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Você colhe o que planta – Parte 1

1481 palavras | 6 |4.40
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O começo da série de desventuras que me deu o apelido de Doutor Guloso.

Olá! Me chamo Leo, tenho 25 anos e o que vou relatar aqui e nos próximos contos foram as séries de experiências (in)felizes que me tornaram um puto sem vergonha alguma.

Tenho 1.70 m, pele morena, cabelos escuros, com poucos pelos no peito e na bunda e uma rola normal (17 cm). Meu físico é um pouco musculoso, já que frequento a academia desde os 16 anos. Sempre soube da minha atração por homens e, desde o início das minhas experiências sexuais, sempre tive um fogo no rabo, que com o tempo só foi aumentando.

No início era fácil ficar satisfeito com simples objetos. Quando adolescente, comecei a saciar meu cuzinho com o típico óleo de cozinha/manteiga e diversos objetos. Como, é claro, os meus dedos foram os primeiros pioneiros a saciar meu buraco, até hoje morro de tesão ao levar uma bela dedada. Depois dos dedos, o desejo foi aumentando, e assim comecei a usar cabo de escovas, desodorantes, bolas de ping-pong, pepinos… Enfim, quanto mais o rabo alargava, mais o fogo aumentava, e nada parecia (e ainda parece) satisfazer o desejo do meu rabo.

Meus pais se separaram quando eu era pequeno, sendo que fui criado pela minha mãe até os 16 anos, quando mudei de cidade para morar com o meu pai para fazer cursinho e entrar no curso de Medicina.

Eu e meu pai sempre fomos meio distantes, antes de morar com ele, o contato era apenas em alguns dias durante o ano (geralmente no feriado de final de ano). Mesmo assim, sempre tive a intenção de ser médico devido ao meu pai. Embora separados, minha mãe sempre admirou o profissionalismo dele e a atenção que ele dava aos pacientes.

Quando me mudei para case dele, senti que ele queria se aproximar. Foi dele a ideia de me fazer começar a frequentar a academia, o que ele fazia há alguns anos. No começo, eu não gostei, mas estar cercado por homens de diferentes tipos físicos e idades (com possibilidade de ver estes completamente nus no vestiário), me fez um frequentador assíduo. Além disso, ter a chance de aumentar o meu rabo guloso se tornou um dos meus focos (nesta época, não havia pepino no mercado que conseguisse me preencher).

O que vou relatar neste primeiro conto começou a alguns anos atrás, durante meu tempo na universidade, uns 4 anos após a mudança para a casa do meu pai. A casa era localizada em um bairro mais distante da cidade, uma vez que ele atendia em uma clínica e posto localizados neste. Devido a distância até a universidade, geralmente eu pegava um onibus que iniciava seu trajeto no bairro e passava pela universidade. Na volta, eu conseguia pegar a mesma linha, sendo a última parada do ônibus no bairro em que vivia.

Foi neste vai e volta por esta linha que meu mundo mudou. Era meu segundo ano no curso de Medicina, com o início de algumas disciplinas mais “práticas”. Como sempre tento dar o melhor de mim, seja dando meu rabo, ou nos estudos, quase não tinha tempo sobrando entre, aulas, estudos e a academia. Minhas experiências sexuais até aqui tinham sido o que muitos considerariam normal, trepando com alguns carinhas de vez em quando ou saciando meu cu guloso com o que achava em casa (nunca havia me assumido para o meu pai, assim, sempre tive receio de comprar qualquer “brinquedo” para deixar em meu quarto).

Infelizmente, devido a falta de tempo, meu tesão estava a mil. Volta e meia eu tinha ereções com minha mente viajando pensando nas rolas que eu gostaria que estivessem destruindo meu rabo. Assim, um dia, voltando para casa da universidade, com o tesão a mil e ainda cansado por causa da minha rotina, eu acabei dormindo no onibus sonhando com um macho satisfazendo meu fogo. Quando acordei, eu notei que havia perdido minha parada, com o onibus quase completamente vazio com excessão de uma cara sentado no outro lado do onibus, na mesma fileira que eu, que aparentava ter aproximadamente a minha idade.

Logo que eu acordei notei que ele olhava para o meu pau, que já estava duro, armando uma notável barraca na minha calça. Sem me dar uma chance de processar, o cara tira seu pau para fora, com uns 20 cm e meio grosso. Ele começa a bater uma punheta com uma mão, enquanto ela cuspia na outra e passava pelo cogumelo que era a cabeça da rola dele. Aqueles movimentos me hipnotizaram e, com um sorriso safado no rosto, ele me deu um sinal com a cabeça para sentar do lado. Como não faltavam muitas paradas para o final da linha, e com o tesão no corpo, acabei não pensando duas vezes e me fui para o lado dele, tendo cuidado para não chamar muito a atencão do motorista.

– Pode brincar como você quiser com ele… – disse o dono daquela rola que estava fazendo meu cu piscar descontroladamente e meu pau escorrer de pré-gozo pela calça.

