Você colhe o que planta – Parte 2: O presente

E assim começa a série de chantagens que destruíram todas as inibições que eu tinha

Parte 1 (/2021/01/voce-colhe-o-que-planta-parte-1/)

Depois de ter meu mundo virado de pernas para o ar, eu mal conseguia andar para chegar em casa. Eu só conseguia pensar em como o vídeo iria ser usado contra mim e em alguma possibilidade de sair dessa situação. Pensei em chamar a polícia, mas não tinha nem ideia de como o cara se chamava e o medo do vídeo vazar falava mais alto, já que este mostrava eu pagando um boquete em um ônibus público e me identificava sem qualquer dúvida.

Ao conseguir finalmente chegar em casa, meu pai me esperava:

– Oi, Leo! O que aconteceu? Tava te esperando para irmos na academia.

– Oi, pai… Desculpa, perdi o ponto de ônibus e tive que esperar o ônibus voltar. – Eu disse tentando segurar meu choro.

– Ah, foi isso então! Tava começando a ficar preocupado… Mas tá tudo bem contigo? – Disse ele percebendo que algo não estava certo.

– Sim, pai… Só tive uma prova hoje e acho que não fui muito bem. Acho que não vou ir na academia hoje, OK?

– Tudo bem… Vê se descansa um pouco então! – Disse ele já saindo pela porta pronto para o treino.

E assim fui para o meu quarto, me joguei na cama e fechei os olhos tentando fugir deste pesadelo. Depois de algum tempo, recebo uma mensagem. Nela, havia um link para um site de pornografia. Ao abrir o link, me deparo com o vídeo que deu início ao meu tormento. Meu coração parou, não podia nem pensar nas consequências que me esperavam. Mas, para meu alívio, ao prestar atenção no vídeo, noto que minha face havia sido censurada e o final do vídeo, que mostrava basicamente todas as informações necessárias para me identificar, havia sido cortado. A nova versão do vídeo acabava com o cara gozando muito na minha cara.

Logo me senti aliviado, mas recebo uma nova mensagem: “Vai dizer o que, puto? Não sente um tesão do caralho ao lembrar da minha rola na sua boca e meus dedos no seu rabo?”. Eu não podia negar, ver o vídeo com o alívio de não ser identificado logo fez meu tesão voltar mais forte e meu pau já tava duro a ponto de doer (não ter conseguido me aliviar dentro do ônibus não ajudou muito).

Uma nova mensagem corta meu fogo: “Tem um pacote na porta da tua casa. Pega lá e volta para dentro!”. Rapidamente corro para a porta, tentando ver se consigo achar o desconhecido para tirar uma foto. Ao chegar lá, infelizmente, só dou de cara com o pacote. Tento caminhar um pouco para fora da casa para tentar encontrar alguém, mas sou interrompido com uma nova mensagem: “Puto! Não disse para você voltar para casa? Você tá pedindo para virar a notícia do bairro!”. Definitivamente ele estava perto da casa, mas ao ler a ameaça, logo respondo: “Por favor, não faz isso! Já tô entrando em casa!”. E assim pego o pacote e entro para casa.

Novas instruções chegam: “Puto, se limpa bem e depois manda uma foto de você dedando seu cuzinho!”. Aproveitando que meu pai não estava em casa, rapidamente fui ao banheiro para fazer uma chuca com o chuveirinho, e ao chegar no quarto, já limpo, tiro uma foto da minha bunda mostrando dois dedos dentro do meu cuzinho. Não posso negar, meu pau já tava babando com o fogo do meu rabo, que já estava querendo mais. Uma nova ordem: “Muito bem! Agora abre o pacote e pega a sacola branca”. Fui abrir o pacote, dentro havia 4 sacolas (branca, azul, verde e preta), mais uma calça e uma bermuda, que pareciam normais.

Ao abrir a sacola branca, encontro um lubrificante, um consolo de tamanho “normal”, e, para meu espanto, um cinto de castidade com cadeado (para quem não conhece, um cinto de castidade é basicamente uma gaiola para o pênis, geralmente possibilitando apenas urinar). Sem conseguir recuperar meu fôlego, já recebo uma outra mensagem: “Pega seu celular e filma você botando este cinto de castidade no seu pau e tranca o cadeado que veio com ele. Agora você só goza pelo cu, como uma puta deve fazer. Depois, começa a cavalgar o pinto de borracha! Quero você socando tudo de uma vez e depois se fudendo com ele! Me manda o vídeo em até 5 minutos, ou você já sabe!”. E aí eu gelei, agora não só ele teria o vídeo do ônibus, mas também de tudo que ele pedisse esta noite.

Sem ter como negar, coloco o celular filmando no criado-mudo, enfio minha rola no cinto de castidade, com certa dificuldade, uma vez que eu ainda estava meia-bomba, e tranco o cadeado. E daí surge o meu primeiro “problema”, como não dava o rabo fazia um tempo e a única ação que este sentiu nas últimas semanas foram as dedadas no ônibus e no quarto, meu cuzinho tava bem apertado. Como não tinha muito tempo, coloquei bastante lubrificante no consolo e tentei alargar o máximo meu cu com meus dedos, enquanto passava o lubrificante nele. Mesmo assim, eu sabia que colocar aquele consolo até o talo de uma vez só iria causar um bom estrago.

