a me comer.

Enquanto me comia, tentou me beijar novamente, mas afastei a minha boca. Tive medo de me envolver porque estava muito bom. Não sei qual foi a percepção dele, mas o danado veio direto no meu pescoço, me deixando vulnerável. Não foi difícil, nem para mim nem para ele, gozar.

Refeitos, trocados e com fome porque a madrugada tinha sido intensa, fomos preparar o almoço. Por incrível que pareça, o ambiente estava leve e descontraído. Almoçamos, digestão feita e ele quis comer outro prato principal.

No sofá, tirou minha roupa e me colocou de quatro. Embora eu estivesse exposta ali para outro homem que não era meu marido, não me senti suja, vadia ou puta. Me senti mulher e dessa vez ele me comeu sem dó.

Vocês sabem que de quatro não dá para fazer muita coisa. Você está à mercê do macho, que me segurava pelos cabelos, puxando-os e me fazendo empinar o meu tronco. Aí suas mãos vinham até os meus seios, apalpando-os com força.

Nas suas estocadas firmes, seu corpo se encontrava com o meu e aquele barulho era delicioso. Parecia que ele queria me furar com a força que fazia. Depois de tanta movimentação aquele tremor característico me invadiu, juntamente com contrações e gemidos surdos. Gozei mais uma vez gostoso.

Ele me segurou pela cintura, dando tapas na minha bunda, aumentando a força, a velocidade e a penetração, chegando ao clímax. Desengatou de dentro de mim e caiu sentado no sofá, exausto. Estávamos muito suados e não há como negar que foi uma bela transa.

Assim que me recuperei fui tomar um banho para me limpar. Logo ele entrou e fui logo falando que estava satisfeita e que não queria mais. Fábio riu.

Banho tomado, já enxutos, optamos por ficar pelados, pois parecíamos duas crianças inocentes brincando um com o outro. Sentamos no sofá, assistimos um pouco de televisão, bebemos umas cervejas e nos aproximávamos do horário de voltarmos a trocar os casais. Fábio olhou para mim e me fez um último pedido:

– Chupa meu pau que eu gostaria de gozar no teu rosto.

– O que é isso? – Questionei brincando – Quer marcar território?

Ele riu e embora, como já escrevi, não gosto muito de chupar, mas ele tinha sido tão atencioso comigo que não tive opção. Sei que muitos homens têm este fetiche, portanto me ajoelhei em frente a ele e comecei a mamar seu pinto.

Foi estranho porque não estava duro e tive a oportunidade de sentir ele crescendo, endurecendo na minha boca. Alternando mamadas, sugadas e punheta ele me avisou que iria gozar. Me preparei e recebi três jatos no rosto, um deles quase no lábio.

Fui para o banheiro e Fábio me disse para limpar o esperma, mas não lavar a boca, assim beijaria meu marido com gosto da pica dele. Achei nojento, mas ao mesmo tempo pensei: meu marido deve ter comido a Vanessa então, merece chupar por tabela.

O horário chegou e trocamos os casais. Nem bem meu marido entrou já quis me beijar. Não sei se sentiu sabor estranho, pelo menos não demonstrou. Estava curiosa e perguntei como tinha sido.

– Foi razoável. – Respondeu ele – Mas eu não me sinto muito à vontade com outra mulher. Conversamos, trocamos ideias e foi isto.

– Não teve sexo? – Perguntei.

– Lógico que não – Respondeu ele – E você?

– Ah…. Foi legal, também conversamos, trocamos pontos de vista, bebemos, ele cozinhou e também não fizemos sexo. – Afirmei com convicção.

– Então vamos fazer agora. Estou com muito tesão. Faz tempo que não transamos. – Disse ele.

E lá fui eu, com a pulga atrás da orelha. Será que ele não fez sexo com a Vanessa? Será que está dizendo a verdade? Deve estar porque senão não me convidaria para o sexo. Enfim, transamos e fingi ter um orgasmo para deixa-lo feliz.

Fui tomar banho e inevitavelmente fiz a comparação. O Fábio era melhor, não que meu marido fosse ruim, mas Fábio tinha algo a mais que não sei explicar o que era. Acho que o pinto dele se encaixa melhor dentro de mim.

Na manhã seguinte encontrei a Vanessa na garagem. Eu estava saindo para ir ao supermercado e ela chegando. Fui logo perguntando a ela:

– Amiga…. Não mente para mim…. Você e meu marido transaram?

– Olha Maria…. – Respondeu ela – Vou ser bem sincera: transar, transar não transamos, mas demos uns malhos, uns abraços, mas tudo de roupa. Eu fiquei pensando se ele não está com algum problema. Agora eu sei que você deu para o Fábio porque ele me contou.

– Por favor…. Fale baixo…. – Disse a ela – Não conte nada para o meu marido porque eu disse que não transamos.

– Pode deixar. – Comentou ela – Nem eu nem o Fábio vamos falar nada para ele. Só me responda uma coisa: foi bom?

O sorriso que dei falou por si só. Ela olhou para mim e comentou que ainda bem que ela tinha o Fábio quase todos os dias o que me despertou certa inveja.

Eles embarcaram em outubro e agora estou aqui, escrevendo, lembrando de tudo o que passei. Acabei traindo meu marido e o pior é que gostei de experimentar outro homem. Existe certo peso na minha consciência e estou confusa: não tenho certeza de que ele não comeu a Vanessa e também não sei se devo revelar a ele tudo o que aconteceu comigo e com o Fábio.

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5 Comentários

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  • Responder Oleg ID:g3jqeo6v1

    👍🏽Bom conto, continue, conte os outros chifres que vc botou no seu maridinho, rsrsrs…

  • Responder @TecnoMan78 ID:g61z7tiv1

    Uau que delícia!

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Ola! Belo conto. Veja bem! Tudo foi combinado, ele sabia que vc poderia transar com o amigo, portanto, conte pra ele. Ele assim como vc, esta com a pulga atras da orelha, imaginando se vc deu ou não. Volte e conte pra nós, qual foi a reação dele. Muita paz e amor para esse casal.

  • Responder Guilherme ID:g3iywa8rb

    Acho que vc deveria falar pra ele
    Como se fala quem fala a verdade não merece castigo
    E vc vai se sentir mais alivia
    E outra coisa ele te levou numa casa de swing agora ele tem que aguentar

  • Responder Caco ID:gstycvldz

    Muito legal o seu relato. do meu ponto de vista, acho que deve deixar como está. Se ele não insistiu na pergunta é porque acha que aconteceu mas não quer saber. Difícil será aguentar a tentação daqui pra frente, porque depois que a gente quebra o tabu, a perspectiva muda e realmente começamos a ver que sexo e prazer necessariamente não precisa estar ligado a amor. Sexo é momento, é troca de prazer com outra pessoa. Amor é compromisso emocional, que não garante um bom sexo, simples assim. Bom bjs e boa sorte. Caco – [email protected]