Sem hesitar, inicialmente imitei o movimento que ele fazia, segurando parte da rola com uma mão e cuspindo na outra para passar pela cabeça. Mas, com o nível do meu tesão e com a falta de tempo até a parada final do onibus, logo decidi cair de boca naquela piroca.

– Ahhhh… – Gemia ele bem baixo para não chamar a atenção.

Com o meu tesão, eu só estava focado naquele pau, como um viciado que espera uma dose. Ele forçava minha cabeça para baixo, e eu, dedicado ao meu trabalho, deixava aquela rola entrar garganta a dentro, fechando meus olhos para focar e aproveitar cada centimetro daquele pau.

Em um certo momento, ele decide parar de forçar minha cabeça e enfia sua mão por dentro da minha calça e da cueca, facilmente alcançando meu rabo guloso. Embora surpreso, o tesão falou mais alto e deixei rolar, o que ele logo percebeu, começando a me dedar dentro do onibus.

Isso me levou a loucura, comecei a rebolar no banco e a focar mais naquele pau maravilhoso, o que o levou a intesificar a dedada, aumentando ainda mais meus movimentos. Em pouco tempo, sinto seu pau pulsar e sua respiração acelerar, então, tiro minha boca de sua pica, e continuo lambendo levemente sua glande enquanto o punhetava. Logo, vejo o liquido branco que tanto anseio em meu rabo saindo daquela rola e caindo na minha boca, nariz, olhos e cabelo. Rapidamente, puxo minha mochila que estava em meus pés e pego uma toalha de dentro dela.
Limpo meu rosto enquanto ele coloca seu pau para dentro de sua calça, logo a tempo do onibus parar em seu último ponto. Descemos eu e ele do onibus, e tento iniciar uma conversa:

– Acabei perdendo minha parada, vou ter que esperar o onibus sair de novo – Digo eu, ainda tirando sua porra de meu cabelo.

– Eu também. Vamos sentar enquanto esparamos? – Disse ele com um sorriso safado ao notar a confusão no meu cabelo, apontando para um banco na parada.

Logo vou para o banco e ele se senta ao meu lado:

– Aliás, me chamo Leo, caso você queira saber…

E sem falar nada, ele começa e olhar seu celular, até que decide virar a tela para mim, mostrando um video. Nisso, ele fala:

– Eu não quero nem saber seu nome. Daqui por diante você faz o que eu disser, sem perguntas…

Meio desnorteado, só fui entender o que ele falava quando foquei no video. Nele, o fato que acontenceu dentro do onibus estava sendo reprisado. Claramente mostrava minha face, com minha boca ao redor de seu pau, depois mostrava sua mão entrando em minha calça enquanto eu rebolava em seus dedos. Para finalizar, mostrava meu rosto coberto de porra enquanto eu pegava a minha mochila, a qual, para minha infelicidade, era uma mochila destas personalizadas do curso, onde só não aparecia a universidade, o curso e minha turma de medicina, como também meu nome. Sem eu poder nem montar um pensamento, ele me diz:

– E nem adianta pensar em quebrar o celular, já enviei o video para uma pessoa confiável. Me dá seu número de celular, entra no onibus e espera eu entrar em contato.

Pensando no pior, escrevo meu número e entro no onibus que estava chegando. Logo que sento, começo a chorar pensando no que poderia ocorrer. Mal eu sabia que tudo ficaria muito pior.

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6 Comentários

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  • Responder Macho do john deere ID:bf9e1q1hrd

    Posta logo parte 2 favor

  • Responder Dartanhã ID:gsus5czri

    Como é bom né….dar o cuzinho, eu adoro, goste de homens maduros, são mais carinhosos, sabem onde eu sinto mais tesão, desde criança sempre soube que eu gostava de homens, aos 14 anos eu caçava com o Nilo, ele me levava para uns matinhos bem escondidos, as primeiras vezes eu só agarrava o pau dele, alisava, ficava olhando, e pensava comigo, é isto que eu quero, com o tempo ele me fez de mulher, sem me penetrar, me ensinou a chupar, depois que mamei a primeira vez, fiquei viciado, com 18 anos um outro cara gozou na minha boca, desde então eu só saio com homens sou uma putinha bem seletiva, meus macho tem que serem dotados, peludos, embora eu to depiladinho adoro ursos, adoro usar um fio dental para o macho, gosto do cheiro, do gosto e da viscosidade do sêmen, de sentir um macho dentro das minhas entranhas, ASS: Uma gauchinha bem putinha de Porto Alegre .

    • viado-puto ID:469cyuyfv9d

      verdade né?! esperma é tudo de bom. adoro esperma no cu

  • Responder Carlos ID:mujqyx20a

    Tenho paciência para esses contos de varias partes não… uma boa historia da para contar em um conto só.

  • Responder Rafael de Sá ID:40vpm7ch209

    https://www.wattpad.com/998229019 Leiam o meu conto!

  • Responder Saulo ID:8d5f4gxyv4

    Vc deve estar numa enrascada, mas no final fica bom.
    Espero a continuação.
    Bjusss 😘😙