Com pouco tempo sobrando, fico no meio do meu quarto, de costas para o celular, para mostrar meu rabo. Coloco aquele consolo no chão e miro a cabeça na entrada do meu rego. Sem pensar muito e tentando relaxar ao máximo, largo todo meu corpo em cima dele. Nossa! Se eu tinha alguma prega sobrando antes disso, ela já não existia mais. Pude sentir aquela cabeça entrando de uma vez, sem muita cerimônia, e logo depois o corpo daquele pau preenchendo o vazio do meu rabo. Solto um urro que deve ter sido possível ouvir pela casa toda, ainda bem que meu pai não estava em casa. Mas o puto dentro de mim já estava com tesão e a mil, meu pau começou a babar muito pré-gozo e a dor que eu sentia com ele preso dentro do cinto aumentava ainda mais meu tesão. E assim, com a maior cara de safado, me viro para frente do celular e começo a cavalgar aquele brinquedo como se fosse a última rola do mundo.

Nisso, minha respiração e meus gemidos aumentavam ainda mais, com o pré-gozo formando quase uma poça no chão do quarto. Meus movimentos aceleravam, e, devido ao lubrificante e um pouco de sangue devido a brutalidade, eu já subia até tirar toda a rola do rabo, para depois descer de uma vez e sentir ela me arrombando novamente. Passados poucos minutos, ouço o som de mensagem recebida vindo do celular. Paro tudo, terminando a gravação para ver quais seriam meus novos comandos: “Tempo acabado! Manda o vídeo agora!”, o que eu fiz rapidamente. Passado alguns minutos, o celular toca novamente: “Muito bom! Me diz, você nasceu puto e guloso assim? Ou aprendeu? Pode abrir a sacola azul agora! Eu quero que você coloque todos os itens da sacola no rabo, usando o consolo para ajudar. Depois, com calma, vai tirando do cuzão. Não esquece de filmar tudo, é claro! 5 minutos de novo!”.

Sem entender muito as instruções, parto para a sacola azul. Logo, tudo faz sentido. Na sacola, deveriam haver pelo menos uma dúzia de bolas de ping-pong. Com receio de que todas não caberiam no meu rabo, mas sem muito tempo para perder, coloco o celular no criado-mudo novamente, mas desta vez virando para a minha cama. Coloco o celular para gravar e parto para a cama, onde fico com meu rabo virado para a câmera, bem empinado por estar em uma posição de quatro, com o peito encostando no colchão. Em uma mão eu segurava o consolo, enquanto a outra pegava as bolas dentro do saco. Com o cu lubrificado, as bolinhas entravam fácil no começo, sendo que eu enfiava uma e logo botava o consolo para abrir espaço para as próximas. E assim, todas as bolas foram enfiadas no meu rabo. No final, eu sentia elas logo na entrada do meu rabo, querendo sair. Eu me sentia preenchido, com o pau já todo melado, com um fio grosso de pré-gozo indo diretamente da glande até o colchão.

Com o tempo acabando, começo a botar as bolinhas para fora. Nunca tinha colocado tantas no rabo, e com a força que eu fiz para tirá-las, muitas vezes saíam várias ao mesmo tempo, alargando ainda mais meu cuzão, com meu tesão aumentando. Eu já não me controlava, a cada uma que saia eu gemia feito uma puta. Mas logo começa outro desespero, das 18 bolas que entraram, contei apenas 17 na saída. Eu já havia ouvido falar disto, e alguns colegas já haviam encontrado pacientes com o mesmo “problema”. Devido ao tamanho e forma das bolas, muitas vezes elas ficam “presas” entre a passagem entre o reto e o intestino, sendo impossível expelí-las devido a falta de atrito entre as paredes do reto e a bola. Parei de filmar, enviei o vídeo para o meu chantageador e expliquei a situação. Logo recebo a réplica: “Sabia que o cu guloso não iria querer devolver todos os brinquedos… Você quer fazer o que? Ir para o hospital ou o posto, onde você pode encontrar alguém conhecido e explicar como tem uma bola no seu rabo? Ou melhor, porque você não pega a bola você mesmo?! E não esquece de filmar…”.

E assim, mesmo com o tom irônico na mensagem, sabia que só havia esta solução. Com o celular novamente posicionado, voltei a posição de 4 com meu rabo empinado, lubrifiquei meus dedos e comecei a alargar ainda mais meu anel já arrombado. Com os movimentos para encontrar a bendita bola, acabo pressionando não só minha próstata, como também minha bexiga, e uma mistura de pré-gozo e urina começa a se espalhar pela cama. Finalmente, depois de enfiar 4 dedos bem no fundo do meu rego, começo a sentir a última bolinha com as pontas dos dedos. Com a ajuda dos dedos e forçando a bola para fora, finalmente foi possível resgatá-la, para meu alívio. Me recupero um pouco do susto, termino a gravação e envio o vídeo. Depois de um tempo, recebo minha resposta: “Até que foi fácil! Pensava que esse cu guloso só ia soltar com a mão inteira lá dentro. Me diz uma coisa, o cara que saiu da sua casa um tempo atrás, quem é?”. Sem saber onde ele ia com isso, mas já com um certo medo, respondo: “Meu pai, ele saiu para a academia”

“Hummm… Tá bom! Foi nessa academia que treinaram seu rabão assim? Ele também tem o mesmo fogo que você? Vamos esperar ele voltar para continuar!”. Ao ler a mensagem, um calafrio passou pelo meu corpo, eu sabia que meu tormento só iria aumentar.

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